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DIÁRIO DE UM EX-ADOLESCENTE (MEGA CONTO)

Oi galera, meu nick � Shadow, eu tenho hoje 24 anos, 1,78m moreno chocolate, olhos castanhos escuros, cabelo bem curto, tipo f�sico magro. Faz muito tempo que eu leio contos na net, e hoje eu finalmente resolvi contar uma das muitas, mas muitas hist�rias mesmo, que eu j� vivi por aqui em SalvadorBA. Como este ser� meu primeiro conto, vou lhes contar a minha primeira transa (consciente) com outro cara. Pe�o que tenham paci�ncia, pois o conto � longo, afinal � o meu primeiro.

Tudo come�ou no auge de meus 19 anos, eu e minha fam�lia mor�vamos numa casa de praia, a uma dist�ncia inc�moda do col�gio que eu e meu irm�o mais velho, na �poca com 20anos, frequent�vamos, mas pior ainda era para meu pai que tinha de fazer uma pequena viagem de 40min de carro at� seu trabalho todos os dias. Logo meu pai resolveu comprar um ap� na orla de Salvador, pertinho da minha escola, e mais pr�ximo de seu trabalho, e logo ele anunciou que n�s mudar�amos.

Para mim aquilo era tudo muito chato porque, eu estava me afastando de meus amigos, de minha namorada, (sim at� ent�o eu era hetero, e machista irremedi�vel), e s� iria v�-los agora de ver�o em ver�o, mas como eu n�o tive op��o o jeito foi olhar o lado bom da coisa, que era estar pertinho dos amigos da escola, e da casa de muitos deles.

Ap�s todo aquele transtorno da mudan�a, da arruma��o do quarto e tudo mais, eu resolvi descer at� o playground pra conhecer melhor minha nova casa, foi ent�o que meu irm�o menor (10 anos) resolveu vir comigo e n�s descemos para brincar com o tot� que vimos no sal�o de festas. Chegando l� encontramos o zelador do pr�dio que nos falou que as bolinhas do jogo estavam na portaria do pr�dio, meu irm�o logo se ofereceu para ir buscar a bolinha, e eu fiquei esperando ele conversando com o zelador, perguntei sobre meninas e meninos da minha idade, se o pessoal era muito Maur�cio ou Paty e por a� vai. O tempo foi passando e meu irm�ozinho n�o voltava, me despedi do zelador e ent�o fui atr�s dele, quando o achei pr�ximo a portaria, de longe o vi cercado por sete meninos um deles, vou cham�-lo de Davi tinha 19 anos, era um moreno escuro de cabelos cacheados, olhos mel, brinquinho na orelha esquerda, f�sico bem definido pra esta idade (estava sem camisa) com um short estilo surfista dando lance de seu cofrinho, exibindo uma deliciosa marca de sunga. Davi estava empurrando agressivamente meu irm�o, que sempre teve talento pra confus�es, corri rapidamente para o bloco onde morava gritei meu irm�o maior para que ele viesse me dar cobertura, pois era uma turma de 7, e pelo menos 4 tinha a minha idade, logo cheguei à frente de meu irm�o mais velho para defender nosso pequeno encrenqueiro da fam�lia, trombei em Davi e mandei deixar o meu irm�o, foi a� que aconteceu o que eu temia, Jeferson (nome fictc�o), mais alto que eu mas de mesma idade, era sarado, moreno escuro, com um cabelo liso em um corte militar, que lhe dava um charme enorme, era mais bonito e tinha m�sculos bem mais definidos que o de seu irm�o Davi, tomou a frente de seu irm�o para defende-lo como eu havia feito, o pior � que o Jef, era digamos, o l�der daquela pequena gangue, porque ele era o mais forte, mais brig�o e mais temido por todos. Assim que ele tomou a frente de seu irm�o, outros dois Tiago e Fernando colaram com o Jef em mim, logo vi que os caras queriam mesmo era briga e eu odiava brigar, mesmo sendo muito bom de briga, por�m eu certamente n�o daria conta de tr�s caras ao mesmo tempo, foi a� que pensei: “T� fodido”, mas pra minha sorte meu irm�o mais velho chegou gritando: “O que ta acontecendo aqui!”, meu irm�o aos seus 20 anos estava malhando e ganhando f�sico rapidamente, al�m de ser um capoeirista de primeira, bater em guris como aqueles pra ele ia ser fichinha. Todos os moleques se afastaram de mim e Jef ficou me encarando como quem diz: “Ainda te pego”, Davi estava aos cochichos com Marcos, uma beldade em pessoa, 19 anos, cabelos negros lisos, olhos azuis, boca carnuda, e uma marca de sunga muito mais generosa do que qualquer outra que eu j� havia visto at� ent�o. Marcos e Davi cochichavam muito, e antes de sair o Davi me encarou de um jeito que s� mais tarde eu entenderia o significado.

