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A ESPOSINHA CONROMPIDA DO DEPUTADO

J� se passara quase doze anos desde que aquele advogado foi ser assessor do prefeito de uma pequena cidade no sul de Minas Gerais. Ele estava rec�m casado com a bel�ssima Nanete de apenas vinte e um aninhos e a vida de ambos se desenrolou exatamente como ele planejou, inclusive com o nascimento de uma filhinha, agora com sete aninhos.



Sua esposa, Nanete, est� sentada no setor de honra do plen�rio assistindo, bastante orgulhosa, a homologa��o de seu marido como deputado federal. De repente ela sente a presen�a de algu�m ao seu lado, pronto para sentar. Nanete desvia os olhos do plen�rio e d� um encantador sorriso para o estranho por cortesia, quando ela reconhece o homem que foi o segundo a lhe sodomizar, assim que ela e o marido chegaram a tal cidadezinha.

- Ol�, Nanete! Como vai? Posso me sentar?

- O qu� voc� est� fazendo aqui? Voc� prometeu que...

- Huuumm, mesmo zangada voc� � encantadora! E est� mais bela ainda! Eu jamais cumpriria promessa alguma para uma mulher t�o sensual e formosa!

- Sua cantada n�o tem efeito nenhum em mim! E al�m do mais... voc� n�o tem mais nada que possa me comprometer e me chantagear! Portanto, v� embora! Est� perdendo seu tempo.

- Calma, calma minha querida. Vamos conversar um pouco, que logo vou embora...

- Tudo bem. Mas n�o me chame de querida ou algo parecido! Mas o que voc� est� fazendo aqui?

- Parte da campanha do teu marido foi financiada por mim. O Bernardo, assessor dele, trabalha para uma firma, que faz parte de nosso conglomerado. Voc� n�o sabia?



Nanete abre os olhos demonstrando toda surpresa que � poss�vel expressar em seus belos olhos azuis. Sua express�o se torna sombria quando ela se lembra que durante esses anos, toda vez que os projetos de seu marido estavam por serem reprovados e em consequ�ncia sua elei��o comprometida, ela tinha se submetido aos caprichos sexuais de outro homem, que era o cacique pol�tico local e o primeiro homem que a iniciou nos prazeres da sodomia!

O estranho a seu lado nota a express�o de Nanete e lhe pergunta o que houve. Ela conta o que tem feito para o sucesso de seu marido.

- Mas... mas como? Quando eu te devolvi o negativo das fotos comprometedoras, voc� n�o tinha como ser chantageada de novo! Al�m disso, voc� devia ter me procurado. Voc� deveria saber que o Jardel, pode ser o manda chuva daquela regi�o, mas ele n�o � nada sem mim!

- Bom... agora est� feito, nada pode voltar atr�s.

- Tudo bem, mas acho que no fundo... no fundo, voc� estava procurando por aquelas sensa��es que n�s dois lhe d�vamos, n�o era?

- Seu canalha! Como pode dizer isto? Por acaso eu lhe procurei durante esses anos todos? Acho melhor voc� ir embora, j�!

- Est� bem, est� bem, n�o se exalte! Voc� fica com o rostinho todo vermelho! Assim teu marido pode perceber que voc� ainda corneia ele!

- Saia daqui, seu cretino! Eu jamais trairia meu marido se eu soubesse... bom, agora mesmo � que ele n�o vai mais precisar de empurr�o de ningu�m! Jamais voltarei a dar pr´aquele f. da p.!

-Huuuum, duvido...

- Saia daqui! Saia de minha vista!



Ao final da cerim�nia, o marido de Nanete est� junto de Bernardo, recebendo os parab�ns, enquanto ela pr�pria tamb�m recebe os cumprimentos e sorri graciosamente para todos. Ela v� o estranho que financia a campanha de seu marido, se aproximando.

- Meu bem, meu bem, vou deixar voc� por aqui e vou aproveitar e fazer umas comprinhas, t�?

- N�o gaste o dinheiro do povo, s� o meu! – E toda a volta sorri com a piada do deputado.



Bernardo � o primeiro a ver o financiador e d� um passo em sua dire��o e respeitosamente lhe aperta a m�o, apresentando-o ao marido de Nanete.

- Deputado, este � o Dr. Rafer, que anonimamente vem dando apoio a sua campanha durante esses anos todos!



