Meu nome � Sandra, hoje tenho 21 anos, sou descendente de japoneses tenho 1,67 m e peso 48kg, e sou fruto de uma aventura amorosa da minha m�e com outro homem, sempre gostei muito de transar, acredito que pelo fato das primeiras experi�ncias terem sido de muito carinho e tes�o, o meu primeiro parceiro sexual foi o meu meio irm�o, que vou chama-lo de sandro, que � como ele se indentifica nos chats, e foi o meu parceiro sexual durante uns seis meses, onde neste per�odo cheg�vamos a transar duas ou tres vezes no mesmo dia. foi ele quem me mostrou este site, onde eu me acostumei a entrar frequentemente, hoje, depois de algumas experi�ncias desagrad�veis em minha vida, vivo na casa dos meus tios, mas desde abril de 2002 n�o tenho tido uma rela��o sexual, e acho que estou ficando meio louca .. .rs, por isso resolvi contar esta hist�ria que aconteceu comigo h� uns cinco anos, que foi quando o sandro me entregou a seus amigos de col�gio. � uma hist�ria que me traz boas recorda��es, de uma �poca que eu gostaria que nà o tivesse acabado, e tamb�m sobre uma pessoa muito especial que conheci na internet, a quem dedico esta hist�ria, n�o sei se ele ainda me considera como sua amiga, mas foi para ele que eu tive coragem de contar este fato pela primeira vez.
Bem sei que voc�s querem logo a hist�ria, ent�o vamos l�, meu meio irm�o � 1 ano mais velho que eu, na �poca ele estava indo pros 19 anos, e ele estava se formando no col�gio, e os amigos da sala foram todos em uma pizzaria para comemorar, como eu conhecia a maior parte de seus amigos eu fui junto, sa�mos de la era em torno de 10:30 da noite, e os amigos mais pr�ximos deram a id�ia de terminar a bebedeira na casa de bruno (todos os nomes, exceto o meu, ficticios) j� que os pais dele foram viajar de f�rias, e ele teria de ir viajar para junto deles somente na ter�a de manh� (hmmm,. esqueci de dizer est�vamos em uma sexta feira) bem fomos eu, meu irm�o e cl�udio no banco de tr�s, s�rgio e o bruno dirigindo o gol at� o apartamento dele, que ficava a pouco mais de 45 minutos, est�vamos todos meios altos, o que fez bruno dirigir mais devagar e deixar a "viagem" mais longa, eu estava sentada entre o meu irmao e o claudio e como ja estava quase de pileque deitei a minha cabe�a sobre o ombro do meu irm�o inclinando o meu corpo sobre ele, levantando as minhas nadegas em dire�à o ao claudio, quase que por sem querer sentia a mao dele resvalar em meu bum bum, e a cada curva ou freada, ele descia mais a m�o at� chegar bem entre as minhas pernas, possivelmente encorajado pela bebida, ele come�ou a me bolinar de uma forma deliciosa, comecei a rebolar discretamente e abracei o meu irm�o, achando que tudo se passava despercebido, mas para a minha surpresa, o meu irm�o acariciou a minha cabe�a, me deu um beijo na testa, e disse para eu chupar o pau dele , olhei surpresa, com uma mistura de susto, medo e desejo, e ele ainda acariciando a minha cabe�a disse: tudo bem todo mundo sabe que eu te como todo dia. abriu o ziper da cal�a e tirou o seu pinto para fora e falou alto:ae gente, ces ganharam, eu libero a minha irm�zinha hoje. - s� depois eu vim descobrir que eles j� tinham planejado algo assim h� algum tempo, por isso tinham me chamado para a festa.