Os dias se passaram e primeiramente, eu me enturmei com as garotas do pr�dio, algumas delas estava me dando mole, e eu j� estava a alguns dias sem transar e estava ficando louco, pois eu transava todo dia com minha namorada na antiga casa onde morei, eu tinha transado na praia dentro d’agua, em dunas de areia, no mato, em casa quando n�o tinha ningu�m, na piscina, em elevador de um pr�dio e em muitos outros lugares excitantes, mas o fato era que meu corpo e meu pau de 17cm estavam querendo a��o, contato com outra carne, 5 contra 1 todos os dias n�o era suficiente para me satisfazer.

Foi ent�o que num certo dia eu pude ver uma grande movimenta��o dos meninos num terreno do pr�dio que ainda seria nossa quadra de futebol, eles estavam arrancando os matos e capinando parte do terreno para poderem jogar bola, estavam todos sem camisa arrancando mato do ch�o, suados e queimados ao sol, observei-os por um tempo e Davi logo me convidou a ajudar, pois assim que terminasse a prepara��o do terreno poder�amos jogar bola à vontade. N�o fiz cerim�nia e fui logo tirando minha camisa exibindo meu f�sico pra todos eles, eu estava com um short meio folgado que ficava descendo e v�rias vezes deu lance de meus pentelhos pra todo mundo que quisesse ver, o fato � que estava muito quente e eu resolvi ficar sem cueca, para n�o suar tanto no playground. Logo nos deparamos com um enorme p� de mamona, Jef querendo se exibir tentou tira-lo sozinho e n�o conseguiu, os outros tamb�m tentaram um a um e n�o conseguiram, eu a convite de Davi, tamb�m tentei e nada, foi a� notei, que Davi estava sendo estranhamente atencioso comigo, ficando sempre pr�ximo de mim, e eu sem entender o que ele queria me cercando tanto. Jef olhou e disse vamos tentar juntos, e n�s dois conseguimos arrancar a bendita do caminho. Jef parou me olhou de cima a baixo e disse: “Voc� apesar de ser magro parece ser forte, que tal medirmos nossas for�as num bra�o-de-ferro?” Eu pensei: “Esse cara fica tentando mostrar pra todos que � o fort�o daqui, vou tentar desbancar ele” ent�o respondi sob influ�ncia de minha testosterona: “Simbora”. Logo sentamos à uma mesa e formou-se uma roda de meninos e meninas ao nosso redor, n�s dois nos posicionamos e Davi deu o sinal para come�armos, foi impressionante, n�s dois ficamos parados um for�ando o bra�o do outro por 7minutos cronometrados, at� que eu disse que iria desistir, e que o Jef estava em vantagem por eu ser canhoto. Ele logo disse: “Ent�o vamos trocar de bra�o”. N�o deu outra, apesar de aparentar ser mais fraco eu ganhei do Jef, pra infelicidade dele. Isso me fez ganhar o respeito dele e de todos do pr�dio imediatamente. Com o passar do tempo eu j� estava muito bem enturmado, e quase conseguindo convencer uma das garotas que me deram mole “a me dar um pouquinho”, eu j� tava louco pra ver outra teteca na minha frente, mal sabia que veria uma piroca ao contr�rio.

