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DE VOLTA PARA O INTERIOR

To adorando a todos que me contctam por meu e-mail, me parabenizando pelas publica��es dos meus contos, resaltando que adoram a forma como me expresso nos detalhes que dou nas minhas narra��es. Meu muito obrigado a todos continuem mandando recados para meu e-mail e trocando fotos comigo, beijos a todos... Eu tenho muitas outras hist�rias que acoanteceram comigo e meu irm�o antes desta que vou contar mas, ela tem um sabor especial para mim e me marcou muito minha vida no ato de incesto. E tudo aconteceu assim. Depois de ter sido aprovada no vestibular para medicina e passar 6 meses em um curso de enfermagem resolvi visitar minha familia que a quase uma ano e meio eu n�o via. Quando retornei a ITACOATIARA minha terra natal porximo do FECANI, (festival da can��o de itacoatiara). Acidade estcva en festa, e alvoro�ada cheia de gente de todos os estados brasileiros e principalmente da cidade de Manaus. Meu irm�o mais velho n�o pode vir por causa do seu trabalho na capital e fui assim memso deixando um pouco a saudade de lado. Dei um forte abra�� em minha m�e e em meu pai e vi minha irm � que acabara de completar 19 anos e meu irm�o mais novo Rog�rio. Ele �ra muito t�mido porem, um gato, at� mais que meu irm�o mais velho, e tinha uma namorada que �ra um xarope de ci�menta, tamb�m at� eu com um gato daquele. Nos preparavamos para os dias de festa que acoteceriam com muita m�sica boa de qualidade do estilo MPB, isso me deu um tes�o pela festa pela o numero de gente que surpe lotava a cidade e fui com meus dois irm�os para a pra�a da cidade onde seria realizado o evento. Eu dancei com meu irma�o agarradinha a ele sentindo seu corpo mas, sem provocalo por causa da namorada dele que marcava de perto. A cada dan�a eu me excitava muito sentindo seu corpo colcado ao meu e minha calcinha ja n�o tinha uma �rea do tecido que estivesse seca estava completamnete melada. Quando eu me lan�ava nos seus bra�os e ficava com meu rosto encostado no seu pesco��o sentindo seu perfume fechando os olhos imaginava como seria me entregar para ele acho que ele n�o tinha muita experiencia com sexo pois aquela �ra a unica namorada dele at� aquela ocasi�o. Meu corpo queimava e como sua namorada n�o sabia dan�ar aproveitei a noite toda me jogando nos bra�os dele. com o passar do tempo fomos ficando suados e passei a sentior seu cheiro de homem mesmo o cheiro que todo macho deve ter de dominador de possuidor de predador. Ai foi que minha bucetinha deu sinal de alerta maximo desejando aquele homem que naquela altura j� n�o o via mais como irm�o e sim como meu macho que tinha que dar um jeito de me comer. Certo momento come�amos a beber e misturar bebiba mas eu sempre bicava e jogava tudo para n�o ficar bebada enquan to meu irm�o virava tudo e logo ficou bebado mas conciente e forcei minha irm�o con corda a levar ele para casa e assim fomos dep�is de deixa minha conhada em sua casa. chegando em casa eu e ela entramos bem devagar para n�o acordar nossos pais pois jpa passavam das 3:00 hr da madrugada. O levamos para o seu quarto e minha irm�o foi logo em seguida dormir emquanto eu fiquei tirando o sapato e quando tive certeza de que ela j�tinha trancado a porta de seu quarto tranquei a o meu tamb�m voltei para o quarto dele me trancan do l� dentro sozinha com ele que ainda estava acordado meio tonto ainda do efeito do alcool. Coversamos um pouco e o convenci a tirar a roupara e trocar por um short e me propuz a ajuda-lo a tirar sua roupa. Quando fui tentar tirar sua cal�a percebi que ele deu um gemido de dor e perguntei do que se tratava e muito constrangido e muito envergonhado depois dde muito encistir ele revelou que estava sentindo dor no test�colo por que estava muito excitado e n�o tinha comido sua namoarada aquela noite. Enquanto ele falava deitado na cama dele somente de cueca olhei para o volume que se formava de forma asselerada revelan do uma ferramenta enorme e super grossa. Ele coloca a m�o na frente do volume enorme que se formara em sua cueca por vergonha, mas, eu o confortei e disse que como enfermeira estava acostumada com isso, e com minhas m�o fui tirando a dele de cima de sua piroca enquanto falava com ele. E muito sem jeito e com o rosto totalmente vermelho de vegonha me pergunta t�mida e de uma certa forma inocente achando que eu estivesse sem maldade alguma ali: (ELE)- maninha o que voc� quer ver eu tenho vergonha.....