Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

AMIGOS DE MEU FILHO: ATRA� SEM QUERER E FUI FODIDA

Desde nova sempre fui namoradeira e de muito brincar acabei gr�vida cedo, antes dos16. Foi uma barra pesada que tive que segurar ainda bem nova, mas nunca me arrependi. O pai n�o assumiu nem ajudou. Com a ajuda de minha m�e no come�o, depois por minha pr�pria conta, cuidei e vi aquele garotinho crescer e ficar o hom�o de agora, aos 22 anos, um gato, alt�o, atl�tico, musculoso, o corpo todo dividido, pelud�o como o pai mas muito maior que ele, a mulherada fica louca. E para a sorte das mulheres ele ainda tem pau grande, sei porque lavei aquele pinto at� quando ele tinha uns 7 anos e tamb�m porque ou�o o efeito dele penetrando as colegas, pelos gemidos e gritos no quarto. Ele as traz para dentro de casa e abate uma por uma. Tem de todas as idades. At� mulheres casadas j� estiveram l� em casa. Uma eu tenho certeza que era. Eu a encontrei no corredor saindo do quarto dele, devia ser pouco mais nova que eu. Falei com ela mas parecia t�o envergonhada ajeitando o vestido e respondeu t�o baixinho que n�o ouvi. Ela passou por mim para o lavabo e eu para a cozinha. Costumo andar descal�a e bem à vontade dentro de casa. Senti meu p� escorregar em algo no corredor. Era s�men, ela veio l� do quarto dele sem calcinha e pingando. � t�pico do sem vergonha, ele costuma ficar com as calcinhas. Eu n�o deixo faltar camisinha em casa porque n�o admito ser av� antes dos 40 e ainda tem dessas. Eu perguntei e ele me disse que n�o havia motivo para preocupa��o, porque ela j� tinha 4 filhos e n�o podia mais engravidar. Acho engra�ado porque se uma mulher resolvesse fazer o que ele faz acabaria falada na cidade inteira e eleita a puta do ano. Ele as coleciona como trof�us, nomes e calcinhas. N�o me incomodo porque sei que elas gostam e t�m muitos momentos de prazer com ele, coisa que a mim por exemplo vinha faltando.



Meus problemas come�aram quando meu filho resolveu mudar das academias de gin�stica que sempre frequentou para uma academia de artes marciais. Ele come�ou a se dedicar às lutas, pirou com isso de um jeito que s� pensava em treinar. Nos fins de semana, trazia colegas de treino para beber e jogar em casa. Eu tinha que me virar para fazer comida. Eram grandes e fortes como ele, alguns at� mais, uns carecas, outros de cabelo grande, todos tatuados, comiam como feras. No come�o at� gostei de ver tanto macho se exibindo assim na minha frente, ati�avam minha imagina��o e cheguei a me masturbar algumas vezes cheia de culpa pensando em alguns daqueles amigos de meu filho. Mas eles eram muito barulhentos, mal educados, grosseiros mesmo e a certa altura da bebida ficavam atrevidos demais. Eu pedia que ele parasse com aqueles encontros nos finais de semana, mas n�o adiantava.



Numa noite de sexta, ele come�ou a beber com uma dezena de amigos logo cedo. Quando deu perto de 19 horas saiu com alguns deles e deixou os outros na sala de tv, iam continuar bebendo assistindo dvds. Eu estava no computador no canto da sala de onde d� para ver perfeitamente a tela da tv, que � daquelas grandes, quando o primeiro dvd come�ou eu gelei, era um filme porn�. Com o canto do olho acompanhei a abertura. Era com um desses caras de pau de jumento e eles pareciam ansiosos pelas cenas. Elas vieram e me deixaram congelada na cadeira, sem coragem para ficar nem para sair. Um deles avisou: "a m�e do Carlos t� a�". O debochado do Greg�rio, um gigante com cara de alem�o que uma madrugada me agarrou b�bado por tr�s e quis sarrar em mim na cozinha, disse j� num tom alterado pela bebida que eu devia largar o que estava fazendo e sentar para assistir do lado deles. Achei um abuso ter que parar o que eu estava fazendo no computador e ir para meu quarto apenas por causa daquele filme, mas tenho que confessar que eu estava curiosa, embora constrangida e amedrontada.