Bom, comecei a chupar meio receosa, pois era a primeira vez que fazia isso com um monte de gente olhando, eles pararam no farol e viraram para tras para olhar, claudio sem perder tempo tentou tirar a minha cal�a, mas a posi�à o n�o era das melhores, ent�o e;le enfiou a m�o dentro e come�ou a me masturbar, enquanto que com a outra m�o levantava a minha blusa de l�, camiseta e soutien para avan�ar com a sua boca em meus seios, a sensa��o in�dita de ter um pau na boca e ser chupada e masturbada ao mesmo tempo me fizeram sair deste mundo, levando a um orgasmo inesperado, me fazendo acelerar os movimentos e levando o meu irm�o ao del�rio e a um gozo abundante onde n�o deixei cair uma gota, fui virada de uma forma animal por claudio para que ele pudesse sugar os meus peitos, meu irm�o passou ent�o a enfiar os dedos em minha vagina, bruno que ficara excitado passou a dirigir em alta velocidade passando a toda por sobre as lombadas me fazendo gemer a cada movimento brusco do carro, quando chegamos na porta da garagem do edificio, tentei me recompor r�pido e afastar o cl�udio e meu irm�o de cima de mim, mas n�o deu quando passamos pela guarita eu estava com a cal�a na metade das minhas coxas e com os seios a mostra 9imaginei que n�o tivesse ninguem, pois embora o vidro fosse fume, n�o parecia ter nenhum vulto l� dentro , bruno parou o carro de qualquer jeito em uma vaga, e saiu r�pido junto com s�rgio do carro e puxaram o banco pra frente para a gente sair,mas quem disse que o claudio deixou? ele queria me comer ali de qualquer jeito!arrancou a minha cal�a e puxou a minha calcinha, tentei escapar pela outra porta, mas fiquei presa e acabei caindo com metade do corpo para fora do carro ficando praticamente de quatro, com a cintura pra baixo dentro do carro, claudio n�o perdeu tempo e me penetrou ali, ele enfiou tuod de uma vez, seu pau n�o era grosso, mas era bem comprido senti a ponta dele cutucando bem fundo em mim, meu irm�o veio na minha frente e me apoiou para que eu n�o me machucasse naquela posi��o, ele fazia um vai e vem violento, com for�a, mas estava gostando, abra�ava meu irm�o com tudo e gemia alto senti o seu jato de esperma quente me invadindo, de repente tive uma vontade de chorar, me senti como se tivesse sido estuprada, for�ada a transar, foi quando o meu irm�o me deu um beijo na boca, e como que percebendo a minha angustia disse: desculpa, voc� n�o precisa fazer isso se n�o quiser, a gente sempre transou e sempre falamos sobre aventuras deste tipo, pensei que voc� ia gostar, mas n�o precisa continuar a gente pode ir embora agora. me tirou do carro e me deu um forte abra�o e completou:mas se vc quiser continuar, prometo que vai ser a experi�nica mais gostosa que voc� j� teve. Agradeci ao meu irm�o com um beijo, dei um sorriso, foi quando o bruno se aproximou, acariciou o meu rosto e disse:vamos te tratar como uma princesa, vamos fazer com bastante carinho. dei outro sorriso pra ele segurei em sua m�o em meu rosto e disse:tudo bem.. ele me virou carinhosamente tirou minha blusa e camiseta e me fez apoiar os bra�os no teto do carro, me abra�ou gostoso por tr�s e come�ou a me penetrar devagar, eu fechei os olhos e aproveitei o momento, snetindo cada centimetro de seu sexo indo e vindo dentro de mim, foi quando ouvimos o port�o autom�tico da garagem come�ar a se abrir, o susto me fez contrair os m�sculos da vagina apertando o penis do bruno que imediatamente gozou, ele ficou meio atordoado com a situa�à o mas eu o empurrei catei as minhas roupas no chao o mais depressa que pude ao mesmo tempo que tentava em v�o levantar a minha calcinha que estava na altura do joelho, meu irm�o me pegou pelo bra�o e me puxou em dire��o ao elevador, todos fomos correndo no que deve ter sido uma cena no minimo hil�ria, imaginem eu praticamente nua, correndo com as roupas na m�o, calcinha nas coxas, um p� s� com meia e outro com tenis, com mais quatro caras levantando as cla�as com o bilau pra fora (� ,hoje eu dou risada) por sorte o elevador estava l�, dentro todos davam risada, exceto eu que estava me sentindo a mais baixa das mulheres, mas eles me fizeram relaxar quando come�aram a rir de mim e do esperma que escorria da minha vagina para as pernas, fiquei vermelha de vergonha e tentei esconer o meu sexo minhas roupas me encolhendo, foi quando todos avan�aram pra cima de mim e come�aram a me dar v�rios beijos, me chamando de bonitinha, gostosinha, lindinha, e outras baboseiras mais, acabei rindo com eles, quando chagamos a 19 andar, meu irmao, e o claudio pegaram as minhas roupas enquanto o bruno abria a porta e o sergio me dava um beijo espetacular de lingua, entramos abra�ados e fomos direto para o sofa, onde ele terminou de tirar as poucas pe�as de roupa que ainda restavam comigo e usava o meu soutien paralimpar o esperma que estava a escorrer pelas minhas coxas, mas quando ele tirou seu pau pra fora, fiquei surpresa, era muito grosso, o que me fez recuar um pouco, mas n�o tive tempo de pensar, ele me abra�ou forte, e deitou sobre mim, senti posicionar a cabe�a de seu membro na entrada da minha vagina, fiquei com o corpo duro, e anciosa, fechei os olhos e perdi a respira��o, os m�sculos da minha vagina se contrairam mais uma vez assim que senti o inicio da penetra��o, isso dificultou um pouco a entrada, mas como estava melecada com o esperma dos outros ele escorregou para dentro at� com certa facilidade, mas pude sentir a dilata��o do meu sexo, era como se estivesse me rompendo, senti pequenas pontadas de dores como se eu estivesse sendo arrombada mesmo em alguns pontos da vagina, o que me fez gemer e fazer uma carinha de dar d�, como eles falaram depois, arqueei o corpo e levantei as pernas tentando diminuir essas sensa��es, assim que o s�rgio enfiou tudo dentro de mim, ele deu uma pausa, s� contemplando o meu rosto, aos poucos fui abrindo os olhos, e o abracei, com isso ele come�ou a bombear devagar, aquele mastro parecia me completar naquele momento, era maravilhoso, a velocidade ia aumentando e eu j� acostumada a aquela tora gozei, nunca havia gozado duas vezes em per�odo curto de tempo, poucos segundos depois foi a vez dele, pois como todos estavamos excitados acabamos gozando r�pido.
