H� algum tempo me mudei para este condom�nio... n�o sabia que iria acontecer tanta coisa! Fui por muito tempo, guitarrista de uma banda muito famosa, ent�o, para n�o me expor demais, vou usar meu nome do meio, Tchello. Tenho 28 anos, cabelos negros, lisos, os olhos verdes e a pele bronzeada pois um de meus hobbies sempre foi o surf...
Quando me mudei para o condom�nio onde moro hoje, conheci Mariana. Uma menina linda, de pele branca, cabelos castanhos, lisos... seios grandes, durinhos... e pernas espetaculares que ela sempre deixava a mostra por seus shortinhos curtos.
Eu n�o sabia muito sobre Mariana, s� que ela morava sozinha. Uma estudante, eu acho.
At� que um dia eu estava na varanda de madrugada, tocando guitarra, quando vi ela entrar no condom�nio sendo puxada pelo bra�o por um homem grande, bem mais velho que ela. Eles vinham brigando e pararam exatamente embaixo da minha sacada... eu podia ver e ouvir tudinho! J� havia parado de tocar e comecei a prestar aten��o...
– Ent�o te peguei, n� vadiazinha! - o cara gritava.
– N�o, por favor! - Mariana chorava
– Cala essa boca antes que eu desista e prefira te matar aqui mesmo... voc� viu a arma!
Mariana s� chorava... Nisso aparece um segundo cara, segurando uma arma.
– T� vendo meu amigo ali? Ta vendo que ele t� armado n�? Tira esse vestidinho pra gente... rebolando bem gostoso esse corpinho lindo..
– Por favor... - ela chorava
– Agora, Mariana!
Ela tira o vestido, morrendo de vergonha e medo, ficando apenas de calcinha.
– Olha esse peitinho... que del�cia... - um dos caras segura os bra�os de Mariana para tr�s e chama o segundo. - Olha s� pra isso, Mario! Essa menina � uma del�cia...
Ent�o, Mario se abaixa e come�a a chupar fortemente os seios da menina, enquanto o cara de tr�s os apertava fortemente...
– Deliciosos... - suspira Mario – Vamos ver se essa bucetinha � gostosa tamb�m! Deixa ela peladinha, Jo�o!
Ent�o, Jo�o arranca a calcinha da garota, rasgando-a, e mete de uma vez s� tr�s de seus enormes dedos entre as pernas dela.
– Del�cia... molhadinha! - ela chorava mais ainda...
Os caras perceberam que ela estava com medo e n�o iria reagir, e come�avam a se divertirem ainda mais com a brincadeira. Jo�o abre os jeans e tira o pau para fora, sentando no banquinho perto da parede e colocando a menina ajoelhada na frente dele.
– Ah, Mariana... n�o chore! Vem c�... olha como voc� deixou meu pau duro! Sinta! - ele ordena.
Envergonhada e ainda chorando, Mariana coloca a m�o sobre o pau do cara.
– Com a boca, vadia! Vem sentir meu pau com a boca!
– Por favor... - ela chorava.
– Voc� n�o tem escolha, vadia! Agora! - ent�o, ele mete o pau na boca da menina, que sem alternativa, come�a a chupa-lo.
– Para de chorar e faz direito! Isso... assim... chupa ele bem gostoso...
Ali ele fica por um bom tempo... sempre mandando-a chupar mais.
– T� com a boquinha cansada, vadia? Vou arrombar essa buceta quentinha ent�o! - ele puxa-a pelos cabelos, colocando-a de p� e contra a parede. Ent�o, come�a a meter com tudo na menina que se contorcia e chorava mais.
– T� gostando, vadia? Molhadinha de tes�o por mim, �? Eu to sentindo...
Mariana n�o conseguia responder, s� chorava enquanto ele metia com toda a sua for�a. Ent�o, Mario, o cara que segurava a arma pergunta:
– J� terminou, Jo�o?
– Olha! - ele se afasta dela, e a tr�s para junto do amigo, puxando-a pelos cabelos.
– Faz um agradinho pra ele tamb�m, faz vadia?
