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FODENDO DIRETO COM 5 HOMENS POR 20 DIAS

Havia muito que n�o encontrava Helena, amiga de longa data, e h� anos eu n�o respirava o ar do campo. At� os 19 anos morei em fazenda e o contato com a natureza me fazia falta. Nas f�rias viajei com meu filho para encontrar Helena e passar 20 dias com ela em sua casa de campo.



Foi uma festa o nosso reencontro, nossos filhos logo se enturmaram e eu com os quatro casais, alguns com filhos pequenos, que junto comigo vieram lotar a casa de Helena e Cesar.



Chegamos todos no final da manh�, terminamos as arruma��es pelo meio da tarde. Ao anoitecer os homens ca�ram na piscina, Helena e as demais foram cuidar do jantar e do banho da garotada, eu botei um biquini, vesti um short por cima e desci para a piscina. N�o sei o que as escandalizou mais, se foi meu short, meu soutien ou o fato de eu n�o estar ligando a m�nima para aquele jantar. Eu disse que meu filho aos 19 anos j� tomava banho sozinho e tamb�m sabia se virar sozinho com a comida dele.



A piscina prometia bem mais. Os homens brindaram com cerveja minha chegada. "Bendita sois entre os homens", eu respondi "aleluia". Enquanto caminhava para pegar minha cerveja, Álvaro, marido da Viviane, disse espantado da piscina "� uma mulata disfar�ada de loira". Eu sorri. Era isso mesmo, uma loira de um metro e oitenta, olhos verdes, com as curvas como eles dizem duma mulata, peitos grandes, coxonas largas e uma bunda daquelas.



Tirei meu short, ajeitei o biquini e caminhei para a borda da piscina. Estavam de olhos vidrados em mim. N�o gosto de depilar muito e nem estava me tocando. Cesar tinha ido ligar o refletor e sob a luz forte pude ver melhor, eles tamb�m (rs rs). Eu estava bem peludinha e bem loirinha, o biquini pareceu mais curto que nunca, mas eu n�o tinha maiores nem ia subir para me depilar ent�o fiquei.



Conversa picante vai, conversa picante vem, fizeram uma marca de gol numa das bordas para jogarem em dupla, com um deles sorteado para goleiro. Propus que reduzissem o gol e jogassemos tr�s contra tr�s. Eles toparam. O jogo tinha duas bolas, a bola de verdade e eu. Todos queriam de algum jeito passar perto de mim, encostar em mim um bra�o ou uma perna e nas disputas de bola os agarramentos por tr�s eram inevit�veis. Meus peitos sa�am do biquini com facilidade, os bicos duros, arrepiados com o frio da �gua. Deixei todos de pau duro. Sentia quando ro�ava minhas coxas e minha bunda neles. A sacanagem crescia na piscina, todos j� tinham sarrado em mim e eu j� tinha sarrado em todos. A� as respectivas esposas apareceram e o clima mudou, n�o podia continuar daquele jeito.



Os homens e eu bebemos muito. Cansados, depois de muita cerveja, cedo fomos para a cama. Elas, que n�o tinham bebido, algumas sim mas n�o tanto, foram at� altas horas jogando cartas e as crian�as vendo tv. Como dormi muito cedo, antes das cinco da manh� estava de p� e antes das seis todos os homens tamb�m. Tomaram um caf� conversando sobre o passeio que fariam. Interessei-me. Estavam de sa�da a convite de Cesar para conhecer uma pequena cachoeira que havia a meia hora de caminhada numa mata perto da propriedade. Enquanto eles sa�am eu subi, cal�ei um t�nis e logo os alcancei. No come�o um tanto espantados com minha disposi��o e com o fato de eu ter deixado meu filho ainda dormindo para ir com eles, afinal eu era a m�e, depois cada vez mais alegres com minha companhia. Caminhamos r�pido e logo chegamos.



