Confesso a voc�s, que muito me excita ver minha mulher Norma segurando o pau do S�rgio. � um pau grande e grosso, revestido de veias e uma cabe�a rombuda que lhe d� um aspecto grosseiro, mas que ela adora. Depois da primeira experi�ncia entre os dois e, quase sempre, com a minha presen�a, ele j� faz parte da nossa vida e ela n�o consegue passar uma semana sem se encontrar com ele. Ontem, fomos at� a casa dele. Ela estava sentindo falta daquele cassete e se arrumou toda. Colocou um vestidinho preto, de alcinha, calcinha tamb�m preta, tipo fio dental e um perfume comprado exclusivamente para a ocasi�o. Quando l� chegamos, para nossa surpresa, encontramos a T�nia, amiga que despertou o interesse da minha mulher pelo S�rgio ao contar sobre a experi�ncia dela com ele e descrever o tamanho e a grossura do cassete dele. Norma j� tinha contado à amiga as transas com S�rgio e ela tinha ficado admirada ao saber que Norma tinha suportado os 23 cm do cassete dele. Come�amos a tomar um delicioso vinho branco e jogar conversa fora, mas o clima entre as duas estava meio tenso. L� pelas tantas as duas foram ao banheiro e ao voltarem j� estavam rindo e brincando uma com a outra e o S�rgio aproveitou para tirar minha mulher para dan�ar e a T�nia se ofereceu para dan�ar comigo. Depois de um tempo, o S�rgio apagou a luz e ficamos apenas com a claridade proveniente da rua. T�nia puxou meu rosto e me deu um beijo de l�ngua que eu correspondi e fui passando a m�o direita por seu corpo terminando em sua deliciosa bunda. Olhei para o lado e vi que Norma passava a m�o no membro do S�rgio, por sobre a bermuda e ele gemia e sussurrava algo que ela estava gostando, em seu ouvido. Minha parceira come�ou a desabotoar minha camisa e foi passando a l�ngua no meu peito subindo pelo meu pesco�o at� chegar na minha boca e trocarmos um beijo de l�ngua, de tirar o f�lego. Eu a segurava pelos cabelos mordia sua l�ngua, ela mordia a minha, enfiava sua l�ngua na minha boca, chupava minha l�ngua enquanto eu subia a m�o e acariciava seu seio, arrancando dela um longo suspiro. Ao pararmos o beijo, vi que o S�rgio tinha abaixado as al�as do vestido da minha mulher e chupava seus seios enquanto ela jogava a cabe�a para tr�s e gemia, numa entrega total . Eles trocaram o seguinte di�logo:rnNorma- Ai S�rgio, lambe o bico... lambe... aaahhhhhhh... del�cia... morde ele, aaaaai... que gostoso...rnS�rgio- Ah! Norminha, que seios deliciosos voc� tem... sssssssssss... s�o lindos...rnNorma- Ent�o chupa... aahhhh... chuuuuuuupaaaaaaiiiii... aaiiiiiii... que boca gostosa...rnT�nia se apertou contra o meu corpo e disse que aquilo a estava deixando louca de tes�o, que nunca tinha transado na frente de ningu�m, mas que estava adorando aquela loucura e arrancou o vestido que usava, ficando apenas com uma calcinha branca e me ofereceu o seio direito, que eu lambi e passei a chupar com tes�o. Ela gemia e n�o parava de olhar o que rolava entre a Norma e o S�rgio dizendo:rnT�nia- Olha Nando, ele est� chupando os seios dela como um louco, olha como ele morde os bico, nossa, como os bicos est�o duros e como ela est� adorando. Voc� � o marido que toda mulher gostaria de ter. Ai Nando, chupa meu peito, chupaaaaa... aaiiiiiiiiii.... assiiiimmmm... ai... chupa o bico, chupa meu amoooorrr... mosdaaaaiiiiiiiiiiiii... aaahhhhhhhhrnEla tem os seios menores que os de Norma, mas s�o firmes, empinados e deliciosos e eu chupava com muito prazer, me deliciando em estar chupando aqueles seios e vendo o S�rgio chupando os da minha Norma. Enquanto chupava os seios, afastava a calcinha da T�nia para o lado e friccionava o grelo arrancado gemidos dela, que sem se controlar mais, me arrastou para o sof�, se sentou, arriou a minha bermuda e foi logo lambendo meus 19 cm de pau. Fui ao Nirvana. Passado um instante, eis que senta ao lado da T�nia a minha mulherzinha e come�a a chupar o cassete do S�rgio. � como eu disse, fico cheio de tes�o ao v�-la segurar aquela cassete enorme. Suas m�os delicadas esfregavam o