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TRYT�O � NA ESCOLA QUE SE APRENDE A TRANSAR

Ol� meu nome � L�o, sou negro, 1,85m, 95kg, olhos negros e 38 anos com alguns feitos e algumas frustra��es, bom o que relato aconteceu comigo a alguns meses tentava entrar em contato com a facul onde estudo e pra variar n�o lembrava o n�mero(isso ocorre sempre comigo), arrisquei alguns at� que fui atendido por uma voz feminina bastante sensual, ela se identificou como D�bora e apesar de ter errado o n�mero a facul ficou em segundo plano, insisti no di�logo e ela me disse que conhecia a faculdade e que eu havia apenas invertido os n�meros e que isso era comum, come�ou a falar sobre ela, disse que tinha dezoito anos e que morava pr�ximo a escola, mesmo sem jeito perguntei se ela tinha namorado, ela me respondeu que sim, mas que n�o era nada s�rio, me falou mais um pouco dela quando eu resolvi investir, disse que a sua voz era muito sexy e que se eu fosse mais jovem certamente iria tentar lhe conhecer melhor. Foi quando ela me perguntou minha idade e como eu era, disse-lhe que tinha 37 anos era negro e por ai vai..., ela sem maiores rodeios disse que minha idade era bastante interessante e se eu quisesse poderia encontra-la na frente do campus pr�ximo a est�tua do patrono às 18:00 h disse que adoraria ela me passou o n�mero do celular e se despediu pois j� eram quase 16:00 h e ela precisava fazer algumas coisas, fui tomar uma ducha enquanto pensava na besteira que eu havia feito, pois estava duro feito um coco, n�o tenho carro, at� pra tomar um chopinho tava dif�cil, mesmo assim, peguei o �nibus para a faculdade, chegando l� j� eram 18:10h, liguei para o celular dela e ao meu lado ouvi ele tocar, ela era uma morena de pele clara, de 1,65m, cabelos at� o meio das costas, um bumbum arrebitado e seios espetaculares, dona de olhos castanhos e muito expressivo, tinha um sorriso f�cil, sentei-me com ela num dos bancos e come�amos a conversar como se fossemos velhos amigos ela com um olhar penetrante que ao mesmo tempo que me deixava desconcertado me excitava. De repente arrisquei um beijo em sua boca e qual n�o foi minha surpresa ao ver que al�m de me beija me envolveu num abra�o onde pude sentir o seu perfume floral misturado com um cheiro de banho rec�m tomado, nossas l�nguas se misturaram e instantaneamente senti que a aula ficaria para depois pois apesar de ser bastante respons�vel fui tomado de uma vol�pia uma vontade feroz de possuir aquela f�mea ainda que tudo conspirasse para n�o dar certo insisti, falei a ela que ela tinha mexido com a minha cabe�a, ela falando ainda para mim que tamb�m estava com tes�o e que nunca tinha transado com um negro antes e estava louca para experimentar, sa�mos pela rua do port�o principal seguindo em dire��o ao motel a uns 19 min de dist�ncia a p�, paramos na recep��o como de praxe sendo atendidos por uma recepcionista tamb�m linda e loira, pegamos as chaves e lembro-me at� hoje fomos a su�te 18, era clarade aspecto bastante higi�nico e logo ao fechar a porta pus-me a beijar o objeto do meu desejo nos beijamos por longos minutos e numa f�ria louca como se fossemos o �ltimos seres da terra, desabotoei sua pequena blusa de onde despontaram seios m�dios lindos seus bicos rosados e inchados os quais mamei com vontade enquanto terminava de livrar-la da blusa e da saia deixando-a s� com um lindo piercing que lhe enfeitava o umbigo numa barriguinha maravilhosa e uma min�scula calcinha preta de rendas laterais e transpar�ncia frontal na qual se podia visualizar uma bela xana delicadamente depilada deixando apenas uma trilha ligando aquele belo umbigo a entrada da perdi��o total. A deitei e comecei a beija-la e serpentear minha l�ngua por aquele corpo jovial apreciando cada cent�metro, cada curva salivando em toda sua extens�o, at� chegar a sua gruta que ao tira sua calcinha j� se encontrava ensopada, at� ai