Sou Luiz Paulo e tenho 37 anos, casado 2 filhos e uma esposa linda e maravilhosa. Sempre concordei plenamente com as decis�es de minha esposa. Foi por isso que aprovei a contrata��o de nossa sobrinha para trabalhar em nossa casa. Melissa � uma menina adolescente cursando o 2ª grau que precisava de ajuda. Sua m�e, irm� de minha esposa vinha de uma separa��o dolorosa com o marido e passava por dificuldades financeiras. Pediu para darmos trabalho para uma de suas filhas para que ajudasse no sustento da casa. Melissa trabalhava de manh� e a tarde ficava estudando, aproveitando o computador de nossos filhos que estudavam neste hor�rio. � noite ela ia para a escola e dormia em sua casa. Acontece que algum tempo depois, comecei a notar o sumi�o de algumas coisas em nossa casa. Sumiam pequenas quantias do bolso de minha cal�a, xampu, sabonete, perfumes etc . Talvez fosse apenas uma coincid�ncia ou simplesmente uma implic�ncia minha com a menina. O fato � que minha esposa pareceu me ignorar. Mas continuava a notar pequenos sumi�os e desta vez as v�timas estavam sendo meu cds. Tinha que dar um jeito de provar para minha esposa que era Melissa a respons�vel por tudo. Trabalho numa loja, em frente a minha casa, a qual sou propriet�rio e fica f�cil dirigir-se at� ela nos fundos. Ent�o certo dia precisei pegar uns pap�is e passando pelo corredor do quarto, vi Melissa usando o computador. Ela perguntou se eu precisava de alguma coisa. Disse que sim, que queria minha maleta que estava no quarto. Ela se ofereceu para ir buscar e eu aceitei. Aproveitei e entrei no quarto para espiar o computador. Melissa estava usando o MSN, e se comunicava com algumas amigas. Melissa voltou e me entregou a maleta e voltei para a loja. Ao trabalhar no computador, tive uma id�ia. Criar um MSN como se fosse uma adolescente de sua idade, ganhar sua confian�a e tentar descobrir se era ela que dava sumi�o em minhas coisas. No dia seguinte, praticamente no mesmo hor�rio voltei em casa e pedi a mesma coisa. Enquanto Melissa foi pegar a maleta, gravei o endere�o do MSN dela para poder adicionar em meu computador. Quando cheguei na loja, criei um Msn, adicionei seu endere�o e n�o demorou nadinha para que ele aceitasse. O nome da pessoa que criei era Tha�s. Mesma idade, mesmo ano de curso morando em uma cidade bem distante, por�m na mesma situa��o, morando com os tios. Minutos depois ela me abordou perguntando como eu tinha conseguido seu Msn ? Disse que consegui com um amigo e consegui enrola-la. Agradeci mas disse que precisava sair e desconectei. Decidi ganhar a confian�a dela aos poucos e assim conseguiria descobrir tudo que quisesse. No dia seguinte, precisava verificar uns pap�is e antes de conectar o MSN fui at� minha casa. Ao passar pelo corredor, vi que Melissa estava deitada na cama lendo. Pela primeira vez notei seu corpinho. Ela estava com um short bem apertadinho. Seu corpo j� era bem desenvolvido, com umas coxas grossas e seios fartos. Fiquei excitado. Curioso � que n�o senti remorso por me excitar com minha sobrinha afinal, ela era sobrinha de minha esposa. Voltei para a loja e fiquei aguardando Melissa entrar no MSN. N�o demorou muito. J� a abordei e perguntei o que estava fazendo, do que gostava etc.etc. Fui ficando amigo, ou melhor “amiga” de Melissa. Todo dia convers�vamos um pouco e a cada dia que passava, eu ganhava mais e mais a confian�a dela. Certo dia precisei ir à minha casa novamente em hor�rio de trabalho e fiquei por l� fazendo umas liga��es. Demorei um pouco mais do que de costume. Quando ia saindo, resolvi passar pelo corredor do quarto para quem sabe ter a sorte de ver minha sobrinha com aquele shortinho e Bingo !
L� estava ela deitadinha de bunda para cima com o mesmo shortinho. E dele pau duro outra vez. Fui at� o fim do corredor, despistei e voltei, dei mais uma olhadinha e fui trabalhar. Chegando na loja, entrei no Msn de Tha�s e esperei Melissa entrar. Ela demorou um pouco, mas logo se conectou. Perguntei a ele porque demorou para entrar nesta tarde e ela respondeu que demorou porqu� o tio estava na casa e ela temia que ele ficasse bravo se n�o a visse estudando. Na verdade eu nunca a tinha cobrado sobre isso e achei que era uma mentirinha de adolescente. Ent�o aproveitando a oportunidade, perguntei a ela como era o tio ? Esperava que ela respondesse que eu era quieto, r�gido, bravo ou sei l�, mas o que ela respondeu, mudou totalmente o rumo dos meus planos com ela. Ela respondeu que eu era bonito e gostoso. E que tinha um corp�o