Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

O COME�O (VER�DICO)

O come�o (ver�dico)



Depois que comecei a relatar algumas experi�ncias aqui nesse site, muitas pessoas tem me perguntado varias coisas sobre a minha primeira experi�ncia sexual. Ent�o a pedidos:

Minha m�e era dona de casa e quando eu tinha oito anos de idade, meu pai ficou desempregado. Algum tempo depois, meu pai n�o havia conseguido um novo emprego e tamb�m n�o conseguia mais manter a nossa casa. Fomos ent�o morar na casa de minha av� materna. Nessa casa moravam minha av� (que era vi�va) em um quarto, meu tio em outro quarto e eu, meu pai e minha m�e em um terceiro quarto.

As coisas foram muito complicadas, pois a casa n�o era muito grande para tantas pessoas viverem, e minha vida mudou muito.

Quando chegava a noite � que meus problemas aumentavam. Meus pais mantinham rela��es sexuais, praticamente, todas as noites. E eu vivendo no mesmo ambiente e dormindo na mesma cama que eles, n�o tinha como n�o perceber as coisas que ocorriam.

Eles eram discretos, apagavam a luz e aguardavam at� eu pegar no sono.

Um dia eu e minha m�e j� est�vamos no quarto, quando meu pai chegou, j� de madrugada. Nessa �poca eu j� tinha quase dez anos. Meu pai estava visivelmente transtornado e fedendo a �lcool, entrou no quarto, arrancou a roupa da minha m�e, enquanto eu ficava quietinha fingindo estar dormindo e olhando muito disfar�adamente de esgueira.

Os dois transaram de forma selvagem, com muitos urros e gemidos.

A partir desse dia as coisas se complicaram ainda mais.

Meu pai passou a chegar sistematicamente b�bedo de madrugada em casa e as noites com a minha m�e, pioravam gradativamente.

Minha m�e sempre muito ap�tica e cedendo a todos os caprichos do meu pai, na conseguia se impor e me tirar dessa situa��o, que a cada dia s� tendia a piorar.

Meu pai j� n�o tinha mais a menor no��o e nem se importava com a minha presen�a.

Em um determinado per�odo, meu pai mantinha a luz do quarto apagada e ficava em posi��es onde seu rosto ficava pr�ximo ao meu, na cama, sem que a lenta da minha m�e notasse, ele gemia e falava coisas para ela, mas bem no meu ouvido. Que sem duvida era para eu escutar.

Passou mais um tempo e ele seguia procedendo da mesma forma, transando com a minha m�e de luz apagada, s� que agora enquanto ele penetrava a minha m�e, passava a m�o pelo meu corpo. Me bolinando inteira. Isso foi em um crescente at� o momento dele me penetrar com os dedos.

Com doze anos e meio, eu j� tinha pelos e peito. Meu quadril j� estava largo. Visivelmente eu n�o tinha mais corpo de menina. Passei um bom tempo tentando conversar com a minha m�e sobre as coisas que estavam acontecendo. Mas ela n�o me dava ouvidos. Quando eu falava que n�o queria mais dormir no mesmo quarto que eles, minha m�e falava que eu n�o podia criar problemas para a minha av�, pois nos estarmos vivendo na casa dela j� era problema de mais.

O tempo passava e meu pai continuava transando com a minha m�e e me bolinando, me penetrando com os dedos.

Um dia minha m�e conseguiu um emprego em um supermercado, ela pegava no servi�o às 19 horas e ficava at� fechar, por volta das 22 horas. Ent�o meu pai passou a me levar e pegar no col�gio e me levar pra casa. Cheg�vamos em casa por volta das 19 horas. Jant�vamos todos juntos e v�amos um pouco de televis�o. Quando dava 21 horas meu pai saia para beber e pegar a minha m�e no servi�o. Essa era a nova rotina da casa. Minha av�, meu tio e eu �amos dormir sempre antes das 22 horas.

Passado um m�s, meu pai e minha m�e chegaram em casa b�bados e realizaram um verdadeiro filme porn�, dessa vez de luz acessa, tudo na minha frente.

Eu cobria a cabe�a com o travesseiro, mas era imposs�vel n�o olhar.

No dia seguinte meu pai saiu ap�s a janta e voltou antes das dez, b�bado como sempre. Eu estava entrando no banho e ele cismou que ia tomar banho comigo.

Durante o banho ele me perguntava se eu gostava de ver o que ele fazia com a minha m�e, me falava sacanagens, enquanto me “lavava” com as m�os ensaboadas. Ele falava que eu ia ser uma putona igualzinha a minha m�e. Que eu ia dar muito a minha boceta e o meu cuzinho. Ele lambia o meu pesco�o, os meus peitinhos enquanto esfregava as minhas m�os em seu membro ereto. Me for�ando a tocar uma punheta. Gozando em mim.

Aquela noite nada aconteceu entre ele e minha m�e, mas a minha cabe�a rodava. N�o sabia se contava tudo pro meu tio e pra minha av� em um pedido desesperado de ajuda, ou se ficava quieta rezando para nada mais serio acontecer. Pois ele poderia fazer o que quisesse, que eu n�o teria a menor chance de defesa. Resolvi ficar quieta, pois imaginei que minha m�e n�o deixaria nada mais serio acontecer.