Num outro dia na casa do Jef, eu e todos os meninos do pr�dio est�vamos jogando videogame, Street Figther pra ser exato, e eu estava invenc�vel no jogo at� que todos se cansaram de apanhar de mim no game, e desligaram o aparelho, pois todos resolveram conversar, e como todos sabem, os tr�s assuntos mais queridos por homens s�o futebol, sexo e dinheiro, n�s come�amos pelo futebol, e acabamos por chegar em sexo, todos falaram de sua primeira vez, de posi��es que mais gostavam at� chegarmos no inevit�vel assunto que sempre rola entre meninos, quem da turma tem o cacete maior? Todos come�aram a dizer o tamanho segundo suas medi��es, mas Davi, muito “s�bio”, e com segundas inten��es logo perguntou: “Como iremos saber se voc�s n�o est�o aumentando o tamanho? N�o � melhor pegarmos uma r�gua e medirmos o tamanho na frente de todo mundo?”, Jef logo queimou o filme do irm�o dizendo pra todos ouvirem: “Voc� ta � querendo ver a rola de todo mundo aqui descarado; pegue l� a r�gua, voc� � que vai tirar a medida de pau por pau”, Davi n�o se abalou com o coment�rio como eu, e foi prontamente pegar a r�gua, Jef botou um v�deo porn� trancou a porta do quarto e disse pra todo mundo ficar pelado l�. Eu meio hesitante concordei e me flagrei um pouco excitado com essa situa��o, a casa estava entregue a oito meninos que estavam nus num quarto com um v�deo porn� passando na tela da tv. Lembrando que como Jef havia comentado, o Davi tirou medida de jeba por jeba, ele pegava no pau de todo mundo com muito gosto e tirava medida por medida e ningu�m ali se constrangeu com isso. Na minha vez ele segurou meu cacete que tava duro como pedra, e tirou a medida alisando meus pentelhos com um dedo e tocando meu saco com outro. O melhor de tudo � que tinha piroca dura de todos os tipos e tamanhos e gostos: a minha era marrom-chocolate e foi o 2ª lugar com exatos17cm, Jef tinha uma piroca um pouco mais clarinha que a minha e ficou em 3ª com quase 17cm, o vencedor foi Danilo um neg�o lindo confirmando mais uma vez a fama de que todo neg�o tem um rol�o com impressionantes 21cm para um rapazote franzino como eu e de apenas 19 anos!!!

Infelizmente, ningu�m teve tempo de insinuar nada porque ouvimos o barulho da porta batendo na sala e todos n�s tivemos de nos vestir rapidamente antes que os pais de Jef nos procurassem no quarto. Toda aquela situa��o ficou na minha cabe�a e cada vez que eu lembrava da cena do quarto, uma rodinha de meninos nus, com o pau duro e um no meio tamb�m nu, pegando no pau de um a um, me deixava excitado principalmente quando eu lembrava dos dedos do Davi acariciando disfar�adamente a minha piroca me deixava ainda mais excitado, mas depois de algum tempo eu mesmo me recriminei por sentir isso, pois eu era hetero, o terror da vizinhan�a, etc e tal... Esfor�o em v�o, pois nem imaginava o que me esperava no dia seguinte.