de tirar o f�lego. Fiquei felic�ssimo ao ler o que minha sobrinha tinha escrito. Pela primeira vez tive certeza que os quase 8 anos de academia e esportes tinham valido a pena. Afinal despertar o interesse de uma jovem adolescente n�o � pra qualquer um. Meu pau ficou duro, s� de imaginar o que aconteceria de agora em diante. Respondendo como Tha�s, disse a ela que meu tio era bonito tamb�m e por isso mesmo, passei a fazer umas coisas com ele. Melissa curiosa quis saber o que era? Disse que eram umas coisas, que estavam me trazendo muitas vantagens. Que desde que eu fazia isso, eu sempre tinha um dinheirinho para as baladas, para comprar algumas bobagens como revistas, roupas etc. Melissa ficou muito curiosa e quis saber logo o que era. Disse que no dia seguinte lhe contava, pois precisava sair. Ela disse que eu devia “essa”para ela e que ia me cobrar no dia seguinte. Sa� do Msn muito excitado. Via a possibilidade real de faturar minha sobrinha. Isso era o Maximo e passou a tomar toda minha aten��o desde ent�o. Achei que foi uma boa deixar para lhe contar no dia seguinte, pois assim eu veria se ela realmente tinha interesse e eu poderia pensar mais e melhor no que iria dizer. Em seguida fui ao banheiro da loja mesmo e toquei uma punheta daquelas. S� assim pude trabalhar. Evitei v�-la naquele dia. Quando cheguei em casa ela j� tinha sa�do. No dia seguinte estava apreensivo. Na hora do almo�o, minha mulher teve que me chamar a aten��o porque estava no mundo da lua. Estava bolando o que falar a Mellissa. N�o podia estragar tudo. Na podia assust�-la. De relance na mesa do almo�o, eu a olhava. Meu pau ficava duro com frequ�ncia. Eu media aquele corpinho de cima a baixo e imaginava o estrago que meu pau faria nela, caso topasse transar comigo. A tarde antes de entrar no computador, fui dar aquela passeada em casa, s� para ver a roupa que vestia. Ela sempre trocava as roupas de trabalho por uma mais confort�vel a tarde. Estava com o mesmo shortinho. Fui logo pra loja e entrei no Msn. Ela j� estava online e desta vez foi ela que me cobrou. Disse que estava com meu tio. Ela perguntou ent�o se eu estava fazendo aquilo que fiquei de contar a ela. Respondi que sim. Ela ent�o quis saber. Fui seco, ou melhor “fui seca”. Disse a ela que transava com o tio e que assim conseguia certas facilidades na vida. Ela respondeu que j� imaginava que fosse isso. Disse tamb�m que para ela isso seria imposs�vel. Perguntei por que imposs�vel ? Ela respondeu que jamais teria coragem de se oferecer. Disse a Melissa que n�o precisava se oferecer. Que bastava que fizesse as coisas certas e tudo aconteceria normalmente. Como Tha�s me ofereci para ajudar e perguntei se realmente queria fazer aquilo ? Ela disse que sim, pois precisava do dinheiro. Tinha muita coisa que ela precisava comprar. Na hora me senti um cr�pula, mas, se n�o fosse eu, seria outro. Perguntei a Melissa se seu tio era realmente bonito e se isso n�o seria sacrif�cio demais. Ela respondeu que sim, que era realmente bonito e estava at� mesmo desejosa, mas que o problema era n�o ter experi�ncia nenhuma pois tinha perdido a virgindade para um garoto em cinco minutos e isso era tudo. Fiquei com mais tes�o ainda e pedi para que n�o se preocupasse. No dia seguinte come�aria a dar lhe as dicas de como fazer. No outro dia, percebi na hora do almo�o que era Melissa que me olhava diferente e fiquei apreensivo. Tinha certeza que tudo ia dar certo e j� me preparava para comer minha sobrinha. No Msn a tarde comecei a dar as dicas a ela.Perguntei se o tio, que era eu, ia sempre em casa nos hor�rios que estava sozinha. Ela respondeu que sim e n�o. Ent�o disse a ele que se caso ele n�o fosse, ela teria que ligar e dizer que a torneira estava com defeito ou coisa assim. Algo pra chamar a aten��o. Deveria estar com uma roupa muito provocante, pois s� assim despertariam os desejos e a aten��o do tio. Ela concordou e disse que iria fazer isso nesse exato momento e saiu do Msn. Eu fiquei perplexo comigo mesmo. Estava jogando com minha sobrinha. E como as id�ias vinham f�ceis. Em 19 minutos o telefone tocou e meu funcion�rio me passou a liga��o. Melissa pediu para eu ir a casa ver uma torneira que pingava. Exatamente como sugeri. Fui direto ao seu quarto perguntar qual torneira vazava e me deliciei com a Melissa deitada na cama, com uma mini-saia branca. Ela estava de bunda para cima, com a sainha levantada at� o ponto que me permitia ver parte de sua calcinha. Ela disse que a torneira do banheiro � que estava