(EU)- eu sou medica e sei como fazer para acabar essa dor no teu testicolo...(ELE)-Sabe, mana... mas precisa fazer isso.. Abaixando a cueca seu pau duro pula para fora como aquele presentes surpresa em caixinha que se tinha antigamente que no momento em que se abria pulava para fora. Me assustei mais ainda com o tamanho e com a grossura, mas, sem demostrar que eu tinha ficado assustada, olhando nos seu olhos antes de tomar uma atitude vi que ele estava muito assustado e ancioso para seber o que exatamente eu faria com seu pau duro que latejava e doia cada momento que passava bem ali na minha frente. Segurando com uma de minhas m�os bem no meio dele com bastante carinho abri a boca e fui abocanhando lentamente sem encostar os dentes somente com o toque da minha lingua e as paredes laterais internas da minha boxexa que estvam totalmente cheia de saliva deslizava macio para dentro da minha boca como se fosse uma buceta. Nessa hora percebi que tinha vencido a guerra quando ele se jogou na cama soltando um gemido longo e bem demorado a meia v�z e foi ai que montei em cima da cama tomando posse do meu territ�rio sem tira o pau dele da dentro da minha boca eu deixava escorrer bastante saliva pelo tronco dele para tornar aquela chupeta a mais gostosa que ele j� teria na sua vida. Me comlocando por cima dele com minha bundinha virada em dire��o de rosto ficamos na posi��o do 69, e ele sem demora fui para o contra-ataque afastando minha calcinha pro lado que exalava um cheiro forte de sexo por causa da excita��o que eu tinha sentido a noite toda, come�ou chupar minha xana melada que latejava de desejo. Comecei a gemer e com a chupada dele horas eu tinha que parar porque ele chupava com uma maestria que eu n�o imaginava. A cada parada que eu dava devido a delicia que estava a chupada dele eu esfregava minha buceta em seua cara e pesia para ele chupar mais. Sua lingua passava pelo meu clit�ris descendo at� o buraquinho da minha buceta e ainda escorregava pelo meo cuzinho tentando precionar uma penetra��o no meu rabinho com ela, me deixando toda solta, mais fresca e arretada para fuder como nunca aquele dia. Eu j� tinha esquecido pudor e tudo que �ra moralidade s� pensava em mim e no desejo de satisfazer meu macho naquela hora atravaz do sexo. A chupada violenta que eu recebia na xana me fazia perder o pique de continuar a minha chupeta, somente encostava meu rosto no tronco dele sentindo o cheiro gostoso que s� uma piroca tem com gemidos que tinham que ser reprimidos e baixos porque n�o estavamos s�. Ele repentinamente me colocando de lado e vindo para cima de mim me pegando pela m�o me levou para fora de casa mais precisamente no queintal bem nos fundos. De l� ouviamos a musica que vinha do evento e ele me colocando sentada numa mesa que tinha l� para nos reunirmos todos os finais de semana com a familia veio se colocando para encaixar de vez sua tora em mim. A altura dava exatamente para encaixar sua pica na minha buceta, e n�o deu outra logo ela escorregava macia para dentro da minha grutinha quente e sem perder tempo seu vai e vem come�ava loucamente s� que dessa vez eu n�o precisava mais reprimir meus gemidos podia gritar e gemer alto pois estavos s� n�s dois alli no fundo do terreno de casa. Eu delirava no pau dele que entrava e sai desesperadamente procurando meu buraquinhjo quente para acalmar a furia do seu desejo incontrolado saciando sua pica dentro da minha bucetinha. Eu senti minnha bucetinha contrir o muscolo por causa da penetra��o