membro em toda extens�o fazendo com que ele gemesse de prazer e segurando na cabe�a dela e no cassete, foi esfregando na boca molhada dela que se abriu para engolir o membro pulsante. T�nia parou de me chupar para admirar aquela sena e falava:rnT�nia- Nando olha como ela chupa esse pau enorme, n�o sei como consegue colocar tanto na boca. Veja como � grosso e como ela gosta de pegar nele. Ela me disse que adora pegar nesse pauz�o. Voc� n�o se aborrece com isso, Nando?rnEu- N�o minha linda, eu gosto que ela satisfa�a todos os seus desejos. Se ela gosta de pegar no pau dele, de sentir esse pau penetrando nela e isso a realiza como mulher, eu apoio. Veja o prazer que ela sente.rnE minha mulher entrou em nossa conversa:rnNorma- Veja T�nia, como eu esfrego esse cassete e Nando fica excitado. Isso me d� o maior prazer e agrade�o a ele por me dar essa for�a. Se n�o fosse assim, seria uma mulher frustrada, como tantas outras. Vai, chupa o pau dele para eu ver, assiiimm... chupa, lambe ele todo... lambe as bolas... ai S�rgio, o que foi?rnS�rgio- Vem, chupa meu cassete e deixa eles em paz... assiiiiimmmmm... porraaaaa... olhem como ela chupa gostoso... porra... n�o sei como consegue engolir tanto... vemrnE ele a colocou de quatro, ao nosso lado, e foi esfregando a cabe�a do cassete na buceta dela arrancando gemidos e suspiros que nos levaram ao del�rio. Quando a cabe�a entrou, ela deu um grito e disse que estava sendo arrombada, mas que era o que ela queria, ser penetrada at� o talo, por aquele membro gostoso. Eu e T�nia ficamos admirando cada peda�o daquele cassete entrar na buceta da minha querida esposa. V�amos como a buceta se alargava ao m�ximo e o pau ia entrando, entrando enquanto ele gemia e falava:rnNorma- Vejam, vejam como ele me abre toda, como minha buceta est� toda arrega�ada... aaahhhhhhhh.... nosssaaaaaaaa... esse pau me deixa louca aaaaiiiiiiiiiii... aaaaai... porraaaaaa.... mete S�rgio... mete tuuuuuudo... tudo... assiiiiiiiiimmmmmmm... aaaaaaiirnE ele enterrou tudo, at� o talo, fazendo com que ela encostasse o rosto no encosto do sof�, arrebitasse a bunda e se entregasse àquele macho. T�nia se deitou em umas almofadas que estavam ao lado do sof� e abriu bem as coxas, enquanto acariciava os bicos dos seios e me chamava. Posicionei-me entre aquelas coxas grossas e fui enterrando meu pau naquela buceta encharcada e louca por um cassete. Fui metendo at� encostar o saco naquela bunda e comecei a tirar e meter enquanto ela gemia, gritava se rebolava toda de encontro ao meu ventre, em busca de uma total penetra��o. Ficamos fudendo lado a lado at� elas gozarem e S�rgio se sentou no sof� e colocou Norma sobre o seu pau. Vimos quando ela segurou no membro, esfregou na buceta e foi arriando o corpo e o casset�o foi invadindo sua buceta. Depois de estar tudo dentro, ela come�ou um sobe e desce que nos deixou loucos de tes�o e eu tirei meu pau da buceta da T�nia e fui metendo no seu cuzinho. Ela, pega de surpresa, n�o teve como reagir e gemendo disse:rnT�nia- Nando v� devagar que eu n�o estou habituada a dar meu cuzinho e seu pau � grosso e grande. Ah! ... devagarrrrrr... ta doendo... aaaiiiiiiiiiiiii...rnEu- Calma Taninha, relaxa ... aaahhhhhhhh... que cuzinho quentinho... macio... deixa eu meter tudo, deixa.rnT�nia- Eu deixo, eu deixo... aahhhhhh... mas v� devagar, pra eu me acostumar... aaiiiiiii... � grosso... e est� duro.... ta muito duro Naando...rnEu- � por causa do tes�o que voc� me faz sentir... aasssssssssssss... porra... que c� gostosornQuando gozamos, foi uma gemedeira geral. Norma gemia alto e dizia que estava gozando como nunca, que t�nhamos que continuar assim, transando juntos, que era o m�ximo. S�rgio hurrava, gemia, socava o cassete inteiro na buceta de Norma. T�nia gozou me agarrando com toda for�a, cruzando as pernas nas minhas costas e gemendo muito, tamb�m. Eu descarreguei fartos jatos de porra na buceta de Taninha e me soltei sobre o seu corpo. Agora somos uma fam�lia e estamos programando uma viagem dos quatro.rn