vazando. Cheguei l� e a torneira como era de se esperar esta boa. Ent�o voltei a quarto e vi que Melissa tinha levantado um pouco mais a saia. Dava para ver o inicio do contorno de sua bundinha. Disse a ela que o problema da torneira estava resolvido. Fiquei ali olhando ela um pouco e sa�. Entrei no Msn. Logo ela entrou. Reclamou que n�o tinha dado certo. Bancando a Tha�s, disse para n�o se preocupar. Com certeza o tio tinha notado. Deveria repetir no dia seguinte. Insistir at� que tivesse uma brecha. Me despedi e sa� do Msn. Na verdade, eu � que n�o quis que fosse neste dia. J� era tarde e minha esposa sempre chegava às 5 horas e esquecer do tempo num caso desses � normal e muito perigoso. No dia seguinte no que cheguei na loja, liguei para Melissa que iria l� para pegar uns cds. Aguardei uns 19 minutos e fui. Fui direto at� o quarto como se tivesse algo pra perguntar. Melissa estava deitada. Fingia que dormia. Estava com saia do dia anterior. Estava de bru�os, quase de lado com a sainha bem levantada. Dava para ver boa parte de sua bundinha e ver tamb�m que estava sem calcinha. Que vis�o. Chamei por ela e ela n�o respondeu. S� suspirou. Me sentei na cama em seu lado e comecei a passar a m�o em sua bunda. Ela ficou im�vel. Aproveitei os movimentos e descobri toda a sua bunda.Estava sem calcinha, peladinha. Que maravilha ! Aquela pele lizinha. Aqueles contornos. Ela se movimentou e ficou bem de costas. Levantei-me e fiquei em p�.Ela ficou deitada um pouco e ent�o abriu as pernas. Meu pau estava arrebentando minhas cal�as. Fui por sobre ela e comecei a beijar sua bundinha . Abri e passei a l�ngua por seu cuzinho. Ela se contorceu. Comecei a passar meu dedo na bucetinha dela, que logo ficou encharcada. Masturbei ela por longos minutos. Ela gemia e se contorcia sempre levantando a bundinha para cima. Nem se preocupava mais em fingir que estava dormindo. Tentei enfiar meu dedo. Ela fez express�o de dor. Continuei assim mesmo. Em breve ela iria enfrenta algo muito maior. Atolei meu dedo em sua bucetinha. Ent�o a virei, e comecei a chupala. Ela gemia, se contorcia. Eu fazia movimentos circulares com a l�ngua, enquanto metia meu dedo nela. Ent�o parei. Fiquei em p� e pedi para que ela se sentasse na cama. Cheguei bem perto dela. Perguntei se ela sabia o que eu queria. Ela n�o disse nada, apenas come�ou a desabotoar minha cal�a, o z�per e depois a abaixou. Perto do rosto dela, ficou apenas aquele volum�o do meu pau duro, ainda protegido pela cueca. Ela ficou algum tempo olhando e ent�o abaixou minha cueca tamb�m. Olhou para mim e reclamou que meu pau era muito grande. Disse para que n�o se preocupasse com isso, pois eu saberia como usa-lo e que em nenhum momento iria machuc�-la. Ela, nitidamente mais tranquila, o segurou com a m�o e come�ou a lamber. O abocanhava às vezes, mas tinha n�tidas dificuldades em chupar. Logo pedi para que parasse e pedi para que se deitasse. Deitei ao lado dela. Levantei uma s� perna e arrumei meu pau na bucetinha. Comecei a empurrar aos pouquinhos. Enfim quando a cabe�a entrou comecei a meter. Melissa tinha express�o de dor. Mas n�o parei, e continuei a meter. Quando podia, enfiava mais um pouquinho at� que em determinado momento percebi que ela n�o expressava mais dor e sim prazer. Ent�o me aproveitei e enfiei tudo. Atolei. Ela fez cara de prazer. Ai meti com for�a. Ela estava adorando e eu tamb�m. Pedi para ele ficar de costas deitadinha, com as pernas abertas. Enfiei tudo e quando pude me deitei sobre ela. Explodi.tirei meu pau e gozei sobre a bunda dela. Que delicia! Ela ficou deitada. Pedi para que ela fosse tomar banho, e que depois eu voltava para conversarmos. Algum tempo depois voltei e l� estava ela nua no quarto colocando roupas. Impedi e pedi para que batesse uma punheta pra mim. Tirei meu pau pra fora e ela come�ou a me masturbar. Meu pau ficou novamente duro como pedra. Botei ela de quatro na cama e sem pestanejar mandei o pau nela outra vez, sempre cuidando para n�o machuc�-la. Foram mais de meia hora socando naquela bucetinha. Esporrei sobre suas costas. Desta vez, fui tomar banho com ela e pedi a ela que n�o contasse nada para ningu�m. Perguntei se ele tinha gostado. Ela respondeu que sim. Ap�s o banho, dei algum dinheiro para ela e fui trabalhar. Atualmente transamos todos os dias e ensinei a ela como se chupa. Estou muito feliz agora com minha sobrinha. Ela � �tima. Ainda finjo ser a amiga do Msn para ver se ela n�o esta enjoada de mim. N�o est� n�o. Nem de mim, nem do dinheiro.