08051995 – S�bado
L�cio: 36 Marisa: 33 Laura: 12,10 Suzana: 32 C�ntia: 12
Marisa saiu do quarto agoniada em perceber, pela primeira vez, que Lucio n�o tinha conseguido olhar o amadurecimento da filha com a mesma acuidade que ela tivera. Nem das coisas que aconteceram durantes todas aqueles anos que, se olhados sem o sentimento de paternidade, por si s� alertaria para a rela��o, nada convencional, entre uma filha adolescente e o pai extremado, carinhoso e preocupado com o bem estar da cria.
Parou na porta do quarto de Laura, segurou o trinco e imaginou o que deveria falar e percebeu que nem ela estava preparada para aquele di�logo.
Entrou no quarto sem bater, Laura se espantou, n�o esperava que algu�m entrasse. A calcinha abaixada deixava a amostra o sexo liso, sem pelos.
– M�e! – fechou as pernas para esconder a nudez.
– �i filha! – fechou a porta e sentou na cama ainda desarrumada – Vamos conversar?
– Que foi m�e? – estranhou – Aconteceu alguma coisa?
Marisa sorriu e balan�ou a cabe�a tranquilizando a filha.
– N�o... – ainda n�o havia tramado o di�logo – S� quero conversar, t� bem?
Laura n�o acreditou que a m�e quisesse s� jogar papo fora, n�o era do tipo dela agir assim.
– T�! O que �? – apressou vestir a calcinha.
– N�o!... Pode ficar assim mesmo!
Mais estranho ainda, principalmente porque Laura n�o via com bons olhos a maneira de a m�e andar nua pela casa. J� haviam discutido v�rias vezes por esse motivo.
– T� bom... A senhora � quem sabe! – n�o conseguia tratar a m�e com a mesma naturalidade que ao pai, sempre foi muito formal.
– Teu pai ficou agoniado com o que voc� fez... – falou de supet�o.
Laura olhou para a m�e espantada, n�o sabia que era esse o assunto.
– Que foi que eu fiz?
Marisa olhou para a filha e percebeu que n�o tinha sido uma a��o provocativa, foi quase que instintivo sem ser apelativo.
– Voc� sabe... Ele ficou constrangido vendo voc� afastando a calcinha e mostrando seu sexo.
– Ah! Foi isso? – riu recordando de como ele ficou – Besteira dele...
– Sei disso... Voc� n�o � assim...
– Que � que tem ele olhar minha xoxota? – sabia que n�o era mais uma criancinha e que o corpo chamava aten��o dos garotos do pr�dio e da escola – Vejo a rola dele toda hora e nem por isso fico excitada...
N�o era verdade. Desde que come�ara sua passagem, sempre sentia a xoxota ficar melada quando via o pai nu, mas n�o conseguiria se abrir com a m�e naquele n�vel.
– Sei disso, minha filha... Mas ele ficou excitado vendo que voc� agia como mulher e n�o como a criancinha que ele sempre v�...
Laura segurou a calcinha e prendeu para que a m�e visse sua xoxota, como o pai vira.
– Quer dizer que agora n�o posso mais ficar à vontade?
– N�o, filha... Nada muda... – viu que o marido tinha raz�o, a filha era mulher, e mulher bonita e gostosa apesar dos doze anos – S� que voc� vai ter que tomar mais cuidado...
Levantou e pegou na m�o da filha, puxou, ela ficou de p�.
– Somos quase da mesma altura... – abra�ou a filha – E gostosas...
Riram juntas.
– Quer dizer que papai ficou agoniado em vez minha xoxota?
– Ele tem medo...
– Medo de que?
– De ver voc� como mulher...
– Eu sou mulher!
– Sabemos disso... Ele � que ainda n�o se acostumou com a gata da filha... – empurrou Laura e a fez dar um giro sobre si – Mais gostosa que a m�e!
Laura se sentiu muito bem ouvindo a m�e falando daquela maneira, n�o que desconhecesse a beleza de seu corpo, mas porque era verdade, pura verdade o que ela falou.
– M�e...
Marisa ia saindo, parou e voltou.
– Eu gosto do papai como homem...