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ERA UMA VEZ UMA PROFESSORA LINDA E RECATADA







H� alguns anos, quando eu estava terminando a Faculdade, vivi um t�rrido caso amoroso com uma professora. Chamava-se Maria Helena e era toda linda: 35 anos, alta, rosto bonito, pernocas torneadas, sorriso contagiante, um col�rio para os nossos olhos, os seus alunos! N�o preciso dizer que todos n�s est�vamos ca�dos de quatro por ela e que muitas e muitas masturba��es foram executadas em seu louvor nos WC da Faculdade...! Mas era casada e parecia ser muito s�ria, embora parecesse se divertir bastante com o frisson que a sua presen�a sensual e encantadora produzia em nossa turma, predominantemente masculina.





Embora eu seja um sujeito bem apessoado e adepto do esporte "comer-umas-e-outras-sempre-que-elas-d�em-mole", a professora Maria Helena se revelava t�o inacess�vel a qualquer tentativa de sedu��o, que a id�ia de transar com ela j� se me afigurava como um sonho, uma fantasia er�tica. N�o obstante, nas vezes em que mant�nhamos um col�quio mais pessoal, ela parecia me olhar com uma certa mal�cia travessa, como uma crian�a fascinada por um brinquedo perigoso. Eu sentia que ela me distinguia com uma aten��o especial, mas me recusava a acreditar que aquilo fosse um interesse n�o-profissional. Na verdade, a leitura que eu fazia da situa��o era a seguinte: a professora Maria Helena era t�o bonita e t�o apetitosa, mas t�o fora do meu raio de a��o sexual, que com�-la s� seria poss�vel se usasse a for�a! E eu estava t�o louco por ela que fantasiava muito sobre isso. E dizia para os meus colegas: "Caras, se essa mulher passar por mim, numa rua escura, noite alta, sem ningu�m por perto, acho que n�o vou aguentar. Jogo-a no ch�o e a estupro sem d� nem piedade, nem que depois v� dar com os meus costados na cadeia!" Jamais vimos a professora Maria Helena com o seu marido, mas o "DIVA - Departamento de Informa��o da Vida Alheia" da Faculdade informava que ela n�o vivia um casamento feliz. O imbecil do marido, pois "Deus d� nozes a quem n�o tem dentes", n�o se dava conta do monumento de mulher que tinha a seu lado e, apesar de respeit�vel condi��o social, bebia como uma esponja.





Um dia, dirigindo o meu carrinho em dire��o à Faculdade, eu a vi numa parada de �nibus. Estranhei, pois ela possu�a carro. Parei e convidei-a: "Oi, professora, cad� o seu carro?" "Est� na oficina, Sandro. Quer me dar uma carona?". Claro que eu dava! Eu daria tudo para aquela mulher! Existem mulheres e existem f�meas, e a professora Maria Helena era um not�vel esp�cime de f�mea bem dotada pela natureza! A professora entrou no carro, sentou-se ao meu lado, e eu fiquei com medo de n�o poder mais dirigir, pois ela usava uma saia generosa, que mostrava as suas pernas bem delineadas e bom peda�o de suas coxas brancas e roli�as. Al�m disso, vestia uma blusa decotada, dando para ver um pedacinho do seu suti� preto e o excitante sulco de dois seios irresist�veis. Senti que o "rapazinho" dentro da cueca se ouri�ou todo. Em certa hora, ela virou-se de repente para mim e notou o meu olhar guloso. Sorriu, maliciosa, e falou: "Preste aten��o no tr�nsito, Sandro." Eu aproveitei a deixa: "Est� dif�cil, professora. A senhora com essa saia e essa blusa...". Ela deu uma risadinha ir�nica: "Humm, o meu aluno parece que est� querendo seduzir a sua professora...". Um pouco mais à frente, havia um pequeno engarrafamento e ficamos parados por uns cinco minutos. Aproveitei a oportunidade para jogar todo o meu "charme" em cima daquela linda mulher: "A senhora disse querendo seduzir. Vamos tirar o verbo do Ger�ndio e coloc�-lo no Presente?" Ela tornou a rir maliciosamente, mas entrou no jogo: "Ent�o, o meu aluno QUER seduzir a sua professora? Quantos anos tem voc�, Sandro? Eu ri: "N�o se preocupe, professora. Jamais ser� acusada de pedofilia.J� tenho 23 anos.(Na �poca)" Ela deu uma sonora gargalhada, encostou a cabe�a nos meus ombros, e falou, cativante: "Humm...Parece que peguei carona com um garanh�o de plant�o, hein?". Ora, eu n�o poderia deixar que aquela viagem terminasse assim, impunemente. "Garanh�o, n�o, professora, um apaixonado". Ela parou de rir, mas ainda tinha um olhar travesso: "Apaixonado! Est� querendo brincar comigo, Sandro?" "N�o, professora, eu me apaixonei pela senhora desde o primeiro dia de aula". Ela ficou mais s�ria ainda: "Sabe que sou casada, Sandro?" "Sim, professora, mas o fato de ser casada n�o me impede de am�-la e desej�-la. N�o estou lhe pedindo que fa�a ou deixe de fazer alguma coisa a respeito. S� quero que respeite o meu direito de sonhar em t�-la para mim. S� isso." Ela sorriu, mas, dessa vez, docemente, como enlevada por um pensamento delicioso: "Caramba, estou à beira do abismo.Voc� � um ador�vel sedutor. Faz isso com todas? Pobrezinhas delas!...Est�vamos j� perto da Faculdade. Uma nova paradinha, e eu continuei: "N�o, professora, n�o sou um sedutor profissional. Estou louco pela senhora, � isso." E a viagem chegou ao fim. Parei no estacionamento do Campus. Antes de descer, ela me encarou, com os olhos brilhantes e o peito arfando, parecendo emocionada: "Est� mesmo apaixonado por mim, Sandro?" Ela pegou a minha m�o, por cima do volante, e completou: "Ent�o, n�o me chame mais de professora ou de senhora. Para voc� eu sou a Maria Helena." Deu-me um selinho nos l�bios e desceu. Botei a cabe�a para fora da janela do carro e perguntei: "A conversa tem segundo turno?". Ela tornou a rir, faceira: "Oh, meu Deus, voc� n�o desiste mesmo. Est� bom, espere-me na sa�da, às 17:00 horas." Eu tinha em encontro marcado com a Dra. Maria Helena, conceituada advogada da cidade, professora de Direito Processual Penal!