Quando as cenas come�aram minha concentra��o no computador foi a zero. Baixei a luminosidade do monitor para acompanhar na penumbra o filme. N�o podia existir um homem com um pau t�o longo, era de dar medo, e eu via as mulheres se sucederem aguentando aos gritos as penetra��es dele nas mais variadas posi��es, de tirar o f�lego s� de ver. Eu respirava com dificuldade na cadeira, tanto de excita��o quanto de receio de ser notada. Eles s� tiravam os olhos do filme para encherem os copos, paravam quando algum ia ao banheiro. A� ficava aquele sil�ncio e lembravam de mim, perguntavam se eu estava gostando, renovavam o convite para que eu me juntasse a eles, cada vez mais b�bados. Quando voltavam do banheiro eu podia notar a excita��o nos shorts. Eu no meu curto vestidinho simples de casa, com a calcinha j� ensopada enfiada na bunda e as carnes tremendo de medo e excita��o, me sentia como a pr�pria chapeuzinho vermelho numa sala com 3 lobos grandes e tarados alisando os paus.



Havia passado mais de uma hora de filme quando num intervalo desses para um deles ir urinar o Greg�rio veio conversar comigo perto do computador. Eu sentada, ele chegou bem perto de mim e puxou conversa sobre o que eu estava fazendo. O safado tinha colocado o membro de um jeito que escapava a cabe�a pelo short largo. Ele queria que eu visse e eu estava ali vendo, claramente abalada, sem saber para onde olhar, a cabe�a do pau dele saltando para fora do short a um palmo de meus olhos. A situa��o me deixava embara�ada e tonta e ele percebia. A sorte � que o Daniel, que tinha ido ao banheiro, voltou e o filme ia recome�ar. Aproveitei que o Greg�rio se afastava, tomei coragem e me levantei para ir para o meu quarto mas fiquei morta de vergonha. O pano da cadeira era de um vermelho escuro, quando me levantei ainda n�o haviam apagado a luz da sala e ficou bem vis�vel no pano uma parte molhada bem no meio. Minha excita��o tinha vazado da calcinha para a cadeira e deixado uma marca f�cil de ver. Torci para que Greg�rio n�o visse e me apressei em chegar ao quarto. Do lado de dentro, ouvindo que o filme tinha recome�ado, respirei mais aliviada e fui trocar a calcinha.



Estava com o vestido levantado, abaixando a calcinha de costas para a porta quando Greg�rio entrou. Com as pernas atadas pela calcinha, mal tive tempo de me mexer. Uma m�o subiu por minha coxa, um bra�o de estivador me apertou a cintura e o corpo dele me empurrou para a cama. Foi a� que senti que ele j� entrou nu. Ca� na cama de bunda para cima e com a calcinha pelo joelho. A primeira palavra que consegui articular foi um "aihhh" quando ele meteu um dedo em minha buceta, um dedo mais grosso que muitos paus por a�i. Tentei lembrar a ele que eu era m�e de um amigo dele, mas ele estava transtornado, b�bado e de pau duro, um pau que eu n�o via mas sentia largo pesado, latejando encostado em minha coxa. Ele me disse no ouvido com uma voz grossa e safada, enquanto enfiava dedos em minha buceta e me fazia empinar mais, que tinha visto a marca de minha racha na cadeira, que veio confirmar se eu estava no cio, que n�o adiantava dizer n�o porque minha buceta era a prova de que eu precisava de macho, de que eu queria pica. J� terminou de me dizer montando em mim. N�o havia jeito, eu n�o tinha o que fazer, aquele homem enorme por tr�s de mim entre minhas coxas apontava o pau mais grosso que eu j� tinha visto para minha buceta e a n�o ser que um milagre acontecesse eu ia ser penetrada. Como n�o existem milagres eu fui. Ele enfiou como se eu fosse uma puta e me arrega�ou. Eu n�o era mas estava virgem, tinha muito tempo sem transar e um pau grosso daquele seria indigesto para qualquer puta bem treinada. Ele me abriu de um jeito, parecia que rasgava, mesmo encharcada como eu estava entrava arrastando, n�o aguentei e gozei gemendo logo no come�o montada por aquele macho gigante. Ele sentiu que eu estava gozando e falou no meu ouvido com a mesma voz grossa e safada: "n�o disse que voc� precisava de pica, n�o disse que ia fazer gostoso". Eu gemia sem controle e gozava sentindo o pau dele me tomando inteira at� o mais fundo de mim. Era s� o come�o. Fui ao limite, gozei como nunca embaixo daquele cara e ele n�o gozava, me torturava com o pau amea�ando crav�-lo em mim. Me pedia para dizer coisas, eu recusava e ele metia, me imobilizava empinada completamente, descia at� tocar meu fundo e come�ava uma tortura empurrando devagarinho o resto do pau para dentro de mim, aonde n�o caberia mais nenhum cent�metro, at� encostar os ovos em minha buceta. Empinada como estava eu gritava de impot�ncia para conter o avan�o dele e antes que o pau me sa�sse pela boca passei a dizer o que ele queria ouvir: disse que sempre tive uma queda por ele, que ficava com a buceta molhada perto dele, que eu tinha tes�o por machos fortes como ele, que eu estava gostando de tomar cacete dele, que seria a f�mea e a puta dele dali em diante, que daria meu cu e minha buceta e chuparia o pau dele sempre que ele quisesse, que daria para quem ele mandasse. Eu me senti de fato a puta e a f�mea dele enquanto gozava dizendo essas coisas, mas ele tinha um controle e tanto e n�o gozava.