O deputado demonstra seu reconhecimento para com Rafer e come�am a conversar animadamente. Nisto, Bernardo os interrompe, dizendo que tem que verificar uns documentos e dar v�rios telefonemas.

Cumprimenta uma vez mais o deputado e se despede de ambos com um aperto de m�o.

- Voc� arranjou um �timo colaborador. Al�m de ser �timo no que faz, Bernardo ainda serve como guarda-costas, n�o �?

- Ah, sim! � uma pena que as pessoas ainda lhe torcem o nariz por ser negro. Algumas vezes, eu preferiria que ele fosse branco... as coisas n�o se dificultariam tanto...

- �, � assim nossa sociedade. Um bando de racistas surdos. Mas, deputado, eu tenho algumas solicita��es... N�o pense, n�o pense que vou lhe pedir favores, isso n�o! S�o projetos que n�s vamos precisar que sejam aprovados junto com a nossa iniciativa privada.



Durante uns cinco minutos os dois ficam conversando. Na verdade, Rafer � quem fala enquanto o marido de Nanete fica escutando, com uma das m�os segurando o queixo. Por fim, Rafer lhe diz que ambos precisam da assessoria de Bernardo para tirar uma d�vida. Meio a contragosto, o deputado se deixa a convencer a ir at� o hotel onde Bernardo est� hospedado.

- Na verdade, deputado, eu e Bernardo estamos dividindo o mesmo apartamento...

- Oh, n�o acredito! Um homem com sua fortuna!

- Cuidado deputado! Aqui nesta cidade, este jogo de cena conta pontos! Al�m do mais, eu s� ia ficar algumas horas aqui em Bras�lia. Odeio o clima daqui! Estou doido por uma chuveirada!!



Bernardo leva um susto quando houve a batida na porta e reconhece a voz de Rafer pedindo pra abrir a porta. A boca que lhe suga o cacete parece n�o notar o que est� acontecendo, pois continua com a suc��o, embora os belos olhos de Nanete se abram e se voltam para fitar o rosto de Bernardo, interrogativamente.

Ela est� completamente nua, exceto pelos sapatos altos e brincos, ajoelhada entre as robustas coxas dele com metade da rola sendo engolida por sua boquinha!

- � o dr. Rafer, Nanete! V� pro banheiro que eu j� me livro dele!



Nanete se levanta um pouco tonta, pois estava naquele meio terno de �xtase em que nada em volta interessa. Bene, como ela o chama, passa os bra�os em volta de sua estupenda bunda e gruda seus grossos l�bios na xotinha dela, lhe dando um tremendo chup�o, fazendo-a dar um longo suspiro.

- Agora, v�!



Quando a porta do banheiro se fecha, Bene veste as cal�as no intuito de disfar�ar seu paudurismo e tamb�m o roup�o. Joga aleatoriamente uns pap�is em cima da mesa de centro e se dirige para abrir a porta. Novamente ele � surpreendido quando v� o marido de Nanete.

- Que surpresa! O dr. Rafer e o senhor deputado ao mesmo tempo em meu humilde quarto de hotel!

- Isso � um privil�gio, meu caro! Geralmente os assessores � quem se dirigem aos deputados!

- Bernardo, eu preciso tomar um banho. O deputado vai lhe expor a d�vida que temos sobre aquele projeto. Lhe diga at� onde nosso grupo quer chegar e como devemos fazer para manter a parceria, sem que isso v� contra alguma lei ou contra a �tica! Principalmente a �tica!



Bernardo v� estupefato, sem poder fazer nada, Rafer se dirigir ao banheiro, depois de despir o blazer e tirar a gravata. Suor brota de sua face marrom avermelhada, pensando no que vai acontecer. Mas, uma coisa ele estava certo. Rafer ia comer Nanete e ela ia ficar caladinha. De repente ele se aliviado com este pensamento.

“Que se foda o deputado! J� era corno mesmo!”



- Voc� sabia que eu estava aqui, n�o sabia! Patife!

Nanete aparece de dentro do box, nua como antes. Suas grossas coxas brilham com a leve camada de suor devido ao estresse. Ela tinha soltado os cabelos e seus esplendidos olhos azuis fa�scam por baixo das grossas sobrancelhas negras. Seus amplos quadris e as fartas e firmes n�degas compensam o pequenos volume dos seios, mas de grandes aureolas rosadas.

Rafer fica imaginando o que Bernardo fez pra conquistar aquela uvinha de esposa infiel.

- Meu deus! Voc� est� mais gostosa ainda! Voc� � uma maravilha!