Muito tempo antes da hora marcada, l� estava eu, esperando-a na sa�da do Campus. Ela saiu de cabe�a baixa, viu-me, veio r�pida para o carro, eu abri a porta, e ela entrou. Deu-me um r�pido oi e sentou-se, parecendo um tanto tensa e preocupada."Aonde vamos?" - perguntou ela. Eu arrisquei: "Que tal o Le Baron?" "Mas � um motel, est� indo r�pido demais, mocinho!" "Escute, professora..." Ela cortou-me a frase: "Professora, n�o, Maria Helena." "Escute, Maria Helena, voc� n�o ser� obrigada a fazer nada que n�o queira fazer. Acontece que voc� � uma mulher conhecida, casada, e l� � bem discreto, como ali�s s�o todos os bons mot�is. Mas, repito, n�o acontecer� nada que voc� n�o queira." "Est� bem, mocinho, j� que n�o tem nenhumas "segundas" inten��es, vamos l�!" "Para falar a verdade, Maria Helena, tenho segundas, terceiras e muito mais inten��es, mas n�o vou for�ar barra nenhuma." Ao chegarmos no motel e adentrarmos na su�te, ela sentou-se à cama, e convidou: "Escute, Sandro, antes de qualquer coisa, vamos esclarecer alguns pontos". Sentei-me e ela continuou: "Apesar do modernismo atual, da libera��o feminina, ainda sou muito careta, em fun��o da rigorosa educa��o familiar que recebi. N�o fa�o sexo por sexo, meu marido foi o meu primeiro namorado e at� agora � o �nico homem com quem j� me deitei. Estou com voc� aqui, confesso, porque me senti atra�da por voc� desde o princ�pio, mas n�o creio que eu seja a mulher certa para voc�. Como j� lhe disse, sou muito careta." Eu a abracei carinhosamente, cheio de ternura ( e de mais tes�o, por causa das palavras dela!) e murmurei: "Mas � a mulher-careta mais linda que j� vi. Relaxa, meu bem, talvez voc� seja um vulc�o adormecido, um tsunami insuspeitado, vamos acordar as suas f�rias." Ela riu e eu comecei a acariciar o seu rosto, beijar o seu pesco�o, a sua boca. Pouco a pouco, o seu instinto de f�mea come�ou a reagir e ela foi se soltando,correspondendo plenamente ao beijo, a pele se arrep�ando, o peito arfando. Quando beijei a curva dos seus seios, ela gemeu baixinho. Sentindo-a preparada para o pr�ximo passo, deitei-a na cama, tirei-lhe a blusa e o suti� delicadamente, n�o querendo me demonstrar nem apressado nem ansioso, para n�o constrang�-la; aquela mulher era especial, f�mea de um �nico macho, era preciso ir devagar. Mas a vis�o dos seus seios pequenos, de biquinhos r�seos e eri�ados, me enlouqueceu de tes�o. Beijei delicadamente os mamilos, enquanto ela se arrepiava e gemia, como se um vento frio, mas delicioso, atravessasse o seu corpo. Meti a m�o direita por baixo de sua saia e acariciei a sua vulva por cima da calcinha. Para minha surpresa, a calcinha j� estava bastante umedecida pelo pr�-orgasmo. Nesse momento, ela abriu os olhos e disse; "Espere, Sandro." Recolheu as suas roupas apressadamente e correu para o banheiro. Preparei-me tamb�m para o "vamos-ao-que-interessa", despindo-me rapidamente, ficando s� de cueca e com o p�nis t�o duro e apontando para cima como se fosse uma alavanca. Ela voltou enrolada numa toalha, os olhos brilhantes de excita��o. Fingiu n�o notar o volume na cueca, olhou-me por um instante, e deixou a toalha cair aos seus p�s... Que coisa mais linda, aquela mulher toda nua! N�o depilava os p�los pubianos e aquele enorme monte de cabelos negros constratava com a brancura da sua barriga, das suas coxas! Os seios pequenos, durinhos, empinados, t�rgidos, pediam bocas famintas de desejo...Pelas barbas do Profeta, se tes�o matasse, eu cairia durinho naquela hora!...