Fui abra�ada da forma mais carinhosa poss�vel, mas percebi que cl�udio j� queria mais, eu rapidamente me levantei e disse que tomaria um banho, mesmo a contra gosto de todos, fui e demorei uns vinte minutos, pois precisava me recobrar, fiquei pensando no que estava acontecendo, conclui que eu estava ficando louca, mas afinal, eu estava gostando, e decidi continuar e n�o me arrepender nunca disto.Sai do banheiro e eles estavam todos pelados no ch�o bebendo e comendo, me sentei ao lado deles e logo o claudio pulou sobre mim, mas o bruno intercedeu e me pegou no colo, me sentou no sofa, deixando a minha bunda e meus p�s bem na pontinha do sofa, e com as pernas bem abertas, enfiou dois dedos na minha vagina e depois com a ajuda dos dedos da outra m�o abriu os l�bios da minha vagina e enfiou a lingua bem fundo dando uma leve mordiscada pressionando meu clitoris com sua boca quente. claudio que visivelmente estava mais a perigo, pegou a cerveja e come�ou a derramar em meus peitos e chupar de forma veroz, instintivamente peguei seu pinto e comecei a bater uma punheta para ele, sergio me beijava deliciosamente e bruno enquanto chupava minha buceta come�ou a enfiar o dedo no meu anus, contrai o meu corpo com uma nao timido de protesto, mas o sergio e oclaudio me abra�avam e chupavam de uma forma que n�o conseguia me mexer, logo vi meu irmao sentado no chao passando maragrina em seu pinto, estavam me preparando para ser introduzida, me levantaram e me fizeram sentar no meu irm�o de costas para ele, fui sentando devagar, fechando os olhos e gemendo baixo, eu n�o gostava de anal e meu irm�o sabia disso, mas lembrei que tinha prometido aproveitar todos os momentos, enet�o tentei ignorar a dor e uma estranha vontade de defecar que sempre tenho durante este tipo de sexo, doia mas sentei at� o final, sentia os pelos de seu saco ro�ando o inicio de minhas coxas, claudio se posicionou em minha frente oferecendo o seu pinto para ser chupado e n�o neguei, abracei sua cintura e engoli o seu membro, comecei a rebolar imidamente, ainda meio desgostosa com aquele penis em meu anus, mas meu irmao me pegou pela cintura me obrigando a um vai e vem frenetico, a sensa��o de um entra e sai era estremamente estranha, me dava prazer e alivio ao mesmo tempo que dor intensa, o pau na minha boca completava a cena que eu jamais tinha imaginado passar at� ent�o, eu estava suficada e indefesa, os movimentos foram aumentando e se tornando cada vez mais r�pidos, como todos j� havia gozado uma vez, esta foi uma verdadeira eternidade, acho que foi uns 19 minutos sendo escurra�ada, nà o consigo descrever as sensa��es que percorreram o meu corpo naquele momento, mas quando me acostumei e coloquei de lado todos os sentimentos que me incomodavam naquele momento e aproveitei, meu corpo estremeceu, o pau do meu irm�o parecia estar queimando o meu pequeno cuzinho e eu tinha vontade de engolir aquele pau a minha frente quando o claudio gozou engasguei e jogeui o meu corpo para tras para nao morrer sufocada com aquele jato de esperma que foi recebido pelos meus peitos, cabelos e pela minha barriga, o movimento brusco que fiz para escapar me fez fincar mais minha bunda no penis do meu irm�o, foi um choque snetir todo o seu pau entrando com violencia dentro do meu anus, mas isso me liberou pois a partir de ent�o rebolei sem nenhuma vergonha, comecei a praticamente pular e gritar sentada em seu mastro, quando ele gozou eu me joguei ao ch�o sem for�as, estava incrivelmente satisfeita, como nunca havia sentido antes, mas n�o tive tempo de me recobrar, excitado com a cena bruno pulou em cima de mim, e enfiou tudo de uma vez na minha vagina, entrou raspando tudo, me fazendo gritar alto, seus movimentos eram fortes e com vontade, toda vez que ele atingia o fundo de minha vagina, sentia como se ele tivesse alcan�ado o meu limite e iria me furar, seu gozo quente veio r�pido e logo se levantou dando lugar ao s�rgio, nà o tive tempo de reagir nem pensar, estava come�ando a perder meus sentidos, apesar de ele ter o membro mais avantajado, n�o o estava sentindo mais, estava tudo formigando, nem sei quando ele atingiu o orgasmo, pois j� estava me desfalecendo e adormeci ainda com o s�rgio sobre mim.