- Bom... fa�a logo o que quer fazer...

- Aaaaaah, onde est� a esposinha fiel? A esposinha que se sacrifica pelo maridinho, se submetendo a todo tipo de chantagem?

- N�o precisa tripudiar, seu f. da p.! Eu sou humana! Voc� e o Jardel me viciaram! Meu marido trabalha demais! E Bene sempre esteve por perto! Ele assistiu meu parto e meu marido n�o! Estava viajando!



E Nanete deixa cair algumas l�grimas enquanto fala. Rafer escuta e a encara enquanto desabotoa o cinto da cal�a. Nanete p�ra de chorar e fixa o olhar em lugar algum. Ela sabe que toda a chantagem, todas as situa��es a que foi submetida, estavam fora de seu controle. Ela tenta n�o encarar a realidade que no fundo ela espera ser tratada assim. Pecaminosa, depravada, abusada, usada, mas respeitada. Fingindo n�o gostar, mas adorando o gozo!



O grosso e imenso pau de Rafer salta de dentro da cueca, quando ele a abaixa. Ele n�o se move e fica apenas observando Nanete. Depois de um minuto assim, ela come�a a ficar incomodada por ele n�o tomar a iniciativa. A curiosidade e o desejo come�am a enfraquecer sua vontade de resistir. Ela d� uma r�pida olhada pro cacet�o dele. Rafer continua a encarando com um leve sorriso de cafajeste nos l�bios. Nanete sente a fervura lhe tomar conta do corpo. Ela olha de novo, um pouco mais demoradamente, pro cacete, que agora deixa cair duas gotas de fluido pr�-seminal. Ela tem dificuldade em manter a respira��o normal e n�o consegue controlar os batimentos do cora��o.

Ela cobre com uma das m�os a xaninha e com o bra�o, os seios. Mas, isso n�o � o bastante pois a vis�o do cacete de Rafer a hipnotisa e agora ela n�o consegue mais desviar os olhos. No desespero, Nanete d� meia volta e os gl�teos de sua bela bunda tremem com o movimento, deixando agora, Rafer embasbacado com a vis�o que tem.



Rafer percebe que seu momento de dur�o acabou. Ele avan�a e a abra�a encaixando sua rola entre as n�degas dela. Ao primeiro toque, Nanete treme, mas o calor do corpo de Rafer junta-se ao seu e o caralho dele � como ferro em brasa ro�ando em sua bundona. Ela joga a cabe�a para tr�s, se entregando aos poucos, enquanto Rafer lhe beija a nuca e leva uma de suas m�os at� a m�ozinha dela que est� cobrindo a xotinha. Nanete come�a a suspirar e arfar enquanto d� os primeiros rebolados em cima da rola de Rafer. Ele, por sua vez, a abra�a mais forte e lhe acaricia os seios, a xaninha, as coxas e por fim, com as duas m�os, enche com as carnes da bunda dela!

Depois, ele pressiona cada banda das n�degas de encontro à outra para apertar mais ainda seu pau, quase todo sumido entre elas. Nanete tenta controlar-se, mas o cacete de Rafer, subindo e descendo pelo seu rego, est� soltando o pr�-semem na bunda dela, a deixando com �gua na boca de vontade chupar aquela cabe�orra, como tantas vezes ela fez antes, at� que ele jorrasse todo seu semem em sua boquinha!

Rafer est� a ponto de gozar quando Nanete se afasta dele e rapidamente se abaixa, virando o corpo e antes mesmo que ela conseguisse se apoiar firmemente nos joelhos, j� tinha a avermelhada cabe�orra lhe tocando o fundo da garganta!

Ela tenta ignorar o som da conversa do marido dela com Bene que vem l� da sala. Na verdade h� um conflito entre o remorso que ela sente por estar traindo o marido e o estado de �xtase em que ela se encontra por chupar a rola de outro homem, com apenas uma porta lhe separando da presen�a dele! A risada nervosa de Bene lhe chega aos ouvidos e ela se martiriza por o estar traindo, pois ela jurara a si mesma que Bene seria seu �nico amante. Ele tinha apagado seu fogo por todos esses anos quando ela sentia uma vontade incontrol�vel de ser sexualmente abusada por v�rios homens!