ela permanecia silenciosa, apenas murmurando e suspirando, mas quando comecei a passar minha l�ngua entre aqueles belos l�bios varginais envoltos no mel mais doce e inebriante que somente uma mulher sedenta de desejo pode produzir, ela come�os a gemer e gritar jogando suas ancas para cima, as quais entrelacei com meus bra�os para que n�o escapasse da minha boca que a sugava como um bedu�no sedento ap�s cruzar o deserto. E tantos gozos se sucederam com ela inundando minha boca enquanto falava: “lambe sua cadela neg�o, me faz tua vadia, suga minha buceta rosada...”, quando tirei minha boca f�brica de prazeres daquela jovem f�mea estava totalmente lambuzado do seu mel que ela derramava generosamente a cada gozo, ela ap�s um longo suspiro tomou f�lego e num movimento r�pido deitou-me e passou a retirar o n�ctar da minha boca e cavanhaque com suaves e cont�nuas lambidas, ap�s indo retribuir as car�cias em meu membro de tamanho m�dio mas dono de uma bela cabe�orra roxeada e lustrosa ela sugava-o com a maestria das grandes amantes e apesar de sua pouca idade me surpreendia com a sua t�cnica de sugar meus test�culos e ir subindo at� a cabe�a circulando-a com a l�ngua e engolindo a espada at� o cabo onde eu sentia o for�ar da sua garganta, ap�s retirava sua boca e masturbava minha pica com suas m�os macias que francamente me alucinava, j� n�o aguentando mais a tortura dessa ninfa, ap�s um novo beijo a coloquei de quatro a exibir aquela preciosa fruta com um bot�o rosadinho o qual minha l�ngua fez quest�o de penetra-lo, senti seu an�s pulsar na minha l�ngua enquanto ela se debatia aos berros falando que eu era um fdp, que ia mata-la de tanto gozar, sem me preocupar com seus gritos continuei o vai-e-vem da minha l�ngua at� me dar por satisfeito ao ver a sua xana pingando sobre o len�ol branco, quando preparei minha pica para enfim penetra-la era t�o apertada e estava t�o �mida e quente que tive que me segurar para n�o gozar logo em seguida, bombei no in�cio lentamente e depois com mais energia sentindo meus test�culos baterem naquela almofada deliciosa quando pressenti que iria gozar dei um urro que ela instantaneamente percebeu se viram e abocanhando e masturbando meu p�nis que logo inundou sua boca escorrendo por aqueles l�bios carnudos e seios. Confesso que naquele instante fiquei sem f�lego e sem a��o aguardei uns instantes e fui tomar uma ducha puxado pelo bra�o de D�bora, e l� no chuveiro j� recomposto fui brindado com uma novo boquete, ela ap�s colocar o soldado de p� virou-se de costas apoiando-se na parede do box e dizendo que nunca havia dado o cuzinho mas que se minha l�ngua foi capaz de tudo aquilo na cama eu merecia ser o primeiro a possu�-lo, antes que ela mudasse de id�ia peguei rapidamente o condicionador que estava a m�o fui lubrificando com carinho tanto meu p�nis quanto o seu r�seo cuzinho colocando a cabe�a na entrada for�ando-a enquanto acariciava suas costas e cabelo para que ela pudesse relaxar, ap�s alguns minutos a cabe�a entrou e pude sentir o seu rebolar enquanto enfiava e bombava meu membro naquela pequena fenda que o mastigava sem d� essa gata gritava, gemia, urrava, xingava, e gozava num frenesi que contagiava que mesmo com toda a minha experi�ncia n�o pude segurar o gozo por muito tempo, agarrei-a pelos quadris e num grito gutural gozamos simultaneamente enquanto a �gua escorria por entre nossos corpos j� sem for�as.

Este � um fato ver�dico ocorrido comigo logo ap�s re-ingressar na faculdade eu que pensava que no auge dos meus 38 anos n�o teria mais surpresas com rela��o a sexo de repente vejo uma ninfeta me transformar num aprendiz. Se voc� teve experi�ncias semelhantes ou � uma f�mea de qualquer idade que queira ser possu�da por um negro que quer aprender e que tamb�m pode ensinar entre em contato atrav�s e-mail [email protected] tryt�o.

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