e da forma copmo ele me comia de jeito que cheguei a mudar meu pensamento em rela��o a minha conheda e tive certeza que ela n�o deixava ele porque o garoto sabia muito bem como cuidar de uma buceta. N�o tive saida e gosei bastaante no pau dele e arranquei elogios: (ELE)- Nooooooooosa!!!!! como voc� molha bastante meu pau ta com vontade de fuder nehhh maninha, estava atrasadinha �ra? (EU)- Vem... eu queroi mais quero fuder quero que voc� me coma vem!!!!!mano, vem!!! E ele me obedecia fielmente colocando de novo seu pic�o dentro da minha buceta e empurrando com mais for�a doque antes ecom a mesma velocidade do vai vem de antes. Foi ai que eu n�o aguentei mais. Eu queria gritar chorar de prazer no pau dele e me agarrando no seu pesco�o pedi pra ele me comer em p�, e logo que abracei sua cintura com minhas pernas ele me suspende e fica equilibrado de p� enquanto eu pulo e salto no colo dele brincando de entra e sai na pirocona dura que invadia rasgando minha buceta em brase viva. �ra pura loucuara aquela noite quente do ver�o escaldante do Amazonas, nossos corpos suavam nos deixando melados de e lisos escorregando ao ponto de nossa posi��o ter que mudar. Ent�o tive uma idea que ele concordou na hora. Voltei a ficar em cima da mesa so que de quatro para receber seu pau de novo na minha buceta. E como a altura �ra extamente proporcional com uma s� estocada violenta eu senti que seu pau sumiu dentro da minha buceta inchada de tes�o. Me segurando frime pela minha cintura com suas duas m�os eu recebia estocadas violentas de puro tara de uma macho doido por sex como eu nunca vi. Eu s� acompanhava o movimento com meu corpo que j� denunciava cansasso e estava mole de tanta pirocada que tinha levado mas, eu tamb�m n�o pensava em desistir e segurei firme aquela noite de pica. Me fazia de forte mas eu j� queria chorar de dor e prazer e meu gemido j� prenunciavam meu choro. Mas, ele nem se quer deu a minima e tudo fazia para retardar o goso. J� haviam se passado quase duas horas de sufoco para mim e minha buceta totalmente ardida e doida devido o tamanho e a grossura dom pau dele o dia j� come�ava a clariar com o c�u j� ficando no horizonte azulado e somente as estr�l�as mais brilhantes estavam ainda no c�u a brilhar. S�a ssim minha agopnia acabou... ele come�a dar velocidade aos seus movimentos e seu corpo come�ava a se contrair e seu gemido inevitavel anunciavam o goso que eu tento esperava. Ele tira sua picona para fora da minha buceta e esporra toda minha costa suada e com gemidos altos que faziam ecos no meio das arvores do nosso terreno. Tanto �ram o jatos de porra que ele despejava em mim que ainda apontava a pistola para a carinha da minha bucetionha e eu sentia o mimpacto dos jatos que inundavam toda minha xana. Ele senta em uma baquinho emprovisado que tinha ao lado da mesa enquento eu permanecia de quatro ali sentindo a porra que estva sobre meu corpo misturado com meu suor cair sobre a mesa e os pingos que caia da escorria da minha bucetionha que tinha sua carinha toda melecada de porra. Ele ficou a me admirar de quatro toda aberta com meu cuzinho piscando visivelmente ali bem em frente de seu rosto observando sua pporra escorrer pelas minhas pernas enquanto eu virava a cabe�a para traz e o via admirado a me olhar. Passei a rebolar propositamelnte para ele o que n�o resistiu e deu uma lambida na buceta toda melada com sua porra e lambeu a te deixar limpinha novamente.. Em seguida me tomando no colo nos beijamos duramte uns 19 minutos e vendo que o dia j� raiava e os primeiros raios de sol come�avam a clariar o dia e como estavamos n� fomos para casa dormir. E � claro que ele foi me deixar na cama depois de tomarmos banho juntos e ficou comigo at� eu dormir e s� assim me deixou..... Se por acaso alguem esta lendo pela primeira vez minha historia, n�o deixe de ler as primeiras tahhh (MENINA DO INTERIOR)e (A ESCOLHA) e entre em contato comigo [email protected]

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