O desejo vem sempre por caminhos imprevis�veis. Vendo minha irm�zinha brincar com o seu lulu um vira lata de 2 anos de idade notei que de vez em quando ele procurava fu�ar embaixo de sua saia; ela discretamente pegava a sua cabe�a e a retirava daquele lugar impr�pio. nada demais se em uma dessas investidas de lulu eu n�o tivesse escutado marcinha, este � o nome da minha irm�, dizer baixinho ao seu atrevido c�ozinho. - agora n�o querido. Aquilo me atingiu como um raio ; fiquei a imaginar o que se passaria com aqules dois quando estivessem a s�s. Marcinha � uma menina que est� despertando para as coisas er�ticas mas nunca imaginei que o seu lulu compartilhasse com ela desses prazeres. Para ver at� que ponto a sua inocencia se encontrava procurei dissimuladamente me aproximar dela naquela tarde de domingo com todos os familiares meio sonado. A oprtunidade veio ap�s o almo�o quando foi instaurado uma sess�o de cinema e a maioria dos adultosfoi tirar uma soneca e eu me vi sentado ao lado de marcinha para ver um filme da ses�o da tarde. EL gosta que n�s cocemos a sua cabe�a, foi o que despretenciosamente, eu comecei a fazer , por conta disso ela encostou a sua cabe�a no meu peito para curtir aquele prazer inocente. Tenho que dizer que tenho um tes�o danado quando me tocam nos meus mamilos eles ficam logo bem durinhos e imediatamente meu pau fica duro que nem pedra. Apos alguns minutos pedi � marcinha que co�asse o meu peito pois a minha m�o j� estava ocupada co�ando a cabe�a dela. Com toda a naturalidade ela introduziu sua pequena m�o no meu peito e come�ou a co�ar delicadamente quando ela tocou em um dos meus mamilos acontteceu o que eu esperava ele ficou durinho. O que aconteceu a seguir deu-me uma pista de como andava a minha irm�zinha na trilha do erotismo . Ela continuou co�ando o meu peito abandonou aqule mamilo e foi acariciar o outro que por sua vez j� estava de prontid�o durinho esperando o carinho ; A partir deste momento ela parou de co�ar o meu peito e passou a bolinar os meus mamilos com o seu dedo indicador paletava ritmicamente e depois rodeava apertando suavemente para da� come�ar outra vez , no outro mamilo. Ali eu percebi que ela estava a mil nas coisas do sexo. Resolvi blefar com ela para encurtar a nossa conversa e disse-lhe; Marcinha outro dia eu vi voce e o lulu fazendo uma coisa l� no seu quarto. Ao ouvir isso ela paralisou a m�o que estava me boinando e n�o disse nada ficou ali parada esperando o resto do que eu ia dizer. Cntinuei, n�o tenha medo n�o sua boba n�o vou dizer pra ninguem ok. Eu s� quero que voce fa�a comigo o que voce faz com ele t�. Ela balan�ou a cabe�a dizendo que sim . Ent�o ela come�ou a alisar a minha barriga com movimentos concentricos e come�ou a massagear os meus pentelhos e delicadamente segurou o meu pau. Naquelas alturas eu j� estava louco de tes�o . O filme j� estava acabando ent�o eu falei para ela chame o lulu e vamos brincar com ele l� no seu quarto. Da� ´a minutos quando eu cheguei no quarto de marcinha o lulu estava lambendo a sua perna e ela sentada fingia ler uma revista; lulu como uma foca amestradda ao me ver entrar no quarto come�ou a lamber embaixo da saia da minha irm�, lentamente ela come�ou a acariciar a cabe�a do se u c�ozinho e foi abrindo as pernas para facilitar o seu acesso � sua xaninha; foi s� ent�o que eu reparei que ela estava sem calcinha e o lulu como bom conhecedor do seu oficio j� estava lambendo avidamente aquela bucetinha quase sem pelo que por causa de suas vigorosas lambidas j� estavam super encharcadas.Enquanto o lulu a lambia ela come�ou a se tocar nos pequenos seios depois de um instante ela se ajoelhou aos pes da cama ainda fingindo ler aquela revista lulu como bom parcero j� sabia o seu papel . Foi atr�s dela e deu cntinuidade a lambi��o , agora com mais sofreguid�o, lambia-lhe as pernas e logo em seguida subia em dire��o as suas cxas e num golpe s� lambia a sua xoxota e seu cuzinho. N�o preciso dizer que suas pernas estavam para l� de abertas prontas para o ato final qu se concretizou quando lulu trepou em marcinha e se engatou naquela mulherzinha , digo , cadelinha e num vuco vuco alucinante fiquei ali batendo uma punheta enquanto o viralata comia minha irm�. A partir daquele dia passamos a ser um trio a fazer mil loucuras, mas isso � assunto para outros relatos