Tenho hoje 29 anos, na epoca, dois anos morava sozinha, e trabalhava a tarde e a noite...Precisava fazer uma reforma em casa e tive que contratar um pedreiro para fazer os consertos que estava precisando...
O pedreiro chamava Paulinho e o ajudante Allan, Paulinho era moreno claro de uns 36 anos, um homem comum com o olhar penetrante e um sorriso descarado e humor satiro, Allan era um jovem negro, alto, um bra�os fortes e timido. Ah! Vale ressaltar que o Paulinho me chama de senhora, ainda que eu seja mais nova que ele.
Eles chegavam muito cedo para o servi�o e acordar de manha n�o era meu forte, ent�o resolvi dar a chave do port�o ao Paulinho, e como a casa tinha muros altos e cerca eletrica, nunca me preocupava em fechar a casa, at� mesmo porque moro no interior, e n�o temos problemas com assaltos.
Era tarde de quinta-feira, parava no trabalho as 19 horas, fui pra casa, chegando Paulinho e Allan estavam indo embora, liguei para meu namorado ir pra l� ficar comigo, ele me disse que iria demorar um pouco, pois ainda teria que descarregar a carreta, mas assim que terminasse ele iria.
Tomei um banho, arrumei algumas coisas, e a noite caiu, fui at� o quarto procurar algo para vestir e esperar Ronald, encontrei uma camisola azul, super transparente, de alcinhas, vesti e olhei no espelho, quase nua, achei que se tirasse a calcinha ficaria mais sexy, tirei e olhando novamente para o espelho, agora estava muito bom, tudo estava a mostra, meus seios, meus p�los publianos, estava um tes�o...
Fui para a sala, deitei-me numas almofadas e liguei a televis�o, ja era mais de 22 horas e Ronald n�o chegara, percebi que levaria um "bolo", mas n�o estava afim de sair, ent�o iria esperar, a acabei pegando no sono, e quando acordei, escutei vozes, e barulhos de ferros, martelos... levantei sobresaltada e fui at� a cozinha, Paulinho e Allan ja estavam trabalhando...
-Bom dia rapazes!
Paulinho respondeu: -Bom dia! A senhora est� muito bonita hoje.
Foi quando dei por conta que estava quase nua, olhei pra mim... e sorri.. neste momento n�o me aguentei de tes�o... um calor subiu... as pernas amoleceram... e ele continuou:
-Nos vimos que senhora dormiu na sala hoje, quando chegamos a senhora estava esparramada sobre as almofadas...
-Esparramada?
-Sim.
-Mas como � isso? Me explique melhor? Queria que ele falasse como eu estava.
-A senhora quer mesmo que eu fale?
-Sim, por favor!!!
-Quando eu e Allan entramos vimos que a senhora estava so de camisola, e que ela estava acima da cintura, a senhora estava de bru�os, e com as pernas entreabertas, pensamos que algo teria acontecido.
-Voc�s me olharam?
-Ficamos com medo, da senhora ter passado mal, e aproximamos, encostei na senhora pra ver se estava tudo bem, a senhora se mexeu, virou-se como se fosse acordar, mas voltou a dormir. Ent�o vimos que a senhora estava bem.
-E gostaram do que viram?
-Oh! Ainda estamos gostando.
N�o pude resistir, tinha que melhorar... mas com discri��o...
-�, mas vamos voltar pro trabalho...
N�o troquei de roupa, continuei com a camisola, o que fazer...Resolvi arrumar a casa, passar pano, abaixar, lavar o pano no tanque... Hum!!!
Peguei um balde de agua, e fique de costas para os dois, e me encurvei para lavar o pano, deixando minha bunda empinada, percebi que ele pararam de trabalhar e ficaram me olhando. Paulinho n�o tinha papas na lingua, e me perguntou?
-A senhora est� nos provocando?
-Porque? Fiz a pergunta como se estivesse inocente.
-A senhora ta se mostrando pra n�s, fica ai, com esse bucet�o todo a mostra...
Dei uma gargalhada...
-Estou sim, e voc�s v�o resistir...
Paulinho me arrastou pra ducha que tinha no jardim, abaixou as cal�as, lavou-se e sem demoras enfiou tudo, ele socava aquele pau duro... e falava a senhora � muito gostosa... quando ele estava perto de gozar ele chamou Allan, que nesta hora mostrou que timidez � so situacional...Paulinho gozou fora... E afastou dando o lugar pro colega, que me beijou... acariciou meu corpo, mordiscou o bico dos meus seios, e me fez tirar a roupa dele... me fez chupar seu enorme e bem nutrido pau... me colocou de quatro e come�ou lentamente enfiar seu pau na minha xana, e com movimentos leves ele me penetrava toda, e com os dedos massageava em cu, enfiava o dedo, eu gemia de prazer... ele continuava com movimentos leves... me comendo e me possuindo...enquanto Paulinho nos observava...Allan, abaixou e me disse no ouvido vou fuder seu c�... e com muita firmeza empurrava aquele pau grande no meu cuzinho apertado... eu gritava de dor... ele insistia... para... para... para... ta doendo... ele encostou seu corpo ao meu, me dando seguran�a... e continou metendo... at� que conseguimos... depois de enfiado todo aquele pau no meu cuzinho ele segurou na minha cintura e me movimentava pra frente e pra traz... me enlouquecendo... at� gozarmos... ele se levantou... segurou na minha m�o pra eu me levantar... assim que eu me levantei ele saiu e foi se vestir... e Paulinho ficou olhando eu indo em dire��o a casa...