Totalmente ver�dico.
Logo que me casei minhas duas cunhadinhas vieram morar em minha casa, pois minha esposa � do interior e elas vieram estudar na Capital. Isto se deu aproximadamente em 2003. O meu sogro n�o tem muitas condi��es financeiras e eu ganho relativamente bem, pelo que n�o demorou para as duas meninas, Camila, de 19 anos e Daniele de 19 anos, come�arem a precisar de minha ajuda financeira. Um dia era para comprar lanche, no outro dinheiro para passagem, etc. Sempre tive muito tes�o nas duas, pois eram muito bonitas, de perna grossa e com seis bem empinados. Toda noite, eu que dormia tarde, passava no quarto delas com a desculpa de apagar a luz, ou mesmo cobri-las. Com pouco tempo percebi que as duas tinham formas diferentes de dormir, camila n�o se cobria e normalmente estava de pernas bem abertas, deixando entrever a bucetinha bem depilada, por debaixo da calcinha de renda. Daniele era mais discreta, raramente estava sem o len�ol por cima do ventre. A depend�ncia financeira de ambas em rela��o a minha pessoa foi logo aumentando. Minha esposa pedia calma e dizia que depois os pais delas iriam me recompensar. N�o reclamei nenhum pouco, pois desde in�cio percebi que poderia tirar bom proveito da situa��o. Camila tinha uma carinha safada e logo arranjou um namorado, que passou a frequentar a nosa casa quase que diariamente, sempre ficando na varanda at� tarde. L�gico que eu ficava olhando os dois namorando por uma janela, sem eles saberem, e percebi a temperatura do namoro aumentando dia ap�s dia. O meu tes�o tamb�m. Passou a ficar uma coisa meio incontrol�vel e sempre que as meninas vinham me pedir alguma coisa eu aproveitava puxava elas para o meu colo, passava levemente a m�o na bunda delas, enfim, tava ficando uma safadeza s�. Logicamente elas perceberam, mas tamb�m estavam gostando, at� porque se aproveitavam para pedir dinheiro a toda hora, de lanches e transporte, passou a ser para comprar roupas, ingressos de show, etc. A sabedoria delas foi aumentando tanto que passaram a s� me abordar para pedir dinheiro quando minha mulher n�o estava em casa e somente uma de cada vez. J� vinahm sentando no meu colo. Resolvi, ent�o, que j� era hora de avan�ar mais um pouco na safadeza. Um belo dia em que est�vamos s�s, eu e Camila, ela veio no meu quarto me falar de um show muito bom que ia ter, mas n�o tinha dinheiro para o ingresso. Como de costume foi logo sentando no meu colo. Passei a desabotoar a sua blusa, o que n�o causou a menor resist�ncia. Sentindo o clima favor�vel, logo deixei-a completamente nua. Parece at� que ela sabia que um dia teria que se submeter a isto, pois apenas me disse que tivesse cuidado, pois ela era virgem e n�o queria perder a virgindade daquela forma. Passei a chupar os seus peitinhos e massagear o cl�toris, enquanto ela segurava o meu pau num lento vai e vem. Em pouco tempo, Camilinha estava toda ensopada e gemia de prazer, vindo a gozar alucinadamente. N�o deu outra aproveitei o gozo e um certo ar de desfalecimento dela, segurei-a firme e comecei a penetr�-la suavemente. No come�o, quando ela percebeu a minha inten��o, quis se fastar e resistir, mas n�o dava mais, o meu pau j� estava deviamente acomodado na porta de sua bucetinha. Um pequeno grito de dor e prazer anunciou o rompimento do caba�o, seguido de um filete de sangue que manchou o len�ol da cama. A partir da� foi s� alegria. Gozamos juntos duas vezes e depois fomos tomar banho, quando ela me confessou n�o ter se arrependido do que fez, porque eu era muito bom para ela e sua irm�. Na verdade, me disse ela que j� estava preparada para o que aconteceu, pois j� tinha percebido a minha inten��o h� algum tempo. Ainda hoje, minha cunhadinha, que tem 19 anos e � universit�ria, trepa comigo quase toda semana, embora tenha um namorado h� mais de dois anos.
Daniele tamb�m n�o demorou a seguir o mesmo caminho. Logo depois de ter estuprado Camila, resolvi que faria o mesmo com ela. Tudo foi muito parecido e tamb�m sem muita resist�ncia, pois Camila j� tinha lhe contado o acontecido e n�o recebeu nenhuma reprova��o. Gosto muito de minhas cunhadas e pretendo ajud�-las pelo menos at� que elas concluam o curso universit�rio. Estou sendo bem recompensado.