Acordei quando j� eram quatro horas da manh�, eu estava com duas mofadas debaixo do meu bum bum, levantando toda a minha anca para cima, com a pernas totalmente abertas, eles me limparam toda com um pano molhado, e com certeza devem ter se aproveitado de mim daquele jeito, minhas pernas estavam bambas, meu anus e minha vagina estavam abertas, n�o se fechavam, passava um lapis la sem problema nenhum segundo eles, conferi passando o dedo, realmente, estava arrombada, com dificuldade me levantei disse:chega, to tonta, ta doendo. A gente s� para se voc� dan�ar a dan�a da garrafa. Todos deliraram, mas eu neguei, minhas pernas estavam doendo, mas eles insistiram e insistiram, dizendo que me ajudariam, at� que a burra aqui cedeu. Bruno e claudio ficaram cada um de um lado me segurando o bra�o e cintura, abri as pernas e comecei a descer devagarinho rebolando ate chegar na boca da garrafa, onde s� para provoca-los fiquei ro�ando a vagina nela, pra que quando tentei subri de volta fui impedida pelos dois, que me for�aram a abaixar mais, olhei assustada pros outros e eles estavam batendo punheta, fui abaixando at� sentir a garaganta da garrafa dentro de mim, continuaram a me abaixar a me fizeram fazer um entra e sai na garrafa, mas em um momento senti que a garrafa encontrou uma barreira e senti um golpe na minha barriga, rapidamente, usando as for�as que me restavam levantei correndo, mas a garrafa veio junto, desesperada, tentei tirar puxando a para fora, mas a sensa��o que tive era de que ela iria arrancar a minha pele junto. Todos riam e eu entrei em desespero total, comecei a chorar, me arrependi de tudo, quando o bruno me pegou e me levou at� o banheiro, me fez ficr de c�coras com aquele tro�o em cima da privada, pegou um martelo e um prego e me pediu para segurar a garrafa, ele fez um furo no fundo dela, e a garrafa deslizou suavamente para fora de minha vagina. Passado o susto, todos me abra�aram e beijaram, me encheram de carinho e fomos dormir todos na sala.
O dia seguinte s� come�ou às onze, com a barriga de todo mundo roncando, o bruno pediu pizza e esfihas, por telefone, equanto um a um fomos tomar banho, todos ficaram com o minimo de roupa possivel, eu fiquei s� com a calcinha e uma camiseta, a comida veio logo, mas estranhamente quem trouxe foi o porteiro, que aproveitou e esticou a cabe�a para dentro do apartamento, e com certeza pode me ver naqueles trajes, o bruno ainda riu dizendo que ele ia bater um monte de punheta. comemos e ficamos vendo tv e fazendo um monte de outras inutilidades, totalmente desinibido claudio me pergunta se n�o quero fazer uma dupla penetra��o, neguei na hora, ent�o ele disse para compensar que eu deveria chupa-lo, de todos ele era o mais rude, n�o me dava carinho, mas mesmo assim eu atendi, o s�bado percorreu dessa maneira, as transas se tornaram mais longas, eles demoravam mais para gozar e quando o faziam, saia quase a metade da quantidade de esperma com rela��o as primeiras transas, eles tamb�m estavam se esgotando, com a diferen�a que eles se alternavam, e apesar de eles insistirem bastante n�o permiti que eles fizessem anal nem dupla penetra��o, mas em compensa��o nem paramos para a janta, transamos desde a uma tarde at� as duas da manh�, eu n�o conseguia mais snetir a coitadinha da minha vagina, mas estava realemtne satisfeita, e de alguma forma, queria que eles se satisfizessem tamb�m.