Nisso, o Mario abre o z�per, colocando o pau enorme pra fora. O tal do Jo�o coloca a menina de joelhos na frente do amigo.
– Vai, Mario... coloca seu pau nessa boquinha linda...
Jo�o se senta no banquinho com a arma apontada para Mariana.
– Faz meu amigo gozar bem gostoso nessa boquinha, sen�o j� sabe!
Mariana chupava, dessa vez com muita vontade, por medo de morrer.
– Grandinho, n� putinha? - Mario ria vendo que seu pau n�o cabia na boca da menina
– Gostoso? To sem bronha a um temp�o, s� esperando pra jorrar muita porra nessa boquinha linda... Tudo guardadinho aqui pra voc�! - ele sacode o saco.
– Tudo pra matar a fome de porra que deve tar essa vadia? Vamo, piranha, lambe o saco dele!
Sem questionar, Mariana come�a a lamber o saco do cara... e ia e vinha com sua l�ngua quente... as vezes colocando ele quase inteiro na boca e sugando devagarinho. Louco de tes�o, Mario coloca seu pau na boca de Mariana novamente e ordena e que chupe mais.
– Assim... vai que t� gostoso... estou quase gozando.... aahhhh!
Ent�o, ele inunda a boca da menina de porra...
– Engole, vadia... lambe o cantinho da boca que sobrou uma gotinha...
Ela engolia, enjoada, com ansia de v�mito...
– Aqui, �! - Mario passa a cabe�a do pau mole, melado de porra nos l�bios dela – bebe tudinho, vaca...
Depois de abotoar o z�per, ele olha novamente para Jo�o, que se masturbava com uma das m�os, enquanto com a outra segurava a arma.
– E ela j� te vez gozar?
– N�o... mas, vai j� j�... - Jo�o pega Mariana pelos cabelos e deixa ela de costas pra ele.
– Quero comer esse cuzinho...
– N�o, por favor...
– Por favor nada! Se n�o fizer o que eu to mandando a gente te mata! Agora rebola pra mim! Vai! Me deixa com tes�o de arrombar esse c�!
Mariana ap�ia as m�os nos joelhos e come�a a rebolar... sua bunda � linda, empinada, durinha... ela rebolava deliciosamente enquanto Jo�o se masturbava.
– Agora ajoelha ali no banquinho! Assim, de costas pra mim! - Mariana obedece.
– Abre essa bundinha e me pede pra comer seu cuzinho!
Ela n�o conseguia... e voltava a chorar.
– Sem chorar, piranha! Abre a bundinha e pede pra eu arrombar ela todinha!
Mariana sabia que n�o tinha escolha... e abriu sua linda bundinha, empinando seu cuzinho virgem.
– Vem... come meu cuzinho... arromba ele todinho!
Jo�o fica louco de tes�o, e mete seu pau inteiro de uma vez naquele cuzinho... ele sentia as preguinhas for�ando, ela apertava, e ele metia com cada vez mais for�a. Mariana chorava de dor. Muita dor!
– Fala que t� gostando, vadia!
Ela chorava de dor e mal conseguia falar, ent�o, ele bate fortemente na bundinha da menina.
– Fala que t� gostoso!
– T� gostoso...
– T�? vou meter mais forte, ent�o! - Jo�o come�a a meter com ainda mais for�a, enquanto Mariana chorava
Depois de um tempo, ele goza, e joga Mariana, cansada e dolorida no ch�o. Ele joga o vestido da menina sobre ela.
– Vai, se veste e vai tomar um banho pra lavar essa porra! E n�o esquece... a gente sabe onde voc� mora, por onde voc� anda... E com a gente n�o se brinca! A gente mata toda a sua fam�lia! E mata qualquer um que fique sabendo do que aconteceu hoje!
Nisso que eu me toquei que havia ficado assistindo tudo! Entrei rapidamente pra dentro de casa e fechei as cortinas da varanda. Aqueles dois pareciam mesmo perigosos! Esperei umas duas horas at� sair de novo... quando vi, Mariana n�o estava mais l�. Eu n�o conseguia dormir depois daquilo que tinha visto... eu n�o podia fazer nada pois n�o sabia o que havia acontecido, corria o risco de ficar pior para ela!