Ao diabo com o respeito pela professora ( nessa hora, mulher nenhuma gosta de respeito!...), aquilo era tenta��o demais!.. Levantei-me nu, com o mastro em riste, abracei-a fortemente, o meu p�nis dur�ssimo ro�ando a sua barriga. Deitei-a na cama e passei a viajar pelo seu corpo com a minha l�ngua. Lambi e beijei o seu pesco�o, beijei e suguei os mamilos deliciosos dos seus peitinhos. Quando cheguei a�, ela, como uma m�e faz com o seu beb�, segurou os seios, oferecendo-os para a mamada. A minha professora era toda vol�pia! Mamei alguns minutos naqueles apetitosos peitos, enquanto acariciava as suas coxas e o seu sexo cabeludo. Depois,lambi o seu umbiguinho e fui descendo para a vagina, enquanto ela se se contorcia e gemia baixinho. Apesar da lux�ria que me enlouquecia, eu a ouvi murmurar algumas palavras: "Oh, Sandro, t� gostoso, meu bem..." Quando comecei a lamber e depois sugar delicadamente o seu clit�ris, o vulc�o entrou em erup��o! Levantou as pernas, abriu-se para a minha boca, apertou fortemente a minha cabe�a com as coxas e gozou alucinadamente, jogando definitivamente os seus pudores e puritanismos na lixeira da vol�pia: "Aiiii, Sandro, eu morro..." Mas n�o morreu, � claro, e eu comecei a penetrar devagarinho naquela gruta quente e umedecida pelo orgasmo. � propor��o que eu aumentava a for�a e a velocidade das estocadas, ela se contorcia, beijava e mordia os meus l�bios, arranhava-me as costas, lambia o meu queixo e o meu pesco�o. Naquele vai-v�m danadamente gostoso, eu apertava e mordiscava os seus peitinhos, enquanto ela pedia: "Pega neles, pega, morde um pouquinho, morde...". Gozamos juntos como se fosse uma deliciosa agonia, e eu juro que a ouvi gritar ( "Aiii, Sandro, meu amor!...), enquanto eu quase urrava de prazer. Ela permaneceu alguns instantes completamente im�vel, grudada no meu corpo, de olhos fechados, parecendo querer aproveitar, com um s�dico ego�smo de loba, a menor gotinha do meu esperma que escorria abundantemente para dentro dela...





Reanimados, fomos para o banheiro tomar uma chuveirada refrescante. Na claridade mais forte do banheiro, pude observar melhor o quanto a minha professora era linda. Quando ela virou as coisas para mim, enquanto a �gua escorria pelo seu corpo, tomei um novo choque. Jamais tinha visto uma bunda assim t�o convidativa! Com o p�nis j� de novo furiosamente ereto, abracei-a por tr�s e o "suplicante" procurou agasalhar-se na fenda das suas n�degas. Enquanto eu procurava o orif�cio do �nus para orientar a penetra��o do p�nis, ela retesou-se rapidamente e avisou: "Sandro, meu bem, n�o se zangue, mas a�, nesse lugar, ainda � tabu para mim." "Tudo bem, Maria Helena, eu entendo." Ela virou-se, beijou-me e falou suavemente: " Fica triste por eu n�o fazer sexo anal com voc�?" "N�o, que � isso, tudo bem." Mas, percebendo a frustra��o estampada o meu rosto ( afinal, bundas como a da professora Maria Helena, n�o se v�em assim, a pouca dist�ncia do nosso p�nis, muitas vezes na nossa vida!...), ela falou com meiguice: "Meu amor, a� � um tabu para mim, mas hoje estou quebrando alguns tabus na minha vida. Fique à vontade." Voltamos para a cama, ela deitou-se de bru�os, olhou-me por cima dos ombros, sorriu e confirmou, libidinosa e devassa: "Fique à vontade, querido..."



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