L�cia (nome ficticio) � uma mulher linda, dotada de um corpo escultural, narizinho arrebitado, sorriso encantador e muito sensual. Ela sabe que � gostosa e vive provocando. Mas o que eu n�o podia imaginar era que, no esplendor de seus 20 anos, um dia ela pudesse cair na minha, pois j� passei dos 40. Embora bastante conservado, n�o poderia me considerar p�reo para seus muitos admiradores mais jovens da faculdade. Ainda mais que ela era filha de um grande amigo e essa condi��o era mais um complicador para nosso relacionamento. Eu estava disposto em me contentar apenas em cobi�ar aquela gostosura de garota. Mas o destino me foi supercamarada e abriu o caminho do cora��o dela quando fui passar um final de semana na casa da praia do pai dela. Era um final da tarde de uma sexta-feira quando encontrei L�cia vestida com um min�sculo biqu�ni, sozinha, tomando sol. Seus pais deveriam chegar com outros amigos no in�cio da noite, mas um imprevisto adiou a viagem deles para a manh� do s�bado.
Sem eles, n�o haveria jantar naquela noite, pois a m�e dela sempre se encarregou disso, avisou L�cia. Sugeri a ela que sa�ssemos para jantar num restaurante. Decididamente, os astros estavam do meu lado. Conversamos animadamente durante o jantar. Apesar da pouca idade, L�cia era uma garota bem culta e madura. Sa�mos para dar uma volta e nosso papo estava t�o agrad�vel que ficamos na praia at� a madrugada. Voltamos à casa, mas L�cia disse que n�o estava com um pingo de sono e gostaria de continuar conversando. Foi a deixa. Pedi a ela que esperasse um minuto, pois iria preparar um drinque na cozinha. Um litro de vodca e alguns lim�es foram suficientes para o preparo de uma deliciosa caipirinha capaz de incendiar aquele vulc�o de mulher.
Ao voltar para a sala, L�cia j� havia tomado um banho refrescante e vestido uma bermuda e um camis�o. Demos continuidade ao papo. Havia no ar um clima de muito tes�o, mas estava dif�cil quebrar o gelo. Eu n�o queria for�ar a barra para n�o p�r tudo a perder. Depois de muitas piadas e algumas caipirinhas, decidi ir dormir porque percebi que ela n�o cederia t�o f�cil como imaginei. Mas a sorte parece que brinca com a gente. Quando tem de rolar alguma coisa, n�o precisamos for�ar a barra, porque tudo acontece. Fui para um dos quartos de h�spedes e fiquei esperando a chegada de L�cia, que disse que me levaria uma jarra de �gua at� o quarto.
Deitei-me vestindo apenas um cal��o de pijama. Ela acendeu a luz, veio at� a beirada da cama e se sentou. Voltou a conversar comigo, n�o demonstrando disposi��o nenhuma de sair do quarto. Quando dei corda, s� de sacanagem ela fez que iria se retirar. Mas, antes, perguntou-me se eu precisava de mais alguma coisa. "Posso fazer mais por voc�", disse, com um sorriso malicioso nos l�bios. Arrisquei todas as minhas fichas e respondi: "Quem sabe, voc� pode me ajudar mesmo..." L�cia sorriu, sem esconder certa curiosidade. "N�o esque�a de fechar a porta, por favor", eu disse, em tom de brincadeira, pois se ela n�o entendesse a mensagem iria embora sem se sentir ofendida. L�cia foi at� a porta e passou a chave (embora fosse desnecess�rio, j� que est�vamos s�s), deixando claro que estava a fim de alguma coisa comigo. Ao voltar à cama, disse a ela, decidido: "Agora solte os cabelos e abra os bot�es do camis�o bem devagar". L�cia deixou os cabelos longos ca�rem sobre os ombros e foi abrindo um a um os bot�es. Como estava sem suti�, fiquei me deliciando com os olhos o vale e as curvas deliciosas dos seus seios. Passei a m�o no meu cacete, que j� come�ava a armar a barraca, e sugeri que tirasse o camis�o de uma vez. Os cabelos longos dela cobriam uma boa por��o dos seios fartos. Mesmo assim dava para ver ainda seus mamilos salientes.
Minha vontade era me levantar e agarr�-la, mas resolvi jogar seu jogo um pouco mais. "Tire a bermuda que eu quero ver um pouco mais do seu docinho", acrescentei, puxando-a pela m�o para mais perto de mim. L�cia soltou o fecho da bermuda e desceu o z�per lentamente, fazendo aparecer aos poucos sua calcinha.
A esta altura, ela estava completamente envolvida na brincadeira er�tica e mergulhada num verdadeiro tes�o. "Agora tire a calcinha que eu quero ver a marca do biqu�ni na sua bundinha", pedi-lhe.