Acordamos domingo aos beijos, ninguem mais queria transar, eles reclamavam que o penis deles tamb�m doiam de tanto sexo. O sol estava forte naquela manh� e decidimos sair os cinco, peguei minhas roupas, mas vi que a minha cal�a n�o estava l�, procuramos por toda a parte, e nada, peguei uma bermuda do bruno emprestada que ficou ridiculo, cabiam duas de mim la dentro, e descemos para a garagem para procurar, s� entà o nos demos conta de como fomos inconsequentes, deixamos o carro todo aberto encontrei o meu tenis mas nada da minha cal�a, me recusei a sair daquele jeito e subi correndo, depois de uns vinte minutos Bruno e o meu irm�o voltaram com uma bermuda minha, que foram buscar la em casa, mesmo insatisfeita, coloquei a bermuda e um top que tamb�m trouxeram e fomos passear.Jantamos fora e voltamos s� às 8 da noite, na entrada o porteiro ficava me fitando, olhei pra ele e fiz uma cara de nojo pensei : s� porque ele me viu de calcinha acha que poe ficar me encarando assim? ele chamou o bruno antes de subirmos, e quando ele voltou s� disse:porteiro filho daputa. quando perguntamos o que que foi ele respondeu: nada, perguntou se a sand era puta e quanto era a sua hora. ficamos quetos e esquecemos o assunto e subimos para o ape, e a esta hora todos ja estavam em ponto de bala de novo, abra�os e beijos carinhosos me faziam me sentir extremamente amada, mas fui para o banho e me assustei com a chegada de sergio logo atras, perguntou se ele n�o podia tomar banho junto, e eu disse tudo bem, ele me ensaboava e me fazia uma massagem espetacular na minha nuca e costas, ainda de costas para ele, passou a massagear minha barriga indo para os meus seios com uma das m�os, com a outra passou a brincar com o meu clit�ris, chegou ao meu ouvido disse para eu dar a minha bundinha para ele, n�o sei por que arrepiei, mas disse: ah n�o sergio, eu n�o gosto muito e o seu pinto � grosso demais.fazendo movimentos carinhosos ele foi me conquistando, brincando com as partes do meu corpo, dizendo: voc� vai gostar deixa, se doer eu tiro, juro. At� que n�o resisti a tanto afago e acabei permitindo, mas dizendo que se doesse era para parar, ele consentiu com a cabe�a, pegou o sabonete e come�ou a esfregar suavemente em meu anus, enfiava um dedo, passava mais sabonete, enfiava dois dedos e ficava fazendo movimentos circulares e abrindo os dedos para alargar o meu buraquinho, aquela prepara��o estava sendo maravilhosa, e eu estaria mentindo se eu n�o dissesse que pela primeira vez tive uma vontade descomunal de fazer sexo anal, apoiei os bra�os na parede e senti a cabe�a dele na entrada de meu indefeso cusinho, ele foi entrando devagarzinho, comecei a gemer com um pouco de dor, fechava os olhos ele me deu uma toalha para eu morder e n�o gritar alto, eu mordia e apertava aquela toalha com toda a for�a, quando senti que a cabe�a finalmente entrou, e mesmo com a toalha na boca gemi alto, ele perguntou se tudo bem e se eu queria que ele tirasse, respondi sem folego que tudo bem, e n� osei porque disse para continuar porque estava gostoso. ele ent�o come�ou a enterrar o pinto no meu cuzinho, mas quando chegou acho que na metade do pau dele senti como se tivesse me rasgando e pedi desesperadamente para ele tirar porque estava doendo, ele deu uma parada mas logo em seguida continuou, eu comecei a reclamar chamando de mentiroso, e com carinho e beijinhos ele me disse que faltava pouco, passei a m�o atr�s e vi que faltava ainda mais de tres dedos para entrar o pinto inteiro tentei sair dele indo pra frente mas como ele me abra�ava com o bra�o em minha barriga, acabei impulsionando o meu bumbum pra tras e acabou entrando tudo de uma vez, vi estrelas e minha vista ficou turva, n�o consegui gritar engoli o grito a seco, apoiei os bra�os esticados na parede, e coloquei a cabe�a para baixo estava zonza, as l�grimas saiam sem para ele foi acariciando minhas costas e colocou o meu cabelo para o lado, perguntou se tudo bem, pedi novamente para tirar enquanto tentava recuperar o folego, ele come�ou lentamente a retirar aquele trambolho, mas assim que tirou um pouco enfiou de novo, ao inv�s de protestar gemi, tirou mais um pouquinho e enfiava cada vez com mais for�a, sentia cada centinetro lixar as paredes da minha bundinha at� ele atingir uma velocidade que come�ou a me enlouquecer, fiquei gemendo ofegante, e aquele vai e vem que n�o parava me fez explodir em um gozo louco, parecendo que eu estava gozando varias vezes seguidas, quando ele finalmente chegou senti sua porra me invadindo por dentro todinha, me apoiei no registro do chuveiro para n�o cair, as for�as das minhas pernas hgaviam sido sugadas, ele contemplou o estrago em minh bundinha e fez quest�o de me carregar para fora do banheiro para exibir para todo mundo como eu aguentei a rola dele. Todos ficaram excitados, mas eu n�o aguentaria mais, pus minha calcinha e me deitei de bru�os no sofa, dizendo que eu estava morta.
