Depois do meu 1ª conto, venho relatar mais transas que tivemos, depois de alguns dias de descanso merecido com trabalho e noites bem dormidas, voltamos � nos encontrar, porem nos fal�vamos pouco para duas pessoas que se conheciam a muito tempo.
No final de semana, minhas colegas de servi�o vieram para minha casa e resolvi pintar meu cabelo de castanho mais puxado para o lado ruivo, parecia uma festinha, um forrozinho que dan��vamos e umas cervejinhas para recuperar as energias, porem o que queria mesmo era que ele estivesse aqui, meu corpo sentia falta de suas m�os, que nas noites de luar imaginando percorrendo por toda minha pele e sua respira��o no meu ouvido.
Resolvemos sair para distrair e arrumar ficantes, porem quando saindo de casa bem arrumada, com minha saia da dan�ar forro e uma blusinha decotada, pude v�-lo ali sentado e ao seu lado sua m�e conversando alegremente, naquele momento me deu uma vontade de n�o ir e ficar ali cobi�ando meu amado, porem as insist�ncias de minhas amigas falaram mais alto.
A festa estava boa, mas meu humor para as cantadas estava zero, muitos chegavam para querer dan�ar comigo, ,ate que dan�ava, porem ficava s� nisso, meus pensamentos estava naquela noite que transamos, alias uma transa daquelas para nunca esquecer. Inventei uma desculpa e minha amiga me trouxe, mas antes passei numa farm�cia e comprei alguns relaxantes musculares, queria aquele homem dentro de mim, estava enlouquecendo em pensamentos er�ticos imaginando se aquela noite poderia se repetir.
Entrei e joguei minha bolsa no sof�, mas o melhor estava por vir, senti um tremor vindo da porta da frente e quando fui espiar, uma sombra que me deixara sem ar apareceu na minha frente e com sua voz grossa revelou ser meu amado e deixou meus sentidos em alerta maximo de desejo.
Me agarrando-me beijando minha boca e deixando-me sem ar, estava na nuvens aquelas m�os passeando pelo meu corpo levantando minha saia e abaixando minha calcinha que escorria meu melzinho e sua m�o pegava levando ate sua boca e provou, dizendo-me: - Amo seu mel, quero voc� pra mim! Aquelas palavras me deixaram louca, n�o reagi apenas deitei no sof� deixando meu amado me explorar como seu fosse da primeira vez. E como suas m�os passeavam pelo meu corpo e sua l�ngua brincava com a minha xaninha dei-lhe uma chave de pernas contra�do sua cabe�a contra minha xaninha que estava � flor da pele.
Subiu ate minha barriga lambendo meu umbigo e subindo dando-me beijos ate meus seios come�ou a beija-los e depois suga-los como um nen�m mamando no peito da m�e, gemia baixo para n�o acordar os vizinhos e o beijo melhor do que o primeiro me deixou sem ar e fora de controle de meu corpo, subiu beijando meu pesco�o que a cada toque de seus l�bios sentia arrepios que desencadeavam para todo corpo. Aqueles beijos ardentes me deram for�a para pegar em minha bolsa uma de varias camisinhas e o deixei deitado na cama, que corpo, parecia desenho de Deus rasguei o envelope da camisinha e retirei-la, com a m�o esquerda come�ava a punheta-lo, que mastro em poucas subidas e descidas estava todo desenvolvido e coloquei a camisa e subi em cima dele e segurando seu mastro para guia-lo na entrada da minha xaninha.
A cada cent�metro que ia entrando, sentia meu �tero ser preenchido pelo seu membro ate que o todo estava dentro de mim, senti uma dor e ficamos ali por alguns momentos para acostumar e ent�o comecei um fren�tico vai e vem naquele mastro que s� de pensa me deixa molhadinha. Tentava segurar nos cabelos de seu peito para me sentir uma cavalgada daquelas. Depois trocamos e fiquei de quatro com os joelhos no sof� e as m�os no encosto e ele atr�s de mim em p� enorme em todos os �ngulos metendo sem d�, enterrando aquela jeb� toda na minha buceta que engolia com esfor�o, porem n�o desistiria aquele presente que recebera, depois ficamos de lado e sentia sua respira��o no meu pesco�o que me estremecia por inteira, nossos corpos suados e o protetor do sof� acumulando o suor do nosso amor gostoso, depois de tando comer minha buceta, bem no meu ouvido disse: - Quero seu cuzinho agora, quero sentir e te dar o maior prazer de sua vida! Aquelas palavras entraram com se ele falasse de cara para o fundo do posso, e disse: - Tem que merece-lo! Nessa hora ele metia em mim com todas suas for�as e me sentia rasgada por dentro.
Seus movimentos alem de me deixar quase em estado de �xtase parecia queria gozar, s� que queria no meu cuzinho, sentir aquele liquido quente e saboroso. Ele sentou na cama e ficamos frente a frente e olhando nos olhos dele, l� no fundo podia me ver sendo a �nica dele, somente dele. Ficamos naquela posi��o por minutos e percebendo que eram tr�s da madrugada, que a qualquer momento minhas amigas poderiam chegar, tratei-me logo de dar sua recompensa, meu t�o sonhado cuzinho que tanto cobi�ava, desci e ele descansara enquanto pegava a margarina, fiquei de quatro no sof� enquanto meu macho lambuzava meu cuzinho com ela, depois senti algo estranho pedindo licen�a e entrando devagar, mas aquela velocidade parecia que entrava um bast�o que os policiais usam.
Ele esperou meu cu acostumar, porem quando iniciou os movimentos peguei a primeira coisa que vi e mordi sem d� e piedade, alias era eu que estava sendo castigada pelo bast�o dele e ao mesmo tempo sentia-me num prazer distante da realidade parecia que boiava sem dire��o, quando terminou, acordei ele segurando nos meus lados e apertando com for�a e seu gozo enchendo meu cu todo com sua porra, nem conseguia sair daquela posi��o, meu bumbum arrombado e ele levantou-se seguindo para o banheiro e preparou nosso banho.
Que amor, mesmo naquele estado, ele ainda se preocupava comigo. Me senti realizada com um homem desses que cuidava de mim mesmo ap�s de transarmos. Num dos poucos movimentos que fiz, consegui deitar-me no sof� sentindo o cheiro de meu macho. Ele veio com a toalha enrolada na cintura e disse: - n�o somos estranhos, pode tratrar de tirar essa toalha e a vis�o n�o poderia ser melhor, aquela minhocu-Sul ali encolhida pronta para ser chupada por minha boca, poremtive que guardar minhas energias para me banhar, ele me pegou pelo colo e levou-me ate o chuveiro que estava ideial para ficarmos juntos, alias, ele me segurando para n�o cair e eu com vergonha daquilo nos ensaboando.
Quando terminamos, pedi para que ele dormisse comigo e insibi-lo como trof�u para que tivesse inveja, porem ele me deitou na cama e ficou ao meu lado ate que dormisse e na manha seguinte acordo novamente com aquela dor terr�vel atr�s e muita musica e os ficantes das minhas amigas fazendo festa na �rea..
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