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NA MESA DO CHEFE

Sou moreninha bem gostosa de cabelos sedosos e castanhos m�dios, seios tamb�m m�dios e volumosos, bundinha recheada e certinha (risos).

Esse conto � para relatar o que recentemente aconteceu com meu chefe no est�gio.

Ele deve ter seus 30 e poucos anos, apesar de n�o aparentar; e � muito gostoso, agrad�vel e simp�tico.

Bem, eu estava na sala do chefinho a pedido dele, pois queria que digitasse umas coisas para ele.

Terminava de escrever e come�ava a ler para ver como estava o texto. Ele esteve grande parte do tempo na janela, me olhando. Podia sentir seus olhos cobi�osos em minhas pernas cruzadas e na minha nuca a mostra devido ao penteado que usava naquele dia.

De surpresa, sinto ele chegando por tr�s de mim, e passa a m�o justamente na minha nuca, indo em dire��o aos meus l�bios, passando os dedos de leves neles...

O “certo” deveria ser, eu sair daquela sala o mais r�pido, mas ao inv�s disso, deixo ele puxar o meu pesco�o, levantar minha cabe�a, e me beijar bem gostoso. Ele foi colocando cada m�o em meus seios, cobrindo e apertando de leve a cada sugadinha que dava na minha l�ngua. Ele parou de me beijar e me segurou por debaixo dos bra�os, me levantando...

Amoleci todinha com a encoxadinha gostosa que me deu. Ele ia apertando novamente meus seios e mordendo minha nuca. Uma m�o segurava a minha cintura fina e a outro meu ombro, com isso ele me inclinou, deixando meu rabinho a mostra e bem empinadinho.

O safado puxou minha calcinha de uma s� vez, rasgando com o pux�o dado. Foi mordendo minhas costas e descendo, ao chegar em minha bundinha deu um tapa. N�o resisti e soltei um gritinho gostoso. Ele foi continuando a sua prazerosa descida.

Chegou no meu anelzinho e passou a l�ngua bem devagarzinho nele; deixou bem molhadinho e desceu um pouquinho mais, mas n�o foi todo na minha bocetinha. Deu-me um outro tapa, a qual gemi e ainda o escutei falar: ”FALA MINHA SAFADINHA, FALA O QUE VOC� QUER QUE EU FA�A EM VOC�, MAS PEDE DIREITO, SEN�O LEVA OUTRO TAPA...” ·.

E eu: “ENT�O ME CHUPA! ME CHUPA BEM GOSTOSO QUE QUERO SENTIR SUA LINGUA QUENTE NA MINHA BOCETINHA...”.

Ele deu mais uma passadinha de l�ngua no meu cuzinho e foi descendo. Passou a l�ngua de leve pelos meus grandes l�bios at� na frente e voltou at� o cuzinho de novo; deu uma mordidinha e desceu. Dessa vez, enfio a l�ngua um pouco mais e ficou mexendo na minha portinha.

Segurou-me pelo quadril e colocou uma das minhas pernas na cadeira. Eu estava com meus cotovelos na mesa e com uma perna na cadeira, bem exposta e gostosa.

Fiquei rebolando devagarzinho, gemendo, implorando pra ele me chupar.

Ele passou mais a l�ngua e foi sentindo meu gosto e sentindo meu cheiro altamente excitante. Chegou no meu grelinho durinho e passou a l�ngua nele. Foi passando a l�ngua de um lado para o outro...Eu j� n�o aguentava mais o tes�o, rebolava, gemia feito louca. At� que sai da posi��o, sentando na mesa e j� meio descontrolada, tremendo de tes�o, tirei sua cal�a, abaixei sua cueca e cai de boca naquele cacete bem duro.

Deixei ele bem molhadinho, passei minha l�ngua por todo o mastro e brinquei com sua cabecinha.

Levantei o quanto pude as minhas pernas e fiquei totalmente aberta para ele, sentada em cima de sua mesa. Puxei-o pelo quadril e o senti entrando de uma s� vez em minha bocetinha molhada e gulosa at� o fundo. Sentia suas bolas batendo no meu cuzinho e como tava gostoso!

E gritei: “AAAHHHHHH... CACHORRO... GOSTOSO, ME FODE, SEU SAFADO!”.

O enlacei com as pernas e fiquei rebolando nele.

Ele me segurou pela bunda e me tirou da mesa. Ficamos fodendo em p�. Eu ia subindo e descendo naquele pau gostoso e grosso. Ele me soltava de leve e deixava seu cacete ir entrando todinho em mim.

Meu grelinho ia raspando na sua barrinha e na base do seu pau, o que me deixava mais excitada. Eu o arranhava nas costas, gemia, gritava, pedindo que n�o parasse e j� descontrolada transava de forma alucinada...

Um olhava para o outro...Ele dizia para eu continuar com a cara de safada, que o tava deixando louco.

Minha bocetinha foi contraindo...Seu cacete latejando...E n�s nos beijando, gozamos loucamente. Ele apertou minha bundinha, enfiou um dedinho no meu cuzinho, e assim ficamos at� nos recuperar.

Eu abra�ada a ele e agora mais calma, ainda o sentia encaixado em mim.

De volta a mesa, olhei para ele e com um sorriso disse: “SEMPRE SOUBE QUE VOC� ERA GOSTOSO, MAS NUNCA T�O SAFADO DESSE JEITO... RISOS!”.

Ele sorriu comigo e me beijou...

Continuamos os nossos afazeres, com uns amassos...

O que n�o significa que as transas acabaram...

Que nada!!! Depois eu conto :o)

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