O lugar era um pequeno para�so. Um po�o largo de rocha branca, devia ser m�rmore, uma cachoeira de m�rmore escondida por uma vegeta��o exuberante. O som da �gua caindo no po�o era t�o alto que precis�vamos gritar para conversar uns para os outros. A vontade de entrar na �gua atacou a todos, mas ningu�m tinha ido preparado, uns estavam de cal�a, outros de bermuda e eu de vestido. Álvaro n�o aguentou, tirou as cal�as e entrou no po�o com uma cueca branca que ficou transparente na hora em que molhou. Envergonhados com a minha presen�a, ficaram os outros com inveja, dizendo que ele era louco de entrar na �gua fria. Se n�o desafiou a eles desafiou a mim. Deixei todos boquiabertos quando tirei a roupa e entrei na �gua nua em pelo.



Nadei para perto de Álvaro e ele me abra�ou vibrando dizendo para os outros "isso � que � mulher" (rs rs). Eu levantei o bra�o dele e gritei "isso � que � homem". Todos rimos e os demais se decidiram a vir, uns de cueca, outros nus. Depois todos os que estavam de cueca as jogaram para fora do po�o e ficamos todos nus.



Agradavelmente cercada, todos muito gatos, eu com �gua da cintura para baixo e os peitos de fora com os bicos duros hipnotizando eles, num para�so como aquele, o tes�o tomava conta de mim. Queria sentir a �gua caindo, mas no centro da queda era muito forte. Caminhei para a franja dela e eles vieram atr�s. Subi engatinhando as pedras, deixei que me vissem por tr�s, nua, andar de quatro me equilibrando. Sil�ncio total, acho que at� prenderam a respira��o (rs rs).



Era uma escada irregular e escorregadia de m�rmore atr�s da queda. Fui para l� tateando, tomando cuidado, de quatro, com a bunda empinada e a xana bem peludinha fotografando eles que ficaram para tr�s. Completamente fora d�gua, recebendo apenas os respingos, sentei num degrau alto com as pernas recolhidas por causa do frio e fiquei olhando a cachoeira. Eles vieram. N�o mudei de posi��o. Deixei que subissem olhando minha boceta estufada entre as coxas. Quando sentaram, tentavam esconder as ere��es, menos Álvaro e Cesar que ostentavam com naturalidade os paus bem duros. Era um momento lindo, fora do tempo.



Na descida me ajudaram. Mesmo sem precisar da ajuda aceitei (rs rs) e a sacanagem da piscina recome�ou, s� que agora est�vamos todos nus. Eu descia as pedras engatinhando de costas para eles que babavam. Nem nos seus sonhos mais quentes uma mulher como eu se exibia daquele jeito. O sol alto dourava ainda mais meus pelos.



J� havia um revezamento. Cada vez que eu pedia ajuda para descer de uma pedra mais arriscada (rs rs) era um diferente que me segurava na descida. Sempre um sarro, uma oportunidade de ser agarrada por tr�s. Ao descer o �ltimo degrau de volta ao po�o Álvaro veio me ajudar. N�o havia dificuldade alguma mas mesmo assim aceitei e escorreguei lentamente entre seus bra�os. Quando meus p�s tocaram o ch�o est�vamos bem encaixados, sentia o pau dele bem duro latejando em minha bunda. Ele n�o me soltou logo e eu n�o fiz for�a para isso. Tomando aquilo como autoriza��o, ele enfiou a m�o por baixo de mim e alisou minha xana. Desorientada pelo tes�o eu n�o reagi e ele avan�ou um dedo em mim. Um dedo grande, grosso, veio fundo e me desorientou mais ainda. Os outros n�o o viam metendo o dedo em mim, mas viram quando eu encostei minha cabe�a em seu ombro e deixei ele passar a m�o em meus peitos.



Me curvei um pouco e apoiada com as m�os na pedra, sentindo a �gua correr por mim, me preparei para ser penetrada. Esqueci de tudo, afastei as pernas, empinei mais a bunda e ele meteu. Que pica gostosa, que macho gostoso. Botei um dedo no grelo e fiquei saboreando o cacete entrando e saindo de mim, observando a natureza à minha volta. Ningu�m disse uma palavra enquanto Álvaro metia e metia muito. Ele estava com muito tes�o, metia com for�a me segurando pelas ancas, eu empinava para facilitar, receber tudo e sentir o impacto dele fazendo tremer minhas carnes.



