Ol� amigos, foi lendo alguns dos contos aqui escritos que resolvi deixar tamb�m minhas historinhas para leitura... rs, para come�ar gostaria de me apresentar, sou Marcelo, tenho 19 anos, corpo bonito (pratico esportes), poucos p�los, pernas torneadas, moreno claro, l�bios carnudos, bunda lisinha e empinada e... sou um garoto putinha, para mim ser um garoto putinha � ser um carinha gatinho, n�o afeminado, totalmente discreto, mas que enxerga muita sacanagem em todas as dire��es que se olha! bem, eu sou assim! desde os 19 anos que sempre que saio de casa passo o tempo todo imaginando aventuras sexuais com qualquer cara que vejo na rua e que me atraia. Como este � meu conto de apresenta��o vou contar como foi a minha inicia��o nessa vida de muita putaria e sacanagem, como disse desde muito novo que venho fantasiando trepar com outros caras, sempre checando os pacotes dos machosnos lugares (discretamente) adorava ir pra nata��o, passava um bom tempo no banheiro s� de olho nas rolas dos outros nadadores, aos 19 anos come�ou na nata��o um amigo do meu irm�o, ele tinha 20 anos, um gato! nad�vamos em piscinas diferentes mas eu sempre chegava mais cedo com a inten��o de v�-lo se trocar. Ele, loiro, olhos verdes, pele clarinha, cabelos cacheados (parecia um anjinho), alto, corpo torneado, forte, p�los nas pernas e t�rax e uma rola... retinha, rosada, uns 20 cm, eu n�o conseguia parar de olhar. Ele frequentava bastante minha casa, sa�a muito com meu irm�o mais velho, tamb�m passava a noite l� com frequ�ncia. Como eu o via bastante, n�o conseguia tirar os olhos, e ele foi sacando tudo, come�ou a me testar, ia ao banheiro na minha frente, quando dormia em casa ficava andando de cueca pra eu ver, e no vesti�rio da nata��o ficava brincando com a vara quando est�vamos sozinhos.
Uma noite, poucos dias depois de eu ter feito 19 anos, ele e meu irm�o sa�ram juntos, ele iria passar a noite em casa, e eu fui dormir normalmente, no meio da noite senti uma m�o passeando pelo meu corpo, fingi que dormia, sentia aquela m�o passando pelo meu peito, minhas coxas, minha bunda, eu estava de cueca apenas, meu pau estava explodindo de duro, quando aquela m�o encostou na minha pica, ele se inclinou sobre mim e disse no meu ouvido: "eu sei que voc� ta acordado". Abri meus olhos, era ele, lindo, meio b�bado e passando a m�o por todo meu corpo, ele disse: "eu to te sacando faz tempo seu putinho, fica me olhando de cueca, me secando no vesti�rio, eu sei o que voc� quer". Eu fiquei sem saber o que fazer, ele me puxou e me beijou, tava louco de tes�o, que beijo gostoso, sentia a barba dele por fazer ro�ando meu rosto, meu pesco�o, ele pegou minha m�o, colocou no pau dele sobre a cal�a, senti aquele volume e fiquei louco, ele tirou toda a roupa, eu tirei minha cueca, est�vamos pelados, ele me agarrava com for�a, eu sentia aquele corpo em mim, aqueles p�los, aquela vara grande, dura e meio melada de tes�o esfregando em mim, eu ja tinha feito chupeta pra um amigo uma vez, mas nunca tinha dado pra ningu�m, estava com muita vontade, mas com muito medo de doer. Ele pegou minha cabe�a e me abaixou, fiquei frente a frente com aquela pica, dura rosada, pulsando, ele me mandou chupar, me chamava de putinho, viadinho, dizendo que aquela noite eu ia ganhar vara. Eu fiquei doido, comecei a passar a l�ngua na cabe�a e punhetar um pouco, ent�o passei a subir e descer minha l�ngua desde a cabe�a at� as bolas, cupava o saco dele, e ele cada vez com mais tes�o, ent�o comecei a engolir aquela vara, mal cabia na minha boca, ele segurava minha cabe�a e for�ava aquele pau at� minha garganta, eu quase engasgava, e ele adorava, a rola dele estava toda babada, ent�o ele me segurou pelos cabelos e come�ou a foder minha boca, falava muitas obscenidades, eu era a putinha dele naquela noite, de repente ele me jogou na cama, disse que queria foder, eu falei que nunca tinha dado, ele falou que pra tudo tinha uma primeira vez, molhou o dedo com cuspe e come�ou a enfi�-lo em mim, o dedo dele foi entrando, ele cuspia no meu cuzinho, dizendo como era apertadinho, eu estava gostando, gemendo um pouco, mas baixo p n�o acordar ningu�m, ele passou para dois dedos e logo tr�s, senti um pouco de dor, mas ele foi com calma, fui acostumando, ent�o ele disse :" � agora!" me deitou de barriga p baixo na cama, se deitou sobre mim e come�ou a for�ar a entrada doeu um bocado, mesmo meu cu estando todo lambuzado de saliva, eu sentia aquela pica dura, grande entrando em mim, me rasgando, pedi p tirar, estava doendo, ele disse:"voc� acostuma putinho!" n�o tirou, eu n�o tinha como escapar, ele estava em cima de mim, dentro de mim, era maior, mais forte, comecei a soltar uns gemidos de dor, ele tapou minha boca disse que logo logo iria ficar melhor. Ele foi metendo devagar, me arrombando aos poucos, at� que a dor foi diminuindo, o tes�o aumentando denovo, ele me falando no ouvido, beijando minha nuca, ro�ando a barba em mim, fui ficando louco! ele enfiava a vara toda em mim, eu conseguia v�-lo pelo espelho, cheio de tes�o, metendo, me segurando, ent�o senti o ritmo aumentar, ele metia tudo, r�pido forte, dizia que meu cuzinho era o mais gostoso que ele ja tinha comido, apertadinho, me segurava pelos cabelos, mordendo minha orelha, me chamando de gostosinho, putinho, eu sentia a vara dele em mim, cada estocada, dura, forte, pulsando no meu rabinho, eu e ele estavamos suados j�, nossos corpos melados de suor, a rola dele deslizava no meu c� o ritmo aumentou mais ainda, eu mordia o travesseiro p n�o gemer, ele me segurava com for�a, metia com for�a, eu senti aquela vara pulsar dentro de mim, gozar dentro de mim, ele soltou um gemido abafado pelo travesseiro, eu n�o acreditava no que tinha acontecido, eu tinha dado para aquele cara lindo, e tinha gostado, ele ficou um pouco deitado em cima de mim, disse que tinha achado nossa transa um tes�o e que queria repetir dali pra frente eu disse claro que sim, ele tirou o pau de mim, jogou a camisinha no lixo, o pau dele ainta tava melado de porra, eu o chupei, sentindo aquele gostinho azedinho enquanto ele me punhetou et� eu gozar, foi uma noite e tanto, no dia seguinte eu e ele nos falamos normal, quando ficamos sozinhos eu n�o resisti, cheguei bem perto e disse no ouvido dele:" voc� me arrobou ontem a noite, meu cuzinho ainda est� ardendo... mal posso esperar pela proxima vez!" e assim foi minha inicia��o, espero que tenham curtido, pretendo escrever mais das minhas hist�rias por aqui... caso queiram entrar em contato basta me escrever no [email protected]
beijos
garoto putinha