Amanheceu e l� estava eu treinando no tot�, melhorando minha pontaria, quando surge Davi se oferecendo pra jogar comigo, jogamos por muito tempo, at� que precisei ir mijar, Davi veio atr�s dizendo que tamb�m iria pois estava segurando a tempos chegando no banheiro pus minha jeba de fora e fa�o todo procedimento normal, Davi p�e a dele tamb�m, mas tem algo muito errado... n�o saiu uma gota de mijo do pau dele, e ele olhou o meu o tempo todo!!! Quando comecei a sacudir a minha jeba Davi n�o se conteve e disse: “Deixa eu pegar nela de novo?”, e antes mesmo de eu responder ele pegou na minha jeba com muita vontade e acariciou meu saco e pentelhos, eu fiquei confuso sem saber o que fazer, e contra todos os meus pensamentos a respeito daquilo meu pau logo ficou duro, Davi logo se p�s a me punhetar, e a si mesmo, eu pensei comigo mesmo: “Sai dessa cara!!!” e quando ameacei falar algo e sair do banheiro, Davi se p�s a me chupar, minha mente logo se esvaziou, e n�o pensei em mais nada a n�o ser no prazer imediato que comecei a sentir, eu n�o transava a muito tempo, tava subindo pelas paredes e algu�m se habilitou a matar minha E.T.A. (Excesso de Tes�o Acumulado). Ele chupava muito bem, lambia o saco, chupava uma bola de cada vez, depois deslizava com a l�ngua pelo cacete at� a glande, onde ele a contornava com a l�ngua, depois passava a l�ngua exatamente no buraquinho da cabe�a do pau, para depois engolir passo-a-passo a piroca at� chegar no talo, para s� ent�o, dar algumas daquelas deliciosas sugadas, em conjunto com punhetadas, e reiniciar todo este processo alguns minutos depois, eu estava gemendo de prazer, e comecei a acariciar a cabe�a dele enquanto ele fazia isso, afinal ele estava merecendo, pois, pra mim n�o h� coisa melhor do que uma bela chupada, e que chupada, mulher nenhuma havia chupado t�o bem quanto ele estava me chupando, e o que tornava a situa��o mais excitante era o perigo de sermos vistos por algu�m, mas logo voltei a raciocinar e pensei nesta possibilidade enquanto o observava aos meus p�s me chupando com tanta gula: “Devo sair daqui? Tudo isto � doideira...! E se meu pai sabe de uma coisa destas?! Ele arranca o meu couro, e me expulsa de casa! Este moleque chupa bem pra caralho, parece uma putinha! N�o, n�o � melhor eu parar com isso...”, por�m, dentre tudo isso o que se passou pela minha cabe�a confusa, o que valeu realmente, foi a minha atitude, que foi a de trancar o banheiro com uma das m�os, baixar a tampa do vaso sanit�rio para me sentar, tirando o meu short e camisa, e arrancando o short de Davi na sequ�ncia, avisando pra ele: “Ajoelhou agora vai ter de rezar!”, e logo comecei a explorar o corpo do danado, com olhares e car�cias enquanto ele me chupava, logo vi que tinha poucos p�los no corpo, exceto nas pernas que eram bem peludinhas. Seu p�nis ainda tinha uma leve penugem, sua bunda era durinha, bem empinadinha, sarada, com uma marca de sunga chamativa, seu anel era liso, n�o havia um p�lo sequer, neste mesmo instante eu senti que iria gozar e o avisei, e ele me disse que queria engolir tudo pra sentir meu gosto, logo em seguida eu gozei e ele engoliu tudo, aquilo tamb�m me surpreendeu, pois a maioria das meninasmulheres que eu havia comido desde meus 08 anos (sou terrivelmente precoce) at� ali, tinham um certo pudor por chupar, ainda mais engolir como aquele moleque safado o fez com muito gosto. Mas n�o parou por a�, meu pau n�o cedeu nenhum cent�metro, e eu estava com um tes�o inacredit�vel, foi ent�o que Davi me pediu para que eu brincasse com seu anelzinho. Ele logo se posicionou de 4 me oferecendo aquela delicia, arrega�ando-o com uma de suas m�os e se masturbando com a outra, meu impulso foi logo o de chupar, arregacei o cuzinho dele com minhas m�os e com minha l�ngua dei algumas lambidas de leve em seu anel, em seguida, mordisquei sua bunda e deslisei minha l�ngua do in�cio de seu rego ao buraquinho, contornei seu anel com minha l�ngua e logo em seguida me pus a foder aquele cuzinho com minha l�ngua, alternando entre lambidas sugadas, e penetra��es com minha l�ngua, Davi gemia e tentava se conter pra n�o corrermos o risco de sermos flagrados pedindo que n�o parasse, e que estava muito bom. Passados alguns minutos nessa brincadeira, eu passei a usar meus dedos no anel de Davi, primeiro um, depois dois, Davi passou a remexer sua bunda me chamando de gostoso dizendo mil coisas, dentre elas, ele disse que queria sentir meu cacete, e eu logo disse que tava sem camisinha, ele pegou de seu short umas duas, que ele tinha roubado de seu irm�o, e me deu dizendo com um sorriso maroto estampado no rosto: “Desde que te vi eu quis dar pra voc�! Eu sabia que iria te dar e passei a andar com elas no bolso pra esta ocasi�o!”, eu fiquei bobo e pensei enquanto colocava a camisinha: “Ele planejou tudo desde o primeiro dia.”