Incomodada com a posi��o, procurei e encontrei um lugar perfeito. Parecia um altar para foda. Duas pedras baixas bem afastadas e uma alta entre elas. Eu podia abrir bem as pernas, botar um p� em cada pedra e apoiar as costas na pedra maior.



Quando me posicionei direito de frente para eles com as pernas escancaradas e a boceta inchada pelo tes�o e j� fodida por Álvaro, olhei e vi os cinco homens de pau duro, uns bem grandinhos, vidrados em mim. Álvaro veio para continuar mas eu disse que ele j� tinha metido e devia dar a vez a outro. Veio Mauro, marido da Elizabeth e me enfiou um pau bem maior que o de Álvaro. Eu travava os dentes, apertava os bicos dos peitos com uma m�o e com o dedo no grelo via Mauro se acabar de meter em mim. Com o dedo no grelo e tomando cacete de Mauro, vendo os demais se masturbando e esperando a vez de meter eu quis gozar. Gemia e n�o me ouvia por causa do barulho da queda d�gua. Pedi aos gritos que chupassem meus peitos, Fernando e S�vio vieram. Pedi que Mauro desse a vez a Cesar e ele veio. Como era gostoso o marido de Helena, como metia, nooossa! Eu queria gozar com ele e gozei como uma louca, com tanto tes�o acumulado, cercada de homens, os peitos sendo chupados e pedindo aos gritos a Cesar "FODA, FODA, FODAAAA!" (rs rs)



Cesar deu a vez a Fernando. Quando o ritmo diminuia e eu percebia que j� estavam segurando o gozo, pedia que cedessem o lugar a outro. Quando voltavam a meter descontavam, metiam com disposi��o, fundo e com for�a, eu queria aquilo mesmo. Cesar era militar, assim como Álvaro e S�vio, e tanto o Fernando como o Mauro eram verdadeiros atletas. Todos muito caseiros, marid�es t�picos, eram apenas safados, me despreocupei de estar transando sem camisinha. Eles se revezavam metendo e minhas costas j� do�am. Devia estar ali de pernas abertas sendo fodida durante uma meia hora. O sol bem alto, todo mundo estaria acordado em casa e eu n�o queria chegar para o almo�o. Ent�o fiz algo que nunca gostei de fazer, mas que naquele dia me deu vontade.



Depois de serem tesados tanto naquele passeio e de meterem tanto, nenhum tinha gozado. J� n�o havia conforto algum para mim na posi��o. Eu n�o s� j� tinha gozado como tinha gozado um dos melhores e mais longos gozos da minha vida ali naquelas pedras. Deixei que S�vio metesse à vontade, gozei de novo com ele e pedi um tempo. Todos esperavam que eu voltasse à minha posi��o nas pedras mas eu sa� do po�o, me vesti, lembrei-os de que eu era m�e e que meu filho j� devia estar acordado e acabaria saindo para me procurar. Fiquei a esper�-los do lado de fora. Decepcionados, dava para ver pelos paus, sairam da �gua, se vestiram e voltamos.



Passei o dia com o clube da luluzinha para aliviar a barra, todas amigavelmente chateadas por eu ter conhecido a cachoeira antes delas, com os maridos delas e naquele traje com que me viram voltar (achavam tudo o que eu vestia escandaloso). Elas sabiam a hora em que voltamos mas n�o a hora em que saimos. T�nhamos sa�do antes das 7 da manh� e voltamos pouco antes das 11. Chutei a sa�da duas horas para cima e colou. Disse a Helena que saimos de casa pouco antes das 9, ela revelou que acordaram por l� umas 9 e meia. Ufa! Combinei com os demais e n�o houve d�vida, saimos pouco antes das 9 (rs rs).



Depois do almo�o dormimos um pouco. Dormi relaxada na rede, sonhei de pernas abertas e acordei molhada cheia de tes�o. Botei meu biquini mais curto e fui para a piscina. S�vio apareceu e pedi que jogasse t�nis de praia comigo. Gosto de jogar e jogo bem. Os outros foram chegando e aos poucos eu tinha uma plat�ia formada ao lado e pouco atr�s de mim. Quase podia sentir os suspiros cada vez que me abaixava ou me esticava para alcan�ar a bola vestida (rs rs) naquele biquini, que n�o era fio dental mas se enfiava em minha bunda, marcava muito minha xana e mal cobria o bico de meus peitos. Revezaram-se na raquete e joguei com todos.