Mas, eu n�o podia evitar... tive que ir procura-la.
Quando cheguei na casa dela, vi que a porta estava aberta... entrei com passos cuidadosos at� chegar ao quarto da menina. Ela estava sentada na cama, enrolada em uma toalha, com os cabelos molhados... havia acabado de sair do banho.
– N�o olhe para tr�s! - disse quando pus a m�o em seu ombro. Ela come�ou a chorar denovo.
– Por favor, j� estou muito machucada, me deixe em paz!
– N�o, linda... eu sei, eu vi tudo... - eu dizia enquanto fazia carinho nos cabelos dela.
– Estou preocupado com voc�... n�o vim te machucar. Tem alguma coisa que eu possa fazer?
– Estou toda dolorida...
– Espere um instantinho... acha que pode confiar em mim? - desci as m�os para seus ombros e comecei a massagea-los carinhosamente. - Pode?
Ela fez um sinal de afirmativo com a cabe�a. Ent�o, removi minha bandana e vendei seus olhos... tudo com muito cuidado... mas, n�o quis que ela soubesse quem eu era.
Pedi para que ela deitasse e relaxasse... deitei ao seu lado e comecei a beijar seu pesco�o e lamber sua orelhinha enquanto passava a m�o por debaixo da toalha e acariciava sua barriguinha linda.
Abri a toalha devagar... e desci meus beijos pelo seu pesco�o, chegando a seus seios... beijei-os cuidadosamente onde estavam vermelhos de tantos apert�es... chupei seus biquinhos devagarinho que enrigeciam na minha boca. Acariciei... massageando com cuidado.
– T� passando a dor, minha linda?
– T�... - disse ela entre suspiros
– Continua por favor, t� uma del�cia... - Mariana me pediu.
Ent�o continuei beijando-os... fui descendo por aquela barriguinha at� chegar na bucetinha. Ela soltou um gritinho abafado de dor.
– Aqui t� dod�i, amorzinho? - perguntei.
– T� sim, querido...
– Deixa eu dar um beijinho pra sarar... abre as perninhas, linda...
Me deitei entre as suas pernas, e comecei a chupa-la bem devagar... brincando com a l�ngua em seu grelinho, descendo at� a bucetinha dolorida onde eu dava beijos carinhosos. Ela gemia de um prazer gostoso... levantei seus joelhos e cheguei minha boca at� seu cuzinho.
– Aqui t� machucadinho tamb�m?
– T�... pedindo um beijinho...
– Vai ganhar v�rios...
Beijei aquele cuzinho arrombadinho como nunca beijei o de ningu�m! Passei a l�ngua pelas preguinhas, vendo Mariana se contorcer, e gemer de vontade.
– Quer que eu pare?
– N�o... continua... - ela pedia...
Ent�o continuei... subi novamente at� seu grelinho e chupei bem gostoso... brinquei com ele na minha boca at� fazer a menina gozar deliciosamente. Eu senti seu mel escorrendo, suas perninhas tremendo e seus gemidos altos de tes�o.
Quando gozou, ela relaxou.
– Deixa eu ver quem voc� �! - ela fez men��o de tirar a venda dos olhos, mas, eu impedi... segurei-a e beijei aquela linda boca demoradamente... ela me puxava pelo pesco�o para que eu n�o me afastasse, mas, eu tinha que ir. Afastei meus l�bios dos dela.
– Gozou gostozinho, linda?
– Gozei...
– Ent�o agora descansa... Amanh� eu converso com voc� e a gente v� como se livrar daqueles caras.
– Jura que volta?
– Juro! - disse dando um �ltimo beijo em seu peitinho delicioso – Agora n�o pense em nada de ruim e durma...
Esperei ela dormir, afagando seus cabelos... depois fui embora, deixando aquela linda menina descansar... e lembrando de tudo o que tinha acontecido... sabia que a hist�ria estava apenas come�ando!