Pra quem ainda n�o sabe: meu nome � Anderson. Sou casado. Tenho 28 anos. Me�o 1,70 de altura. Peso 72 kg e moro em Porto Alegre. Ap�s a minha primeira experi�ncia homossexual, n�o sa�ra novamente com outros homens. Eu j� estava morrendo de vontade de dar uma trepada com algum macho gostoso. H� dois meses aproximadamente, numa quarta-feira de madrugada, entrei em um desses chat de sexo pra dar uma sondada e ver se eu arrumava alguma coisa. Teclei com v�rios rapazes, mas nenhum me chamou aten��o, ou n�o me inspiraram confian�a. J� estava pensando em desistir, quando um cara com o nick de “Casado procura casado” come�ou a teclar comigo. Contei-lhe da minha vontade de transar com algu�m que fosse bem discreto. Ele me disse que tamb�m estava procurando a mesma coisa, principalmente sigilo, pois morria de medo de que sua mulher viesse a descobrir. Acertamos de nos encontrar aqui em Porto Alegre na sexta-feira seguinte, pois ele viria à Capital a neg�cio. �s 19 horas do dia combinado, nos encontramos em frente ao mercado p�blico. Identificou-se como Mauro. A minha primeira impress�o dele foi boa: Alto, loiro, bem-apessoado. Fiquei curioso pra saber como seria o restante daquele corpo. Apertou-me a m�o com firmeza, o que gostei. Dali, fomos a um caf� para tomar alguma bebida. Conversamos sobre v�rias coisas, at� que lhe sugeri a continuar a conversa no hotel aonde ele estava hospedado. Entendendo a sugest�o e, apesar de ficar bastante nervoso, pois nunca fizera algo assim antes, acabou aceitando. J� no quarto, tirei toda a roupa e convidei o meu parceiro para tomarmos um banho juntos. Entrei debaixo do chuveiro, mas o Mauro, ainda meio sem jeito, ficou parado na porta vestindo somente a cueca. Aproveitei para observar o corpo dele. Que corpo escultural tinha aquele homem!!! Fiquei excitado na hora. Chamei-o mais uma vez para que entrasse junto comigo debaixo do chuveiro. Quando ele entrou, tirei-lhe a cueca. Adorei o que vi. Mauro tinha um p�nis enorme. Com o sabonete e comecei a lavar aquela jeba que ainda permanecia mole. Perguntei-lhe o que estava acontecendo, ele disse que n�o era nada, s� estava um pouco nervoso. Ent�o resolvi dar uma chupadinha, ali mesmo no banheiro, pra ver se ele relaxava. Comecei passando a l�ngua pela glande e fui lambendo por toda a extens�o daquele mastro at� os test�culos e voltava. Nisso notei que ele come�ou a ficar excitado, pois seu p�nis foi atingindo propor��es gigantescas. Quanto mais crescia, mais eu chupava com gosto. Mauro gemia de prazer e me dizia que nunca algu�m lhe havia chupado daquela forma t�o gostosa. Eu enfiava aquele cacete na minha boca e tirava fazendo movimentos cont�nuos. Mauro estava em �xtase, senti que ele iria gozar. Acelerei ainda mais, pois queria receber aquele jato gostoso todinho na minha boca. Nisso, Mauro segurou a minha cabe�a com for�a e, urrando de prazer, gozou. Senti o gosto e a quentura daquele esperma gostoso na minha boca. N�o querendo perdeu uma gota, suguei o seu cacete at� come�ar amolecer. Terminamos de tomar banho e fomos pra cama, sem nem mesmo nos secar. Mauro se deitou com as m�os sob a nuca, enquanto eu me deitei ao seu lado e fiquei lhe observando. Sentia o perfume do sabonete exalar daquele corpo m�sculo. Eu ainda estava com tes�o por aquele homem. Queria sentir aquele cacete dentro de mim. Enquanto esper�vamos seu p�nis voltar a funcionar, come�amos a nos beijar. Eu falava que ele era meu macho, que eu o queria dentro de mim. Que queria ser arrombado por aquele pau enorme. Ele n�o dizia nada, s� retribu�a os beijos. Passados mais alguns minutos, Mauro ficou excitado novamente. J� n�o aguentando mais, fiquei de p� em cima da cama e, apoiado na parede, implorei para que ele me comesse. Atendendo ao meu pedido, ele ficou de p�, deu uma cuspida na cabe�a do pau e, sem d� nem piedade, enfiou aquela rola no meu �nus. Na hora gritei de dor, mas logo me acostumei com o tamanho daquela vara. Mauro socava gostoso! Eu pedia para ele enfiar mais, mais e mais. Quanto mais eu pedia, mais ele enfiava. Mauro me segurava pela cintura e me puxava em dire��o ao seu corpo, o que fazia seu cacete entrar bem fundo. Eu gemia e gritava de prazer ao mesmo tempo. Aquelas estocadas r�pidas e violentas levavam meu �nus a apertar com for�a aquele cacete. Mauro gemia e, nesses momentos, me dava tapas na bunda, fazendo eu sentir mais tes�o. Cansado de ficar em p�, Mauro literalmente me jogou sobre a cama e me fez ficar de quatro. N�o perdendo tempo, enfiou com for�a o cacete no meu rabo e novamente come�ou o vai-e-vem gostoso. Era tanto tes�o, que eu sentia, que eu j� estava quase gozando. Pedi-lhe que me desse mais tapas na bunda, pois eu queria gozar com aquele cacete dentro de mim. Mauro n�o s� tapeou a minha bunda, como acelerou ainda mais os movimentos fazendo com que goz�ssemos juntos. Senti o corpo do Mauro estremecer ao gozar. Cansados, adormecemos. J� era noite, quando acordamos. Vesti as minhas roupas e me despedi. Sa� sorrindo, imaginando a pr�xima vez.