Quando quis gozar, ficou de p� e me fez sentada oferecer a boca para ele foder. Segurou-me pelos cabelos e fodeu sem parar minha boca, alternando o ritmo. Eu via aquele pau entrando e o sentia chegar na garganta v�rias vezes sem poder conter. Ele n�o me dava tempo de engolir a saliva e eu babava, a baba descia e ele fodia, arfando, com os m�sculos retesados, completamente esquecido de que fodia a boca da m�e do amigo. A porra mais volumosa e grossa que eu podia esperar me encheu a boca, ele urrou jorrando sem parar de meter, descia porra junto com baba pelos meus peitos e ainda latejava o pau em minha boca. Ele estava acabado e eu sem ch�o com tudo aquilo. Ele saiu do quarto cambaleando sem dizer palavra, nu como veio, e eu corri para o banheiro. Minha cara no espelho era realmente a de uma puta que acabava de ser fodida, os peitos fora do vestido cheios de porra, porra no pesco�o, no queixo, na boca. Lavei a boca, tirei o vestido e fui pegar meu roup�o na cadeira para tomar um banho. Greg�rio voltou com os dois que estavam na sala. N�o esperava aquilo, fiquei sem a��o. Eles tinham ficado bebendo e estavam muito mais b�bados. Greg�rio me puxou para a cama e ofereceu minha boca para eles. Do jeito que estavam, preferi obedecer. Chupei de quatro na beirada da cama o Adolfo e o pau dele logo ficou duro, Greg�rio mandou ele deitar, eu sentei dando espa�o para ele meter em minha buceta de baixo para cima e voltei a chupar o outro. Senti o dedo grosso de Greg�rio entrando em meu cu enquanto eu chupava Daniel e o pau de Adolfo deslizava em minha buceta, naquela safadeza gozei um gozo longo e gemi chupando, apavorada que logo Daniel iria enfiar aquele pauz�o que eu chupava em minha bunda, mas para minha surpresa quem montou de novo em mim foi Greg�rio e enfiou em meu cu com vontade de me fazer gemer aquele pau grosso indigesto dele, eu gritava mesmo com um pau na boca, mas ningu�m se sensibilizou. Todos meteram muito, eu experimentava pau entrando por todos os buracos e n�o dava conta das sensa��es at� que senti o que nunca imaginei que pudesse me acontecer, tr�s machos jorrando dentro de mim ao mesmo tempo, com pequena diferen�a de um para o outro. Foi inesquec�vel. Quando pararam esgotados de me comer eram umas quatro e meia da madrugada. Eu n�o tive coragem de me levantar para ir tomar banho. Fiquei largada na cama, sentindo o corpo vibrar e porra em todos os buracos, tentando imaginar que nada daquilo tinha acontecido, que eu n�o tinha sido completamente fodida por tr�s amigos de meu filho, mas foi isso o que aconteceu.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



