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A CHEFE DA MINHA M�E

A chefe da minha m�e



Aquela era uma 6a-feira perdida. Minha m�e me havia me obrigado a ficar em casa para ajuda-la numa recep��o que ela estava oferecendo a alguns clientes da empresa onde ela era gerente comercial. Esse n�o era o primeiro jantar a que ela me submetia a esse tipo de tortura, pelo contrario, eu j� conhecia a maioria daqueles velhos bebedores de wyske que vinham falar de neg�cios, mas acabavam passando a noite comentando sobre as secretarias e as amantes. Mas como seria imposs�vel escapar da tal recep��o acabei me rendendo.

Eram mais ou menos dez da noite e praticamente todos os convidados j� tinham chegado, porem minha m�e continuava ansiosa, pois a nova diretora da empresa ainda n�o havia chegado. Automaticamente a tal nova diretora ganhou minha antipatia, afinal alem de ser uma das respons�veis por eu estar ali perdendo a minha noite a mulher ainda se dava ao luxo de ser atrasar, e quando mais ela demorasse para chegar mais aquilo demoraria para terminar. Por volta, de dez e meia a tal nova diretora chegou.

Era uma mulher bel�ssima! Chamava-se V�nia, tinha por volta dos 45 anos – Tinha cerca de 1.70m de altura, cabelos negros pouco a baixo dos ombros, olhos verdes que pareciam duas esmeraldas encrustadas numa estatua – Um corpo escultural, tinha seios fartos mas de uma firmeza que fazia com ela dispensasse o uso de suti�, uma bundinha arrebitadinha e redondinha que se encaixavam perfeitamente em um par de coxas grossas... Todo esse corpo serpenteava dentro de um vestido azul marinho colado ao ser corpo. Mas o que mais me excitava era um misto de jovialidade e experi�ncia que ela transparecia ao menor gesto.

Minha m�e a recebeu e foi logo levando ela para conhecer os velhos que eram os prov�veis clientes da empresa que elas tinham interesse de conquistar. Os queixos dos velhos ca�ram ao ver aquela mulher linda, eles que j� estavam empolgados com os decotes da minha m�e e de mais umas tr�s mulheres que estavam na festa, n�o acreditavam no que estavam vendo. Menos de 19 minutos de conversa e elas j� tinham praticamente fechado os neg�cios de interesse da empresa... Minha m�e me disse depois da festa que n�o imaginava que seria t�o f�cil encaminhar as coisas.

Algumas doses depois os velhos j� n�o falavam mais de neg�cios, e minha m�e teve a chance de me apresentar V�nia. Eu admito que fiquei encantado, alem da beleza e do corpo deslumbrante, V�nia tinha um aroma delicioso e uma conversa muito agrad�vel. E para minha alegre surpresa me confessou que tamb�m detestava aquele tipo de festinha, mas que era obrigada pela profiss�o. Tamb�m se disse surpresa de minha m�e j� ter um filho homem ( Minha m�e tinha 39 anos, mas me teve aos 19 ). Eu notei que ela estava preferindo conversar comigo que com os velhos, fiquei em duvida se era pelos velhos serem chatos demais ou por eu ser interessante ( Sou moreno, tenho 1.92 – 90 quilos, cabelos e olhos castanhos – e muito bom de conversa ), mas aos poucos fui notando que ela tinha gostado de mim, pois conversa e sempre dava um jeitinho de me tocar nos bra�os, pernas ou peito. Fiquei excitado de imediato! Foi ent�o que um dos velhos, cheio de m�s inten��es, resolveu colocar um cd para tocar e tirou minha m�e para dan�ar. Eu n�o deixei passar a chance, imediatamente puxei V�nia para o meio da sala e ficamos dan�ando bem devagarzinho por alguns minutos. O seu cheiro, a maciez de sua pele, o leve arfar de sua respira��o no meu ouvido e aquele corpo divino encostado ao meu... Foi uma sensa��o maravilhosa... E eu tive uma ere��o incontrol�vel! Tentei me afastar, fiquei sem jeito, n�o sabia o que fazer... Foi ent�o que V�nia, sussurrou no meu ouvido: “N�o se preocupe, relaxe e continue aqui...” Aquele foi o sinal verde que eu procurava desde que V�nia apareceu na minha frente. Ficamos ali nos esfregando por mais 2 musicas. Demos passadas de m�os disfar�adas um no outro sem ningu�m visse. E ao final da terceira musica fomos para a cozinha.

