Como voc�s j� sabem costumeiramente as sextas tenho meu jogo de sinuca. Pois, esta era mais um sexta t�pica de jogo, eram umas 20:30 e a conversa estava animada no jogo quando meu celular tocou, um n�mero desconhecido, atendi de qualquer modo, era minha prima, pedindo que eu fosse at� a casa dela, disse que tinha estourado um cano e que seu marido n�o estava e que precisava muito de ajuda, pela voz dela achei que fosse isso mesmo, mas ao chegar l� me deparei com uma cena bem diferente.
Cheguei l� e o maridinho dela estava em casa, sentado no sof� s� de bermuda com duas cervejas abertas assistindo TV, perguntei para ele se estava tudo bem e falei que a M�rcia tinha me ligado desesperada com um cano estourado, ele sorriu meio estranho e disse para eu me sentar e pegar uma das cervejas.
Comecei a tomar uns goles e perguntei se ele tinha concertado o tal vazamento, ele me disse para relaxar que n�o tinha nada de errado com os canos da casa, a� n�o me contive e perguntei por que ela simplesmente n�o pediu para eu ir l�.
Ele me disse que era por que ela queria ter certeza de que eu viria. A historia estava ficando muito estranha e respondi que n�o estava entendendo nada. Ele me pediu para aguardar no sof� e saiu da sala, logo depois minha prima entrou na sala, com um cal��o jeans daqueles enfiados no rabinho com as pontas desfiadas, t�o curto que fica mostrando os gomos da xaninha, a� caiu a ficha, estava rolando uma sacanagem, ela estava com uma camiseta bem curta e decotada cortada a tesoura mesmo deixando os peitos bem a vista e sem suti� dava para ver os biquinhos dos peitos dela por cima da camiseta, fiquei ereto na hora, ela sentou do meu lado e me explicou o que estava acontecendo.
Ela disse que a fantasia do Eduardo era ver ela transando com algu�m e que ele estava na cozinha espiando tudo o que nos faz�amos atrav�s da webcam, fiquei meio apreensivo, mas estava muito excitado, sou casado e fiquei com medo de que eles me chatageassem depois, mas o tes�o falou mais alto, peguei ela pela cintura e afastei um pouco o cal��o deixando os bei�os a mostra, ela � loira um pouco cheinha, mas muito gostosa, tem as coxas grossas, seios m�dios mas no lugar e uma boca carnuda que j� havia me arrancado fantasias e j� tinha batido algumas para ela no chuveiro.
Comecei a bolinar sua xaninha e a mexer em seus peitos, massageando por baixo da camisa e abra�ando ela forte, ent�o ela me empurrou para traz, arrancou a camiseta e me deu um beijo demorado e molhado, come�amos a nos amassar cada vez mais forte at� que ela se levantou e tirou minha camisa, come�ou a me morder um pouco e me arranhar, abaixou minha cal�a e minha cueca e colocou meu cacete na boca, estava duro como uma pedra e j� estava com a cabe�a melada de tanto tes�o, come�ou um vai e vem com a boca e mexia todo o corpo junto como se estivesse sendo fodida pela boca, isso me deixou quase louco, ficamos alguns minutos naquela putaria at� que ela virou de costas e pediu para mim entrar com tudo na xaninha dela.
Atendi imediatamente, finquei a vara o mais fundo que consegui, ela come�ou a gemer como uma doida, eu conseguia ouvir da sala o som do Eduardo punhetando na cozinha e gemendo, foi uma sensa��o estranha, mas muito excitante, fodia t�o forte aquela bundinha que as bolas batiam no seu rabo e chegava a doer, n�o aguentei e logo gozei, gozei ali mesmo dentro da xaninha dela, enchi ela todinha, deixei encharcada, sentei no sof� e ela ficou do meu lado alisando meu pau que estava ainda em meia bomba.
Descansamos por um minuto e ela me disse que tinha uma surpresa, fiquei imaginando o que mais surpreendente poderia ser do que essa transa inesperada.
Comecei a ficar com medo de que o Eduardo era boiola e estava esperando algo comigo, mas ela me pegou pela m�o e me levou para a cozinha e me deixou bem mais chocado do que se fosse isso.
O Eduardo estava l�. Completamente nu, de pau duro e com minha esposa sentada ao lado dele. Ela s� de Babydoll com as roupas jogadas no ch�o da cozinha segurando o pau do Eduardo, fiquei puto na hora e falei que N�o aceitava esse tipo de sacanagem, no que a Regina minha esposa rebateu, “A seu puto, quer dizer que voc� comer a M�rcia tudo bem, mais eu n�o posso nem bater uma pro Edu?” Fiquei estressado e sem nenhuma chance de revidar, ela mexia o pau dele, o cara estava se contorcendo j�, prestes a gozar, e minha cabe�a estava um turbilh�o de tes�o e raiva.
Ent�o a M�rcia se aproximou dos dois e come�ou a chupar enquanto a Regina ficava mexendo nas bolas at� que o Edu gozou na cara da M�rcia e na m�o da Regina, a safada lambeu a porra dos dedos e virou para a M�rcia e deu um beijo de l�ngua nela, dava para ver a porra branca entre os l�bios das duas, meu pau ficou duro de novo.
N�o me aguentei e cheguei junto, falei que j� que estava na hora de as duas pagarem um boquete para mim, e foi o que elas fizeram, as duas ali chupando foi surreal, a M�rcia colocava quase todo na boca, passava a l�ngua em volta da cabe�a e deixava ele todo melecado a� passava para a Regina que lambia como se fosse um sorvete derretendo.
Nisso o Eduardo se aproximou da Regina, afastou as pernas dela e come�ou a esfregar o pau por traz, fiz men��o de levantar, mas as duas ao mesmo tempo me repreenderam segurando minhas pernas e chupando mais forte.
Ele come�ou a bombar e ela cada vez mais excitada chupava com mais e mais vontade, n�o resisti muito tempo e enchi a boca da M�rcia de porra e novamente as duas compartilharam se beijando e enroscando as l�nguas. O Eduardo n�o aguentou a cena e esporrou na bunda da Regina, a M�rcia se abaixou e lambeu tudo, deixou a bunda dela limpinha, sem uma gota de porra.
Eu estava extasiado, puto, assustado e tudo o que voc�s podem imaginar. Mas ao mesmo tempo maravilhado com tudo aquilo. Ficamos uns quinze minutos ali sentados conversando, ainda nus at� que a M�rcia convidou para tomarmos um banho os quatro, fizemos isso, nos vestimos e fomos para um Bar relaxar um pouco. Agora, uma vez por m�s eu e Regina visitamos nossa prima para uma deliciosa noite de sacanagem.