"A calcinha, eu n�o tiro. Minha m�e disse que mo�a de fam�lia n�o dorme sem ela...", recusou-se, embora n�o me convencesse. A express�o dela sugeria que aquilo tudo era provoca��o e ela estava curtindo. "Tire a calcinha, sen�o eu lhe dou umas palmadas, sua galinha sapeca", ordenei, levantando minha voz. L�cia me "desafiou" respondendo que preferia levar muitas palmadas a tirar a calcinha. A inten��o dela parecia iniciar um ritual de sexo nunca antes experimentado. "Ent�o deite-se aqui, sua ninfeta desobediente...", disse-lhe como um pai bravo. L�cia deitou-se na cama, acomodou a cabe�a em cima de minha coxa e pr�xima do meu cacete duro, oferecendo sua bundinha arrebitada. Dei-lhe umas palmadas. L�cia gemeu baixinho. Ela estava gostando e querendo cada vez mais. "N�o pare de bater que eu tiro a calcinha e serei toda sua para o que voc� quiser, meu gostoso..."
Antes que dissesse algo, L�cia abaixou a calcinha, que ficou enroscada no meio das coxas. Que traseiro lindo, t�o lindo que n�o merecia mais palmadas! Minha vontade foi beijar, chupar, meter minha pica dentro dele. Mas quando parei, deslumbrado com aquela bundinha, ela reclamou e exigiu que eu continuasse. Foi com minhas palmadas, cada vez mais fortes, que ela acabou gozando.
Seu corpo estremeceu todo e caiu relaxado no meu colo.
T�o logo ela se deitou de bru�os na cama, aproveitei para libertar meu mastro, que estava quase explodindo, e atirei-me por cima dela. Passei a beijar as costas dela, mordi a pele macia e acariciei as n�degas, o rego, at� chegar à xoxotinha, completamente ensopada. Excitad�ssima, L�cia se virou e me puxou para cima dela. Ela tocou meus l�bios com os seus e esticou a m�o para ajeitar o cacete na entrada da xota, dizendo que queria me fazer gozar bem gostoso para retribuir o prazer que eu a havia feito sentir. Ela parecia estar no para�so, me apertava e gritava toda vez que meu pinto batia fundo na sua boceta. Fiz com que ela gozasse duas vezes antes de derramar minha porra quente em seu �tero.
L�cia escapou de mim e veio chupar o caralho, para recolher o leite que ainda restava nele. Terminada a tarefa, L�cia virou o rostinho para mim e disse que tinha uma hist�ria para contar. Ela comentou que n�o sabia por que, mas, quando levava uma surra da m�e, sentia um puta tes�o e a mesma sensa��o experimentara quando lhe dei as palmadas.
Tomamos um banho e voltamos para a cama. Como ela estava disposta a retomar a farra, pedi-lhe que pegasse um creme qualquer e passasse em meu corpo, especialmente no cacete. L�cia quis saber a raz�o. Respondi-lhe que iria meter no cuzinho de uma gatinha muito levada. L�cia caprichou na lubrifica��o, mas, na hora de ficar de quatro, recusou. Queria fazer charme para levar algumas... Palmadas.
Fui obrigado a recorrer à nova sess�o de palmadas. Foi assim que a coisa pegou fogo. L�cia gemia com meus tapas e olhava para tr�s, tentando ver o mastro que come�ava a invadir seu rabinho. Ela gemia, suava, esperneava de tes�o. Iniciei um vaiv�m cadenciado que nos levou a um gozo simult�neo. Enchi o cozinho de porra, que logo come�ou a escorrer pelas pernas dela. L�cia tombou para o lado, exausta, e nos adormecemos. S� nos despertamos quando ouvimos o barulho do carro do pai dela estacionando na garagem. Eles n�o perceberam nada. Ali�s, nem foram nos acordar.
O problema foi a tortura por que passamos depois, quando a gente se limitou apenas à troca discreta de olhares. O tes�o era grande, o desejo era o de foder o dia inteiro, mas com a companhia dos pais e v�rios amigos... Mas na noite do dia seguinte, logo depois do jantar, ela veio conversar comigo, aparentemente conformada: "Vamos repetir a dose quando voltarmos a S�o Paulo?", disse. "Claro que sim. S� se voc� n�o quiser...", respondi. "S� que eu n�o vou aguentar esperar. Quando voc� for para seu quarto, n�o passe a chave na porta, porque vou fazer uma visita mais tarde...", surpreendeu-me ela, com olhos de gata no cio.
Fui para o quarto e deitei-me nu sob o len�ol, batendo uma leve punheta. L�cia apareceu na ponta dos p�s, trancou a porta com a chave, caminhou at� a cama e passou a m�o na rola por cima do len�ol. "� assim que eu gosto...", disse. Tirou a camisolinha e deitou-se ao meu lado. N�o foi uma noite de foda barulhenta, mas nos divertirmos e gozamos muito.
L�cia e eu continuamos saindo às escondidas durante v�rios meses. Nosso relacionamento foi interrompido quando seu pai foi transferido pela empresa para uma outra cidade e nunca mais nos vimos. Quem sabe um dia ela volte e possamos matar a saudade. se vc mulher quizer entrar em contato pra trocarmos id�ias experiencias fique a vontade irei recebe-la com o maior prazer