Na cozinha beijei V�nia enlouquecidamente, ela respondeu aos meu beijos e como a cozinha estava deserta passei a m�o pelo corpo dela com uma aten��o especial aos seios, eram grandes, rijos e os mamilos estavam duros feito pedra... arrisquei a sorte e abri o zipper da minha cal�a, deixando meu pau para fora. V�nia come�ou a me masturbar e em poucos segundos ela tinha m�o um pau de 22 cm X 8 cm.

V�nia se ajoelhou e come�ou a fazer uma gulosa ali mesmo... Eu j� estava delirando com a aquela mulher linda cheia de estilo e experi�ncia me chupando na minha cozinha... Mas de repente ouvimos um barulho, eu me sentei a mesa rapidamente para esconder o pau duro que estava para fora das cal�as. Era minha m�e com o velho que estava dando em cima dela, vieram buscar um vinho, trocaram duas palavras e sa�ram sem notar nada. Agarrei V�nia e pedi que ela recome�asse, mas ela disse que era muito perigoso e que ali n�o daria para continuar. Ent�o propus que fossemos para meu quarto, no inicio ela hesitou, mas acabou aceitando j� que n�o precis�vamos passar pela sala para chegar ao meu quarto.

Entramos no quarto, V�nia meu beijava desesperadamente, chupava meu pesco�o, apertava meu pau por cima das cal�as... Ela arrancou minha camisa e mordeu meu peito. Baixei minhas cal�as e cueca, ficando nu com o pau duro feito ferro. V�nia se ajoelhou e come�ou a chupar, nunca me fizeram um boquete t�o gostoso quando aquele. Quando estava a ponto de gozar fiz ela parar, tirei o vestido dela e fiquei chupando aqueles seios maravilhosos... Lambi, chupei, mordisquei, enchi a boca com a carne macia daqueles peitos... Fui descendo pelo corpo dela, chupando ela todinha... Deitei-a em minha cama e me acomodei entre suas pernas... Lambi suas coxas e sua virilha, ate chegar na sua bucetinha, era depiladinha, com um filetinho de pelos na testa da bucetinha. Dei um banho de l�ngua demorado, chupei aquele grelinho feito um c�o no cio... Chupava o grelo enquanto massageava a entrada da bucetinha com um dedo... Castiguei seu grelinho ate que senti o gostinho do seu gozo em minha boca! V�nia abafava os gemidos, era delicioso!!

Mandei ela ficar de 4, ela obedeceu, mas pediu um travesseiro para abafar sua boca e pediu que eu fosse bem devagarzinho, pois ela era muito sens�vel e barulhenta, mas n�o podia fazer barulho sen�o todos na sala saberiam o que estava acontecendo. E consenti, ela arrebitou a bundinha para mim, fiquei passando o meu pau no rego dela, s� provocando, encostei a cabe�a do pau na entrada da grutinha dela e comecei a penetra-la... V�nia enfiou a cabe�a no travesseiro para que ningu�m escutasse seus gemidos e gritinhos... Fui penetrando bem devagarzinho enquando ela ia rebolando para entrar mais gostoso... Enfiei o pau ate sentir a press�o do �tero, ent�o comecei a fazer os movimentos de entra e sai... no come�o lentamente, mas aos pouco fui aumentando o ritmo, ate que estivesse bombando com um boa velocidade... V�nia mordia o travesseiro e abafava o gritinhos de dor e prazer... Comi aquela bucetinha como poucas, dei o trato que ela merecia... Segurando na cintura e nos ombros eu bombei gostoso durante uns 20 minutos... Quando eu estava a ponto de gozar de gozar eu tirei a bucetinha e direcionei nas costas dela... Foram varias esguichadas de porra nas costas dela, depois ela chupou meu pau engolindo a porra que ainda havia nele...

Ficamos abra�ados no meu quarto por mais uns 19 minutos, eu queria continuar, mas disse que iriam dar falta dela. Nos vestimos novamente e V�nia desceu primeiro – justificou a demora dizendo que n�o se sentia e estava com problemas estomacais. Quando desci s� minha m�e perguntou onde eu estava, respondi dizendo que estava no meu quarto, pois n�o estava aguentando aquela chatice. Logo em seguida V�nia inventou um desculpa e foi embora. Nos encontramos outras vezes depois disso, mas ai eu deixo para relatar o que aconteceu entre eu e a chefe da minha m�e numa outra oportunidade.



Fernando Avelino

[email protected]



Ps. Este � o primeiro conto que publico, se voc� gostou me mande um e-mail com seu coment�rio e vote nele. Sua opini�o � muito importante para que eu mande todos os contosrelatos que j� tenho escrito.

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