xvideo zoofilia muleke pintudo arregaca cadelinhacontos meu pai me seduziu/conto_6613_eu-mnha-namorada-e-minha-cunhada.htmlcasada do corno na praia contoporno conto erotico novinhaconto incesto mestruavaqero tranzar com a minha enteada ela r muito timidaminha irmam vendo meu penis enduresendo pornoO negrão ganhou minha esposa casasdocontosminha sogra negra de mini sai cumii elaConto erótico engavidei uma loiracontos porno esposas estuprados submissosmeu tio arregacou minha esposinha casa dos contosvideos eroticos de castigadas com muitas palmadasContos eroticos de sogras maduras dano a bucerta pra gerro da rola grande e grosaminha sogra ensinou a dirigir contos etoticosconto eroticocorno me ligou na horaler contos de sexo de mulheres sendo chantageada na estrada e dando cuzinho pra dotadoscontos eroticos sequestrominha mae me fez de travesti contogozando no cu da galinhagay conto erotico taradao num cuzinho masculo de seis aninhosComtos mae fodida pelo filho e sobrinhoConto erotico virgem florzinhacontos lesb ralar a xanaesposa lesbica contoscontos inocênciacontos de crosdresserescontos gay submissoluna.contos.eroticosconto erótico estuprada grávidacontoseroticos/enrabei a professorasou cadela pratico zoofiliacontos/ morena com rabo fogosocontos eroticos calcinha mijadacontos abusadas em grupocomendo tieta contos eróticos contos eroticosensinando o virgem de como metercontos eroticos gay meu vizinho de dezenove anos me comeu quando eu tinha dez anostravesti aloprado comedo e se mastrubssexo.filho.fode.a.mae.na.cozinha.e.grava.tudoContos gay pinto pequenocontos porno esposas estuprados submissoscontos eu e meu sogro na praiaporno pesado arrombando relatoscontos porno sou puta dos meus cachorrosContos eroticos macho vira putinhaContos erotico negao seduziu a coroa casadaReparei maquina de lavar para minha tia conto erodicocontos eróticos quando eu tinha catorze um coroa bem dotado decontos er�ticos de rafaela dei minha Buceta pro meu irm�oporno boquete inscente inesperadohistorias eroticas titio safado me dava roupas curtas de presenteconto erotico sadomazoquismo estrupei minha amigaela pegou no pinto dele na marra mais ele gozoufilmes de televisao pornosSou casada Minhas filhas me viram sendo fodida contocontos genro me comeuContos Reais Minha Mulher Me Chifra Com Pauzudosmeninas curiosas sentado no colinho contos eróticosconto gay mamando pastor roludocontos eroticos padastro com indiadacontos a filhinha de fii dando p i papaina infancia bosqueconto eroticocontos punheta para cima da mulhercontos de putariamadame currada no mato contominha amiga roberta fez eu virar puta contos nicoleConto erotico adoro mulher com mamas e bariga enormecontos eróticos gays cu de bebado nao tem donocontos eróticos meu marido e meu ex-maridoconto erotico com filhinhaContos no sitio isolado novinha da pro velhoquando me masturbei saiu bastante gosma da minha buceta será que gozei?contos de uma coroa safadaconto erotico fui abusada no contos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos coroas fudendocom novinhoComo fazer um cabacinho liberar(conto gay teen)contos eroticos de meu tio viu minha calcinha e me comeu Magrinha cu peludo cheiro conto eroticoconto erotico gay "pião"contos trepei vizinha velha e casada que da a bucetacontos enteadaconto erotico a fazendera loira eo mulequeconto erotico gay fui no baile funk e dei o cu pro travesticontos eroticos sobre voyeur de esposaContos eroticos fudi minha irmãcontos eroticos de irmã chupando pinto pequeno do irmão novinho de idadeconto erótico minha prima gabi me deu a bucetacontos amamentei um menininho safadocom colega de trabalho contosContos gays comendo o papai ursoeu sou casada eu trabalho como secretária numa empresa eu entrei na sala do meu patrão solteiro ele conversando comigo ele disse pra mim que ele tinha vontade de fuder minha buceta eu disse pra ele patrão vamos pro motel ele no seu carro ele me levou pro motel eu e ele dentro do quarto ele me deu um abraço ele me deu um beijo na minha boca eu tirei minha roupa eu deitei na cama ele chupou meu peito ele disse pra mim sua buceta raspadinha e linda ele começou a chupar minha buceta eu gozei na boca dele eu peguei no seu pau eu disse pra ele seu pau e maior e mais grosso que o pau do meu marido eu chupei seu pau ele começou a fuder minha buceta eu gemia no seu pau ele fundendo minha buceta eu gozei eu sentei em cima do pau dele eu comecei a rebolar no pau dele eu gozei ele começou a fuder minha buceta eu de frango assado eu gozei eu disse pra ele fode meu cu conto eróticocontos de incesto fui adotad a para ser escrava sexual