Em um outro dia meu pai chegou em casa b�bado, e minha m�e ainda n�o havia voltado do servi�o. Eu j� estava deitada, de barriga pra baixo, e com a cara enfiada no travesseiro, fingi continuar dormindo.

Estava com uma camisola de malha comprida at� os joelhos. Meu pai sorrateiramente enfiou as m�os por baixo da minha camisola e foi puxando bem devagarzinho a minha calcinha. Meu corpo tremia por dentro, mas continuei forte, fingindo estar dormindo e rezando para a minha m�e chegar logo.

Ele conseguiu tirar a minha calcinha e trancou a porta. Nesse momento muito de leve abri um olho e vi, no rel�gio que ficava na c�moda, que ainda eram 21:40. No m�nimo minha m�e levaria 30 minutos para chegar em casa, e isso me desesperou.

Ent�o meu pai separou as minhas pernas e come�ou a passar a l�ngua em minha boceta. E me lambeu, meu chupou at� me virar de frente.

Ele me virou, fiquei de barriga pra cima, e ele abrindo bem as minhas pernas chupou e enfiou a l�ngua de todas as maneiras na minha boceta.

Tirou a minha camisola e eu me senti sendo usada por ele.

Continuei ali deitada, tamb�m entregue aos seus caprichos, assim como minha m�e tamb�m ficava.

Ele lambia e sugava todo o meu corpo. Me penetrava com os dedos.

At� que me colocou sentada na cama e botou seu membro em minha boca, me fazendo chupar at� gozar na minha boca e em meu rosto. Quando terminou falou pra mim que amanha teria mais.

Eu j� nem conseguia dormir direito. No dia seguinte, antes de ir para o col�gio, falei com a minha av� o que ela achava da id�ia de eu passar a dormir com ela. Ela ponderou e falou que eu j� estava mocinha e que poderia ser bom. Meu cora��o disparou de alegria, perguntei pra ela quando eu poderia passar pro quarto dela. Mas ela respondeu que primeiro falaria com a minha m�e.

Achei que meu plano de fugir daquele quarto ia dar errado. Mas tamb�m n�o tive for�a suficiente pra contar toda a verdade e nem de fugir de casa. Sei l�, de tentar outra coisa.

Naquela noite, como meu pai havia prometido, ele havia voltado.

Dessa vez ele sentou na cama e falou que sabia que eu estava acordada. Mandou eu tirar a roupa. Me levantei, tirei a camisola e a calcinha enquanto ele se masturbava. Perguntei porque ele fazia aquilo comigo, sem me responder me deu um forte tapa no rosto que me faz chorar at� os dias de hoje.

Ele fez tudo outra vez comigo, me lambeu, me chupou e me faz chupar o pau dele.

Me colocou de quatro na cama e me penetrou. Ficou longos minutos metendo na minha boceta. Tirou de dentro, abriu bem a minha bunda e colocou em meu c�zinho. Socou durante alguns minutos e gozou dentro da minha bunda.

Depois de umas duas semanas, minha av� me perguntou porque eu nunca mais tinha tocado no assunto de mudar pro quarto dela.

Respondi que achava que ela n�o tinha gostado da id�ia. No fundo eu queria me livrar de tudo aquilo, mas o pior j� havia acontecido. Na verdade eu tinha perdido a pressa. Mas minha av� falou que ia conversar com a minha m�e.

Sei que o tempo passava e minha v� n�o falava nunca com a minha m�e e tudo continuava na mesma, com o meu pai abusando sexualmente de mim.

Certo dia estava indo pro col�gio com o meu pai, e ele me falou que tinha alugado uma quitinete e que ia me levar para conhecer.

Meu pai explicou que às vezes eu ia “receber” alguns amigos dele naquela quitinete. E que eu teria que me comportar como a putona da minha m�e.

No final da aula meu pai me levou para a quitinete. Deu-me um sabonete e uma toalha e me mandou tomar um banho. Trancou a porta e desceu. A quitinete tinha as janelas forradas com jornal e cortinas que n�o deixavam passar nem uma fresta de luz. A sala era muito escura e s� havia luz no banheirinho.

Percebi que meu pai estava demorando para voltar, fiz um pequeno rasgo no jornal, de onde eu conseguia ver a entrada do pr�dio. E em poucos minutos vi meu pai subindo com um amigo negro.

Sentei em uma cadeirinha que tinha na sala. Meu pai entrou sozinho, mandou eu tirar a roupa e deitar na cama.

Sentou na cadeirinha, fechou a porta do banheiro, a sala ficou muito escura e s� dava pra ver contorno. E mandou o “amigo” entrar. Esse “amigo” do meu pai fez tudo comigo e quando terminou se levantou e foi embora.

A partir desse dia todos os dias antes da aula e depois da aula eu recebia na quitinete um “amigo” do meu pai.

Os homens que me possu�am n�o sabiam quem eu era, mas eu conseguia ver todos eles.

