Ol�. Meu nome � Marcos e c� estou para contar um fato que realmente aconteceu e n�o tem nada de fict�cio. Tenho 21 anos e estudo Letras na Universidade Federal do Maranh�o. Na cadeira de Ingl�s, temos uma professora chamada Luciana. Loira, mais ou menos 1,75m, uns 38 anos, corpo na medida com senhor peit�o e bunda consider�vel. Muitos alunos sonham em comer aquela professora, alguns inclusive j� tinham dado em cima dela, mas sem sucesso. Ela � brincalhona com todos mas quando precisa ser s�ria, ela assume muito bem este papel. Ela � casada com um rica�o e tem 2 filhos pequenos.
A hist�ria que lhes contarei ocorreu no �nicio deste ano. Eu sempre fui bom em ingl�s e era um dos �nicos na sala que falava fluentemente. Logicamente nos exerc�cios e trabalhos, Luciana sempre me pedia para responder tudo. Confesso que n�o gostava desta situa��o de ser o centro das aten��es, at� porque nunca fui um aluno muito dedicado, mas depois isto se revelou ser um fator positivo para o sonho de comer aquela coroa enxuta.
Um dia ela me parou em um corredor da Universidade e disse:
- Marcos, eu noto que tu n�o gosta muito de fazer e responder os exerc�cios, mas eu queria te pedir pra fazer essa for�a. A turma t� muito atrasada em rela��o a ti, e tu serve como exemplo pra eles.
Achei que ela estava exagerando. Fui para aula e logo na parte dos exerc�cios ela perguntava e ningu�m respondia. Logo ela veio perguntar se eu sabia a resposta. Para fazer pirra�a, disse que n�o sabia. Esta situa��o se repetiu umas 4 vezes na aula, o que a irritou.
Logo que a aula terminou, ela me pediu para ficar na sala, pois queria conversar comigo. Come�ou com aquele papo de novo de exemplo pra turma e bla bla bla.. E eu disse:
- Professora, n�o gosto muito de falar.
- Ah tu � t�mido? Por isso que tu n�o tem namorada!
- Como a senhora sabe que eu n�o tenho namorada?
- Eu falei de brincadeira.. Mas tu realmente n�o tem?
- N�o.. por que?
- Um rapaz t��o bonito que nem tu solteiro.. Como pode isso?
- Eu tamb�m gostaria de saber o porque. Respondi.
Ela ent�o disse que precisava ir embora. Eu j� estava saindo da sala, quando ela me chamou:
- Marcos, tu vai pra casa como?
- De �nibus, professora.
- �nibus neste solz�o.. vamo que eu te dou uma carona!
Aceitei na mesma hora. Nessa hora v�rias coisas passaram pela minha cabe�a. Ela estava abrindo espa�o para ter uma coisa a mais, e eu n�o podia perder esta chance.
No carro eu perguntei:
- A senhora � casada n�?
- Sou sim..
- Gosta do seu marido?
- Huumm. que conversa � essa? Claro que eu gosto!
- Foi mal.. n�o devia ter perguntado isso..
- Mas ultimamente n�o to gostando.. ta faltando uma coisa na nossa rela��o.
- O que?
Nessa hora ela ficou meio envergonhada mas disse:
- Ah, tu sabe.. sexo.. n�o tem sido mais a mesma coisa desde que eu tive o meu segundo filho. Eu sinto muita falta mesmo de fazer sexo de verdade.
- Isso pode ser resolvido se a senhora quiser..
- S� se eu trair meu marido.. n�o tenho coragem de fazer isso..
- Mas s� pra fazer sexo, pra satisfazer sua necessidade.. tem certeza que n�o?
- �.. talvez sim.. Mas com quem?
- Em algu�m que a senhora saiba que n�o vai contar pra ningu�m.
- Pena que n�o pode ser contigo, n�? Se eu transasse contigo, no outro dia a universidade toda tava sabendo no outro dia.. Hahahahaha!
- Se isso acontecesse eu n�o contaria. Falei s�rio
- Verdade?
- Sim.
Ela ficou calada.. Notei q ela entrou em uma rua que n�o ia parar na minha casa. Perguntei onde n�s �amos e ela disse sorrindo que eu ia ver j� j�..
Alguns minutos depois ela para em frente a um motel. Eu n�o acreditei. Ser� que �amos mesmo entrar l�. S� vi que era verdade quando ela falou com o porteiro e pediu um quarto. A� foi s� felicidade.
Nem batemos papo, entramos no quarto nos agarrando e tirando nossas roupas violentamente. Coloquei meu caralho pra fora e ela come�ou a lamber bem devagar, me deixando louco. Ent�o ela come�ou a chupar com toda a vontade do mundo. Meu deus, como ela chupava.. E ela chupava e falava: "Isso � que � um pau! isso � que � um pau!". Ent�o eu tirei toda sua roupa e a deitei na cama. Mamei naqueles peitos enormes durante um bom tempo, enquanto ela gemia e me chamava de tarado. Enquanto mamava, eu metia o dedo na sua buceta j� muito molhada. Ent�o chegou a grande hora.. a hora de arrega�ar a minha mestra. Coloquei a camisinha e posicionei meu cacete na porta daquela buceta arrombada. Entrou com facilidade.. Comecei com estocadas lentas, e ela ja estava gritando.. ent�o acelerei o ritmo estocando com toda a for�a, na posi��o papai mam�e.. ela gemia e mandava eu comer ela mais r�pido e dizia: "come tua professora, come!"
Coloquei ela de quatro e recomecei as metidas violentas.. era um sonho.. comia ela gostoso por tr�s e pegava nos seus peit�es e apertava.. ela estava louca.
Mandei ela subir em mim pra cavalgar no meu caralho.. e ela cavalgava mto.. pulava no meu caralho e eu nao precisava fazer esfor�o nenhum.. depois virei ela de lado e me posicionei atr�s dela.. meti, meti, meti.. e ela disse: "isso � que � uma foda! finalmente to fodendo com alguem que demore pra gozar!".
Depois de comer ela mais um tempo por tr�s, ja tava louco pra gozar.. botei meu pau entre seus seios e comecou uma espanhola que eu nunca tinha visto na minha vida.. meu pau sumia entre aqueles peita�os.. acelerei e disse q ia gozar.. ela disse: "goza! goza nos meus peitos!" e ent�o eu gozei como nunca.. foi um rio de porra nos peitos e na cara dela..
Nos arrumamos e ela me deixou em casa. No outro dia na aula ela nem sequer olhou na minha cara. Pensei comigo que ela tinha se arrependido e estava me ignorando para n�o sentir remorso. Mas para minha surpresa ela mandou eu esperar na sala novamente. Ent�o ela disse:
- Olha, hoje eu vou sair um pouco mais tarde daqui, mas se tu quiser a gte marca mais tarde.. quer?
Pronto. Estava feito. Come�amos a� ent�o nossa rotina de foda que perdura at� hoje. Hoje ela n�o � mais minha professora, mas temos outro tipo de contato.. hehehe! Eu estou namorando atualmente, mas sempre dou minhas escapadas para me encontrar com a minha mestra.