Logo eu o posicionei para que eu pudesse come-lo, e fui aterrando o meu cacete levemente em Davi para que n�o sofresse. Ele gemia contidamente, e logo eu j� estava totalmente dentro dele. Eu o fiz relaxar acariciando suas costas e o chamando de safado, putinha gostosa, dentre mil coisas, logo ele j� estava pronto para a verdadeira divers�o; comecei a bombar levemente e fui aumentando o ritmo, logo eu j� podia ouvir o t�pico barulhinho causado pelo impacto dos corpos, aquela estava sendo a minha melhor transa, minhas bolas se chocavam na portinha do cuzinho dele, e ele respirava ofegante dentre gemidos, palavr�es e outras coisas pronunciadas em voz baixa. Logo mudamos de posi��o, eu sentei no vaso novamente e ele sentou sobre meu pau de frente pra mim com seus p�s apoiados ao ch�o eu segurei sua bunda com as duas m�os para ajuda-lo a subir e descer mais rapidamente sobre meu pau, e eu pude ver o prazer que ele sentia, enquanto o comia seus olhos brilhavam como que quase soltando fa�scas, seu rosto expressava prazer e desejo em �xtase total, suas m�os, que estavam sob meus ombros, revezavam entre apertos e car�cias, seu pau babava alucinantemente em minha barriga, e logo chegou a vez de Davi gozar, esporrando minha barriga, peito e pesco�o simultaneamente, sem tocar em seu pau, mas a fome de pica daquele cuzinho guloso, ainda n�o estava saciada, Davi queria gozar mais, e assim como o meu, seu tes�o e sua pica n�o cederam nenhum cent�metro, pois est�vamos totalmente entregues aquele momento, alheios de tudo a volta. Foi ent�o que Davi se levantou de meu colo, e se p�s a me lamber, para me limpar de sua pr�pria esporrada, fazendo isso, de forma muito sensual, me encarando com uma cara safada e um sorriso maroto, que conseguia me desarmar, terminando o servi�o ele ficou de p� erguendo uma de suas pernas e se apoiando nas paredes com as m�os oferecendo novamente o seu cuzinho para mim, e sem dizer uma s� palavra me levanteim, o segurando pela cintura, e enfiando o meu caralho de uma s� vez no cuzinho do danado, bombando rapidamente, fazendo alguns intervalos onde com o meu cacete todo l� dentro eu o for�ava mais adentro e remexia, o que fazia ele remexer automaticamente a sua bunda e pressionar minha jeba l� dentro com algumas piscadas de seu anelzinho, soltando gemidos e suspiros mais destacados, fazendo isso eu removia minha tora, e a enfiava de uma s� vez para reiniciar todo o processo. Passado algum tempo Davi anunciou que iria gozar novamente, e eu que sou um pouco controlado, j� estava segurando, para gozar junto a ele, que me pediu para gozar sobre seu cacete, e ele sobre o meu, dito e feito. N�s su�vamos muito, o banheiro era ventilado por uma pequena janela, e era muito pequeno para fazer o que faz�amos l�, mas n�s dois nos adaptamos muito bem, durante esta transa que foi de exatamente uma hora e quarenta minutos. Mas esta era apenas a primeira de uma sequ�ncia de muitas outras, que num futuro pr�ximo ganhariam a participa��o de Marcos algumas semanas depois e de um novato no pr�dio que viria a chegar dois meses adiante, mas esta � uma outra hist�ria, que contarei algum dia.

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