Mas o l�quido do sergio n�o parava de sair do meu cu e molhava a calcinha, bem como o meu pr�prio que enxarcava a regi�o da minha buceta, eles avan�aram pra cima de mim, meu irm�o me fez levantar e sentar de frente para ele em seu pinto, entrou com enorme facilidade, o que mostrava que eu j� n�o tinha uma bocetinha, eu parecia estar drogada com tanto sexo, sem ele pedir comecei a cavalgar sobre ele, at� que ele deitou e me puxou junto, percebi o que eles queriam fazer, mas n�o tinha mais for�as para reagir, claudio veio por tras e desajeitadamente tentava me penetrar no cuzinho, embora ela estivesse totalmente aberta ap�s a transa com s�rgio, o pau de meu irm�o dificultava a introdu��o de mais um membro, ele foi colocando aos poucos, e a cada pedacinho que entrava eu abra�ava meu irm�o e chorava, quando eles disseram que tinha entrado tudo levantei a cabe�a, totalemnte descabelada e recebi beijos deles me dando os parab�ns, me acariciando o corpo inteiro, bruno se posicionou do meu lado e puxou meu rosto para seu pau, come�aram ent�o movimentos delirantes eles mal conseguiam fazer um vai e vem atr�s de mim, mas os poucos movimentos me enlouqueciam, claudio gozou logo, e bruno foi prontamente para o seu lugar, sergio tomou me a frente e come�ou a bombar na minha boca, claudio tamb�m veio a frente e comecei a alternar as chupadaseu comecei a rebolar e a me movimentar toda, aquela sensa��o de preenchimento total e os elogios que eles me faziam me faziam sentir poderosa, desta vez eles gritavam de tanto prazer, senti meu irmao e o bruno gozarem quase que simultaneamente, deitei o sergio e cavalguei sobnre elechupava os paus moles dos outros tres at� que finalmente ficavam duros e trocavam de posi��es me comendo de todas as formas, minha boca buceta e anus formigavam n�o sabia mais se tinha alguma coisa dentro deles ou n�o s� sei que me esbaldei de uma forma que me realizei totalmente, meu corpo ficou uma mistura de suor e porra, e ao final percebi um machucado em meu cuzinho que estava totalmente aberto, saia um filetezinho de sangue foi entao que decidimos que deveriamos parar, n�o consegui me levantar nem pra ir tomar banho e apesar da dor que sentia no machucado dormi abra�ada ao bruno no ch�o da sala, ainda exausto e com o fogo dos acontecimentos bruno me elogiava por aguentar tudo me chamava de maravilhosa e outras coisas, e me perguntou se eu ia querer transar com eles mais vezes a partir daquele dia, fiquei meio sem jeito, mas fiz um sim com a cabe�a. dormimos.