Estava vermelha de sol e de exerc�cio, brilhando de suor. Resolvi parar e mergulhar na piscina, onde j� estavam Fernando e Mauro. Esqueci do biquini e mergulhei. Levantei com os peitos de fora na cara de Fernando (rs rs). Os outros vieram para a piscina. Propus jogarmos como ontem, tr�s contra tr�s, e a sacanagem, isto �, o jogo come�ou. As encoxadas e ro�adas de ontem j� n�o bastavam. Eu apertava os paus e as bolas deles e eles metiam o dedo em mim nas disputas pela verdadeira bola em jogo (rs rs).



Meu time sempre vencia. � que eu atra�a a defesa advers�ria em bloco. Como atacante perigosa era marcada sob press�o (hmmm rs rs). Depois de algumas partidas, muita dedada e muito sarro o tes�o aquecia a piscina. Saimos para pegar bebidas e voltamos para a borda. Come�ava a escurecer. Pedi que Cesar n�o acendesse logo as luzes, deixei meu copo na borda e mergulhei. Álvaro estava com o corpo dentro d�gua, ataquei ele. Abaixei a sunga, botei o pau dele de fora e chupei. Subia, tomava mais f�lego e voltava para chupar. Os outros vieram e ficaram como ele. Chupei todos um temp�o. Depois tomei a posi��o deles, puxei uma das pernas da calcinha e me abri. Um por um veio me lamber e meter os dedos em mim por baixo. O tes�o era t�o grande que no segundo eu j� suspirava, no terceiro segurava meu gozo, no quarto j� nem ligava em ser flagrada e no quinto gozei gemendo baixo e lambendo os bei�os para del�rio dos outros que me assistiam segurando a respira��o. Como eram gostosos aqueles homens e como foi gostoso. Todos duros, agoniados de tes�o, queriam meter, mas ajeitei a calcinha, sa� da piscina empinando a bunda e me abrindo para eles antes que fosse surpreendida e os deixei decepcionados de novo. Olharam para mim aguardando uma orienta��o, como n�o veio, Álvaro n�o se aguentou e me perguntou se os deixaria na m�o. Respondi que eu era quem estava com o marido longe, as esposas deles estavam todas ali. E sa� piscando o olho, rebolando meu bund�o para eles.



Tomei banho, jantei e fui dormir um pouco. Acordei pelas onze e meia da noite, as crian�as na tv e nem sinal do pessoal. Botei as crian�as nos quartos para dormir e l� pra meia-noite, quando eu estava fazendo um lanche na cozinha, a gemedeira come�ou. Acho que h� muito tempo aquelas mulheres n�o experimentavam uma foda daquelas. No andar de cima, onde ficavam os quartos, o pau comia.



Acordaram fora da rotina no final da manh�. Eu j� estava na piscina desde cedo com alguns dos homens e fui v�-las. Todas mudadas, mais alegres, de bem com a vida, umas de mai� outras de biquini. Na cozinha o clima era de descontra��o. Que falta faz uma boa foda na vida da mulher (rs rs)! Mas reclamaram que os homens estavam impossiveis na madrugada. Aproveitei a deixa e disse baixinho provocando elas "gente, que gritaria era aquela de vcs, parecia um bordel, em cada quarto uma puta gemendo". Foi uma gargalhada geral. "Quero ver se v�o ter coragem de repetir a dose hoje", disse piscando o olho ao me despedir delas para voltar à piscina e me juntar aos homens.



Foram 20 dias assim, eu estava sempre com os homens, tesava os cinco o tempo todo, gozava com eles, às vezes com um, às vezes com dois, a maioria das vezes com todos, e eles gozavam de noite com suas respectivas esposas. Elas estavam apaixonadas, cada vez mais safadas e cada vez mais fodidas (rs rs),

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