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MUITO PRAZER

Vou contar-vos como foi a minha primeira vez com um homem. Eu era um jovem normal que nem me passava pela cabe�a ter rela��es ou sequer excitar-me com outro homem.

Era ver�o, f�rias da escola e naquele dia tinha combinado ir a casa de um amigo meu. Apesar de ainda ser longe resolvi ir a p�, n�o eram ruas que eu passava com frequ�ncia mas conhecia.

Em uma dessas ruas na entrada de um velho edificio estava um engraxador, que me chamou e pediu-me ajuda com uma caixa que tinha nas traseiras, disse-lhe que sim e entrei sem problemas.

Ele fechou a porta da entrada e percorremos um velho corredor enorme, do tamanho do eficio que levava a outra porta. O homem tinha 50 e tal nos era alto com o cabelo bastante branco. Ele abriu dava para um quintal enorme muito abandonado, com a erva enorme, e um barrac�o no fundo.

-Tenho ali uma caixa que precisava de trazer, mas � muito pesada. Disse-me ele. Acedi sem problemas e fomos at� ao velho barrac�o ele abriu a porta e mandou-me entrar. L� dentro estava tudo muito escuro havia duas janelas cobertas com panos pretos ele rodou um lampada muito fraca num casquilho pendurado no tecto e fechou a porta à chave, colocando depois a chave numa prateleira muito alta. Come�ei a ficar receoso e ele aproximou-se de mim e disse-me:

- Quando te vi n�o resisti tinha de te trazer, bates-me uma e vais embora.

Come�ei aos gritos a tentar fugir, ele agarrou-me pela t-shirt at� que me puxou para ele e disse:

-Podes gritar o que quiseres isto s�o tudo casas abandonas e aqui ningu�m te ouve.

Ele estava a puxar-me pela t-shirt e comigo a debater-me num instante a tirou. Agarrou-me num bra�o e atirou-me para o ch�o, aterrei perto da parede em cima de umas caixas e fiquei parado a olhar para ele, ele come�ou a tirar os sapatos as cal�as e a cuecas e aproximou-se de mim:

-N�o custa nada, bates-me uma e vais.

Estava cada vez com mais medo e ainda fiquei com mais depois da viol�ncia com que me agarrou e atirou. Ele aproximou-se pegou na minha m�o e come�ou a esfregar no pau. Levantei-me e atirei-me contra ele a socar a barriga mas ele s� se ria, voltou a agarrar-me, desta vez abra�ou-me comigo de costas para ele e tirou-me os cal��es as cuecas e segredou-me:

- Vais ver que ainda vais gostar.

E voltou a atirar-me para cima das caixas. Aproximou-se de mim ajoelhou e come�ou a mamar-me no pau, rapidamente fiquei teso e completamente louco ele chupava mesmo o pau enquanto me mexia nos tomates, depois tirou o pau da boca come�ou a bater-me uma com arduamente a olhar para mim e disse:

- V�s como � bom faz-me a mim tamb�m. Levantou-se e enfiou-me o pau na boca. Na pr�tica fodeu-me a boca porque eu quase n�o me mexia. Com o pau dele na minha boca baixou-se e come�ou a esfregar-me o pau, eu cada vez ficava mais louco e come�ei mesmo a tentar chupar o pau que tinha dentro da boca. Ele tamb�m ficou mais excitado, levantou-me e ajoelhou-se come�ou-me novamente a mamar ainda com mais for�a, depois disse-me:

-Fecha os olhos sente que bom �.

Eu fechei mas de seguida n�o senti mais nada, muito rapidamente ele levantou-se agarrou-me nos bra�os, depois n�o cheguei a ver bem mas ele tinha qualquer coisa dentro da parede onde os meus pulsos entraram e ficaram presos, n�o me conseguia mesmo soltar ele afastou-se de mim e tentava virar-me para ver o que ele estava a fazer mas com os bra�os presos n�o dava mesmo, voltou para perto de mim enfiou-me um pano na boca e passou fita cola, abra�ou-me por tr�s e disse-me ao ouvido:

-Desculpa amor, mas isto pode doer um pouco e tenho medo que grites muito alto. Mas vais gostar.

De seguida come�oou a mexer-me mesmo no olhinho a passar a m�o e come�ei a sentir-me molhado, suponho que fosse vaselina, eu mexia-me muito mas ele segurava sempre pelas ancas e pelo rabo. Aquele liquido escorria pelas nadegas pelas pernas e no rego onde ele passava a mao frequentemente.

De repente parou e baixou o sitio onde eu tinha os bra�os fiquei com as m�os perto do ch�o, foi quando ele me agarrou pelas ancas tirando mesmo os meus p�s do ch�o e enterrou o pau no meu cu at� ao fundo. No incio nem sabia o que sentir principalmente sentia uma dor nas costas, e no rabo, parecia que me tinham rasgado estava excitado mas naquele momento nem sentia prazer, foi ent�o que ele me fodeu com for�a, estocadas muito rapidas cada uma parecia entrar mais do que a anterior acabou por me largar as ancas e come�ou a massajar-me o pau enquanto me fodia. N�o durou muito e ele veio rapidamente senti os jactos quentes a entrarem para dentro de mim enquanto ele j� s� apertava o meu pau. Parou ficou com o pau dentro de mim, senti-o a amurchar at� que o tirou. Subiu novamente os meus pulsos tendo eu ficado desta vez quase pendurado, praticamente em bicos de p�.

Sentou-se ao meu lado puxou de um cigarro e ficou a olhar para mim. Quando acabou levantou-me ajoelhou-se no meu rabo e come�ou a limpar-me com um pano, afastou v�rias vezes as minhas nadegas e limpou o meu rego, enfiou um dedo no meu cu e come�ou a escarafunchar, disse-me v�rias vezes para fazer for�a, enquanto me ia sempre limpando. Quando parou voltou a sentar-se e olhar para mim, e disse:

-Foi dos melhores que comi at� hoje, gostava muito que voltasses.Por isso vou dar-te uma prenda.

Soltou-me um bra�o ajoelhou-se e mamou-me o pau com for�a at� eu me vir, quando me vim levantou-se com a minha esporra na boca engoliu à minha frente tirou-me a fita e o pano da boca e beijou-me. Soltou-me o outro bra�o foi buscar e deu-me a minha roupa e disse:

- Vai para casa toma um banho e n�o contes isso a ningu�m, volta quando quiseres vem ter comigo.

Depois deu-me 50 escudos disse para eu ir comer um gelado trouxe-me à porta principal e ficou a ver-me ir.

N�o fui ao meu colega fui para casa tomar o banho pelo caminho pensei muito em contar a toda a gente mas quando cheguei a casa e fui tomar banho estava muito excitado com aquilo tudo nunca mais resisti em passar a m�o no meu olhinho.

Nunca mais voltei mas foi uma experi�ncia �ptima que gostei e tenho excelentes recorda��es dela, ainda hoje penso nisso.

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