A segunda pra mim s� se iniciou as 3 horas da tarde, eu acordei na cama do bruno, eu estava um nojo s�, tudo grudando sentindo o cheiro ainda de sexo em mim, fui conferir o meu cuzinho, estava irremediavelmente arrombado, at� meu ded�o entrava sem problema nenhum, mas felizmente n�o estava mais sangrando, abri o armario e me olhei no espelho da fiquei de costa e vi o burac�o que tinha no lugar do meu anus, dei risada sozinha, virei de frente tentei ver a minha vagina, estava avermelhada, e totda assada, o cabelo estava todo grudando horr�vel!!! Abri a porta devagarinho e escutei a voz deles na sala, n�o encontrei as minhas roupas s� a minha blusa de l�, eu pus e fui em dire��o ao banheiro, que tem de passar pela sala, pra minha surpresa o porteiro estava l� sentado na sala, puxei rapidamente a blusa pra baixo tentando esconder meu sexo e sai correndo fui para o quarto de empregados que eles usam como dep�sito para usar o banheirinho, tentando pensar em porque aquele cara estava la, o chuveiro n�o funcionava ent�o resolvi fazer s� xixi, nossa doia at� para isso, comecei a lacrimejar muito enquanto ficava pensando em como seria torurante fazer as minhas necessidades nos pr�ximos dias. sai do banheiro e voltei pro quarto praticamente chorando e l� encontrei o meu irmao e o bruno, que estavam com uma cara s�ria, perguntaram o que tinha acontecido e disse sobre as dores que eu estava sentindo, vi a cara de preocupa��o dos dois mas ambos tinham alguma coisa muito ruim para me contar, ai lembrei do porteiro e perguntei o que ele estava fazendo l�. O meu irm�o come�ou a contar: sabe encontramos a sua cal�a... ela estava com o porteiro, ele viu tudo o que a gente fez na garagem aquele dia pelo circuito interno, viu voc� pelada, transando com a gente l� embaixo. um frio subiu pela minha espinha enquanto ele continuava:parece que ele tem tudo gravado inclusive da gente no elevador, e ele disse que devolvia a sua cal�a se voc� transasse daquele jeito com ele tamb�m, mas a gente n�o deixa se voc� n�o quiser. o bruno interrompeu a conversa: � mas ele disse que se voc� n�o transar ele vai mostrar o v�deo para meus pais e um monte de gente, ele vai me ferrar sand .. . bruno estava desesperado a principio disse: n�o, ta locuco! n�o vou transar com aquela coisa nojenta, minha buceta da doendo pra caramba. bruno retrucou: mas ele vai mostrar o video pros meus pais, eles vao me matar, e se o video chegar na mao de sua mae? Me ajuda Sand, por favor. meu irm�o ent�o caiu na real tamb�m, e se a minha m�e visse o video tamb�m. Olhamos um no outro n�o tinha escolha e fiz um sim com a cabe�a. O maldito porteiro entrou e pediu para que todo mundo saisse do quarto, ele era um nordestino de mais ou menos 1.80 de altura, bigode ralo, uma barriga saliente, ele foi tirando a camisa e a cal�a exibindo seu pinto que era sem duvida mais grosso que do prorpio sergio, naturalemtne me assustei e tentei me afastar o mais r�pido poss�vel pra tr�s, mas ele chegou bem perto e pude realmente ter nojo dele, ele cheirava apinga, e seu pinto estava todo melecado com umas coisas amarelada , totalmente nojento, acho que ele deve ter ficado batendo punheta e nem seuqer limpou seu pau como eu estava totalmente esgotada n�o tive a menor chance de escapar dele ele enfiou tudo sem d� dentro da minha buceta, o problema que eu n�o estava nem um pouco excitada, muito pelo contr�rio, sem contar a dor que eu j� sentia depois de tanto transar, e de uma poss�vel inflama��o nos meus �rg�os intimos, dizer que eu gritei � pouco, dei um berro que acredito que todo o pr�dio ouviu, ele me arranhava as costas e chupava com violencia, paraticamente mordendo os meus seios, ele me levantou com aquela rolha entalada na minha buceta me jogava pra cima e me pressionava com for�a contra o seu orgao, eu comecei a chorar deseenfreadamente pois sentia como se eu estivesse sendo rasgada, ele tentav me beijar e eu desvia o rosto eu estava com raiva nojo e morrendo de dor, ele me jogou na cama, e me contorci de tanta dor, parecia que minha buceta estava queimando ele subiu em cima de mim e colocou o pau perto da minha boca, me neguei a fazer aquilo e virei a cara levei um tapa na cara e ele mandou chupar, eu coloquei aquilo na minha boca com todo o nojo e fiz quest�o de mostrar que eu estava com nojo, ele saiu de cima de mim com raiva, me pos de quatro e logo vi o que ele ia fazer, pedi pelo amor de deus disse que eu chupava, mas pra n�o fazer isso, ele nem ouviu a cabe�a entrou de uma vez, outro berro, meu corpo caiu pra frente e fiquei deitada de bru�os com aquele monstro em cima de mim, eu chorava sem parar, ele se deitou sobre mim afastando meus cabelos, fazendo afagos em minha cabe�a e enfiando a lingua na minha boca e dizendo enquanto enfiava pouco a pouco o seu pinto no meu cuzinho:
perdi as contas de quantas vezes bati uma por voce, ce � gostosa s�, sempre quis come uma japoneisinha gostosinha assim, e ce tem mais tetas do que as outras mas ce � uma vagabunda isso sim, deu pra ver que ce deu todos os buracos pra eles, fica boazinha comigo, sen�o bastante gente vai ver o seu filminho e ai mais gente vai querer te fode gostoso, por isso geme geme gostosinho pra mim e para de chorar. N�o sou burra, controlei ao m�ximo meu choro e comecei a obedece-lo, senti que ele enfiou at� o talo, ele me pegou pelos peitos e puxou pra tr�s me obrigando a ficar de quatro ele gritou: olha ai gente esta menina � espetacular, ta aguentando a minha manjuba toda no cu, e � gostosa pra caralho essa potranca, japoneisinha vo te arrega�a! Olhei para o lado e vi os quatro ali tentando esconder o pau duro nas cal�as, e ele come�ou a fazer um vai e vem meio que se exibindo para os outros, mandava eu dizer pra ele me arrombar, pra me arrega�ar, acabar com minha buceta, e eu tive de obedece-lo, repetindo cada frase, enquanto ele fazia aquele vai e vem torturante, ele ent�o me girou no ar e sentou na cama e me soltou, senti os ossos do meu bum, bum bater em sua perna, e aquela tora atingir o limite m�ximo do meu anus, com ele enterrado assim em mim, ele me virou pra ficar de frente pra ele, enfiou um dedo dentro da minha buceta e ficou brincando e logo depois outro e fazia quest�o que eu olhasse aqueles dedos �speros que machucavam ainda mais a j� judiada da minha vagina, ele colocou quatro dedos e esfregava la dentro com for�a, quando tentou enfiar o ded�o tamb�m eu o impedi segurando o seu bra�o e com um grito: N�o!!!! Ce � louco? ele riu: Ce � putinha e tava deixando. ao inv�s de enfiar o ded�o ele pressionou os quatro dedos dentro de mim, com o ded�o sobreo clit�ris e praticamente me apertou por dentro. Tamb�m n�o d� pra descrever a dor que senti mas n�o pude conter as l�grimas, sua outra m�o parecia querer arrancar meus peitos com pux�es e sua boca passava a me sugar com viol�ncia. De repente ele me levantou tirando aquele pau do meu cuzinho, arrancando meus suspiros de alivio e me jogou na cama de novo voltou a fincar o pau na minha buceta deu tres estocadas e gozou uma parte dentro e outra por todo o meu corpo, subiu em cima de mim e esfregou aquela coisa no meu rosto me fazendo lamber tudo, me dava nojos, mas o fiz sem dizer nada, se levantou dizendo que adorou me comer que eu era gostosa de verdade, deu dois tapas na minha bunda colcocou a roupa e na saida disse pro bruno:foi bom demais, vou querer mais !. Eu comecei a chorar desesperadamente e aos gritos mandei todo mundo sair, fiquei chorando por horas, eu passava a m�o em meu anus e vi uma mistura de esperma e sangue, estava em desespero, quando o bruno entrou , eu pedi para ele sair, mas n�o obedeceu, ao inv�s disso, ele se sentou perto de mim, acariciou a minha cabe�a e agradeceu, logo depois se deitou ao meu lado ficando de frente pra mim, e me deu um beijo na boca mesmo com todo o esperma do outro cara, e me pediu em namoro, olhei aqueles olhos lindos e perguntei mesmo depois de tudo isso? Ele fez um sim com a cabe�a, voltei a chorar, e ele come�ou a falar: voce � linda, nunca imaginei que ia conseguir te comer assim, voc� foi maravilhosa, minha gostosa. retruquei: mesmo tendo sido estuprada assim? n�s dois sabemos que concordamos com isso voc� n�o foi estuprada, mas ver voc� transando com aquele monstro me deu um tes�o danado, voc� parecia uma bonequinha toda indefesa, e eu fiquei com inveja queria ser ele pra fazer tudo o que ele fez com voc� do jeito que ele fez, ele jogava voce pra cima girava virava, enfiava, tirava com enorme facilidade, e voce aguentou tudo voce � maravilhosamente gostosa, eu te amo. Nos abra�amos, e senti seu pau duro, tirei sua cal�a, ele perguntou se eu tinha certeza se queria de novo, pois ele sabia que eu estava toda machucada, e eu respondi: uma namorada tem que satisfazer o seu parceiro, n�o �? Transamos aquela noite de uma forma especial, e pela primeir vez aquele dia eu gozei . . .
Nestes cinco anos que se passaram muitas coisas aconteceram, fiz muitas besteiras, a minha vida deu v�rias voltas e estou tentando melhorar a minha vida sem esquecer os erros do passado. Espero que voc�s tenham gostado desta parte da minha vida, tanto quanto eu gostei, e eu tamb�m gostei muito de estar compartilhando a minha vida com voc�s espero de verdade, conseguir novos amigos, para quem quiser se corresponder comigo � s� escrever prometo responder a todos [email protected]. Beijos