PERDI A CHAVE E GANHEI UM GAROTO
Sou um cara moreno claro, tenho 38 anos, peso 78 kgs, cabelos e olhos castanhos claros, moro em uma pequena cidade do interior de S�o Paulo e trabalho numa loja de material el�trico. Como a cidade � peequena, muitas pessoas me conhecem e suspeittam de minha prefer�ncia sexual. Fico trabalhando at� tarde na loja e sempre aparece algum cara com a inten��o de rolar um sexo. At� aqui tudo normal. Era uma noite de s�bado, por volta da 20:00 hs quando toca o telefone. Ao atender, uma voz de rapaz se identificou como Gustavo e foi direto ao assunto, dizendo que gostaria de transar comigo. Fui dando corda pra ver at� onde ia chegar. Ele disse que tem 20 anos, � magrinho e bonito e nunca transou com homem, mas sentia forte atra��o por mim, j� que ficou sabendo que eu curtia. N�o sei por que, fui me excitando e gostando. Acabei falando que gostria de conhec�-lo e se ele poderia ir at� meu apartamento. Ele disse que n�o dava para ir, pois ele iria sair depois e meu apartamento fica do outro lado da cidade. Perguntei ent�o onde ir�amos nos encontrar e ele falou que poderia ser na casa dele mesmo. Como ele tem 20 anos, suspeitei que deveria morar com a familia e perguntei, no que ele respondeu que o pai estava viajando e a m�e foi para a igreja e s� retornaria as 22:00 hs e que ter�amos duas horas para fazer tudo. Isso nunca aconteceu comigo, nunca fui atender a domicilio (rsrsrs) e isso acabou me excitando mais ainda. Eu n�o o conhecia e a curiosidade me fazia imaginar mil coisas e o fato de transar em territ�rio desconhecido dava um ar de perigo que me atraia.
Combinamos ent�o que eu pararia o carro uma rua antes da casa dele e seguiria a p� at� l� e ele me esperaria em frente. Assim fiz. Cheguei l� e logo o identifiquei. Ele pediu que eu esperasse um pouco e entrou. Fiquei ali na frente e percebi um movimento dentro da casa. Quando ele retornou, perguntei se havia mais alguem na casa e ele meio constrangido falou que a m�e dele n�o tinha ido � igreja, mas que n�o haveria problema, j� que o quarto dele era uma ed�cula no fundo da casa e ela n�o iria preceber nada. O medo tomou conta de mim, mas o tes�o tamb�m. O garoto era muito lindo e meu pau endureceu na hora. Acabei entrando e fomos at� seu quarto. L� havia uma cama de casal e uma de solteiro e um banheiro. Eu apaguei todas as luzes e ficamos no maior silencio e na mais completa escurid�o. Ouvi-se apenas a nossa respira��o. Bem baixinho ele falou ao meu ouvido para eu pegar leve, j� que ele era virgem. Eu tirei minha roupa totalmente e pedi que ele fizesse o mesmo. Deitamos na cama de casal e come�amos a trocar beijos e amassos. Meu pinto parecia que ia explodir. Ele beijava com vol�pia e muita vontade. Eu passava a m�o por todo seu corpo e demorava um pouco mais no seu pinto e no cuzinho dele. Ele apenas gemia baixinho. Ficamos uns quarenta minutos assim, at� que resolvi fazer algo: ou ele me comia ou eu comia ele. Ele disse que queria dar pra mim e, com muito jeito, fui fazendo ele ficar de quatro e quando fui colocar meu cacete no seu c�, a m�e dele tenta abrir a porta, que por sorte estava trancada e o chama, dizendo que tinha um amigo dele chamando. Nem preciso falar que fiquei apavorado. E se a m�e dele entrasse e me encontrasse ali? E se o amigo dele entrasse? Ele falou pra eu me esconder no banheiro e aguardar. Ele saiu e foi ver o que o amigo queria. Quando voltou, eu j� estava vestido e ele disse que teria que sair, mas que no dia segunte continuar�amos a nossa festa. Como o amigo dele estava esperando na frente da casa, ele saiu primeiro, trancou a porta do quarto e falou pra eu dar um tempo no quintal e sair em seguida. Ele saiu e ia entrando no carro do amigo quando dei por falta da chave do meu carro, havia ficado dentro do quarto. N�o pensei e chamei o nome dele, mas ele entrou r�pidamente no carro e saiu. Putz, fiquei ali e sem ter como ir embora. Sai da casa e resolvi apertar a campainha e falar com a m�e dele. Toquei a campainha e uma senhora muito mal humorada atendeu. Perguntei se o filho dela estava e ela queria saber o que � que eu queria. Pensei r�pido e falei que minha prima estava conversando com ele e tinha esquecido a chave do carro l�. Ela respondeu que o filho havia saido e levado a chave do quarto e que n�o poderia fazer nada. Fiquei desesperado e voltei at� meu carro. Passou um conhecido e pedi para parar e expliquei que havia perdido a chave do carro. Ele deu a chave do carro dele que, gra�as a deus abriu e funcionou meu carro, por sorte. Ainda n�o encontrei com o Gustavo e nem fui pegar a chave ainda, mas irei l� hoje a tarde e j� tenho at� uma boa desculpa pra retornar e continuar a festa onde paramos. � uma hist�ria real, sem fantasia alguma. Isso aconteceu ontem e hoje irei descobrir o que vai acontecer.