Eu estava vivendo isso h� umas duas semanas, quando vi pelo rasgo que fiz no jornal que meu pai estava subindo com o meu tio. E n�o foi diferente de nenhum outro homem, ele fez tudo comigo.

A� percebi que eu realmente n�o valia nada para o meu pai.

E eu queria me livrar de tudo aquilo a qualquer pre�o. Eu j� tinha quatorze anos e queria levar a minha vida.

Sai uns dois dias seguidos escondida do col�gio e consegui, por obra de deus, um emprego como vendedora em uma loja de variedades.

No dia seguinte escrevi uma carta para a coordenadora do meu col�gio.

Da� pra frente a minha vida passou a entrar nos eixos.

Meu pai recebeu um mandato de pris�o (dentre todas as coisas foi descoberto o envolvimento dele com trafico de drogas) e esta foragido, desde ent�o nunca mais o vi, e nem fa�o quest�o.

Com meu pai fora de minha vida, continuei estudando, comecei a juntar dinheiro.

Formei-me em direito e hoje (como voc�s sabem pelos meus outros contos) estou casada, 27 anos, e tenho um filho de dez meses.

Beijos para todos.

[email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



montede mulher e homen fagendosexoDiário de uma putinha contos eróticosContos eroticos tirando a virgindade d cu da minhas filhasconto erotico cdzinha arrombada por dois negoescontos eróticos comendo duas gordasconto erotico nao doi conta da minha mulher chamei meu irmãoconto gay sexo pirocudo enche cu de porracontos eroticos eu minha filha e seu amiginhocasadoscontos estrupada por pivetes coto erotico de espoza puta na baladaconto comi minha mae quando tinha dez anoscontos eroticos reais de mulheres casadas crente que ja enfio o pepino no.cucontos amiga travestiEliana vai almoçar com Maísa fode fode vai fode fode fode meu c*Contoseroticosdesolteirasconto erótico minha esposa no posto de gasolina quando viram sua calcinhaContos lesbicas no onibusCONTO MASSAGEM NA EVANGELICAcontoseroticos.com/encoxei minha tia no trem lotadocontos ela e feia e gostosaContos eroticos meu neto pirocudoViadinho Minha Mae da Pro irmão Contos Eroticosconto erotico minha foi currada pelo puntudocontos foder com o periodoContos eroticos sentei meu neto pirocudoFoderam gente contos tennsmarido emulher no cinema com outro homem contosmarido esposa e travesti enquanto marido dormir travesseiro na lava na bunda da esposa deleSou casada mas bebi porro de outra cara contosCONTO ENCOXADA GOSTOSA NA CONSTRUCAO contos eroticos de pintorGabriel de Jesus vídeo pornô de novinha virgemFoderam gente contos tennscontos nora e sograEla adora sodomia contoscontos eróticos casal Passei a noite no autorama no Ibirapueracontos eroticos dupla penetraçãoas pamteras se fudeu rola crossa no cuTroca de cuzinho entre amigos - conto eróticoconto erotico inocente e o borracheirocontos eroticos: cheirando a calcinha suja de uma dominadora sexualinquilino do meu esposo contos eroticomosto a calsinha pro amigoe. deu pra elecontos eróticos com vizinhacontos sou safada dei pros flanelinhacontos das danadinhas perdendo cabaçinhocontos putinha do matagalContos éroticos o dia que eu comi a "impregada" carentecontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacarona contos eroticos tennisconto picante minha esposa foi chantageadacontos eróticos transei com minha sogra com ela dormindowww.xconto.com/encestoconto erotico tiraram minha roupacontos pequei minha prima com o namorado dela e chantajiei elacontos eroticos de prima chupando sacocontos eroticos de novinhos madrinhasa cabeleira contos eroticocontos eroticos separou pra levar picafui dar mole e ele crew cuzinhoconto erotico com meu sogro peladoporno contos eroticos comeu priminha inocente nas feriascontos dei um beijao na boca do meu tioconto erótico comendo crente viagemconto estrupado pelo amigofoi fazer massagens no irmão de chortino e transo com elecontos bucetinha novaconto erótico pique escondeSou casada fodida contoele era cheirosinho conto gaycontos eroticos casei filhocontossexo minha mulher negro pausudocontos eroticos: menininhas virgens chantageadasvideo de subrinho a proveitando a brincadeira para encochar a tiaestrupamendoMinha esposa no rancho com outromeus primo hos me fizeram de viadinho delescontos eróticos Levei minha filha para meu amantecontoerotico pica descomonalru e a amiga da minha esposa contocontos eróticos BombeiroSou frissurada e rola grossa conto realcontoroticoconto esposa caralhudocontos eroticos fazendo o bico dos seios dando de mamarContos eroticos lesbicos massagista enfia dedo.na buceta da clientecontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casamenininhas fudendo com vários cachorros contos eroticosespiando minha tia safada.htmlContos eroticos fudendo e chupando cona virgemvisnho fas porno gostosocontos calcinha da minha tia coroaconto erotico meu primo me comeu na maldadeconto erotico hotel com meu padrastinhoConto porno gay meu padrasto me ensinou a ser mulherconto erotico chefe do meu marido me bolino por de baixo da mezaconto comendo a velha prostituta