Como que adivinhando, Rafer passa a m�o por tr�s da cabe�a dela e a levanta e antes que sinta o que est� acontecendo, ele a vira e a faz inclinar-se e ap�ia-se no m�rmore em volta da pia. Ele segura a pr�pria rola de encontro as n�degas dela, enquanto uma mistura dos fluidos dele com o suor de ambos, escorre por entre o rego da bunda e vai se acumular encima da glande. Cuidadosamente, ele vai guianda com a ponta da rola essa gosminha at� a entrada do cusinho de Nanete.

-Aaaah, que saudade! – Nanete escuta a exclama��o dele como se fosse a dela! Ela levanta a cabe�a e o busto, mas ainda apoiando os cotovelos no m�rmore, se deliciando com a saudosa rola de Rafer, mais uma vez lhe enchendo o cusinho!

- Diga ao Sr. Rafer que voltarei a contat�-lo ainda esta semana e que deixo um abra�o. E quanto a voc�...v� me encontrar em meu hotel assim que voc� acabar aqui.



Nanete e Rafer escutam essas �ltimas palavras do marido dela. Rafer sabe que em segundos Bene vai entrar no banheiro, n�o sabendo qual a rea��o dele. Nesse meio tempo que Bene se despede e fecha a porta e se encaminha pro banheiro, j� adivinhando o que vai assistir, a porta do banheiro � abruptamente aberta, surgindo Rafer carregando Nanete. Ela est� numa pose como se fosse uma perereca. Um dos bra�os dela est� passado por tr�s do pesco�o de Rafer e ele a segura com as m�os por tr�s dos joelhos, na curva que faz com as coxas.

Nanete balan�a a cabe�a lentamente de um lado pro outro e tem a boca semi-aberta com um leve sorriso nos l�bios, pois enquanto Rafer caminha com ela no ar, seu cusinho aperta-lhe o caralho para n�o deix�-lo pular fora!

- Senta a� Bene! Senta a�! E vamos dar a esta beleza de criatura, o gozo da vida dela!



Bernardo s� tem que obedecer e deixar a endurecida rola em posi��o, enquanto Rafer cuidadosamente vai abaixando Nanete at� a boquinha de sua xaninha encontrar a arroxeada cabe�orra da piroca de seu amante negro!

Ele sente os l�bios dela lhe chupar o lado pesco�o e tamb�m o corpo dela se tesar enquanto sua rola lhe vai invadindo o �tero. Lentamente ela vai relaxando at� se acostumar com aquelas mangueronas lhe preenchendo a o cu e a xana!

- aaaaaaaaahh!

Bene e Rafer escutam este longo e demorado suspiro que Nanete d� de satisfa��o! Por todos esses anos ela vinha enganando a si pr�pria que jamais faria dupla penetra��o novamente. Que aquilo era animalesco e que s� tinha se deixado penetrar porque fora obrigada. Agora ali, ela se rendia completamente por ter aqueles dois esplendidos homens de ra�as diferentes, mas de igual virilidade com seus magn�ficos instrumentos f�licos!



Nanete sabe quando Bene vai gozar, pois ele d� uma parada de repente, abra�ando-a firmemente, pra depois dar uns dois longos coices com a virilha de encontro a sua xaninha, pra logo em seguida acelerar esses movimentos enquanto urra como um garanh�o. Ela n�o se importa que ele lhe inunde o �tero, pois h� anos que ela usa o diafragma. Mas a raz�o maior � que ela espera que parte do semem dele escape pra fora da xaninha lhe dando o frisson necess�rio que ela alcance o orgasmo!



Rafer sabe que Bene est� gozando devido aos urros que ele solta. Isso parece que faz Nanete gozar tamb�m, pois ela redobra a rapidez do rebolado em cima da virilha do amante e de encontro à virilha dele pr�prio! Incontrol�vel, Rafer ejacula como um vulc�o dentro do cusinho da infiel esposinha do deputado.



Nanete j� est� vestida enquanto se maquia. Ela escuta as instru��es que Rafer d� a Bene. Aquilo soa mais como ordens. Bene n�o se mexe e apenas encara Rafer enquanto ele est� falando. Parece que � assim que os dois homens se entendem. Mas, Nanete sente mais satisfa��o quando imagina que Rafer a est� tomando de seu amante, que ela sabe que ele � apaixonado por ela.

- .... e voc�, minha querida, telefone pro corninho e diga-lhe que vai aproveitar uma carona em meu jatinho, at� o Rio!



Nanete sente a tez�o lhe subir dos p�s à cabe�a com o tom autorit�rio de Rafer e o que ele a est� obrigando a fazer. O olhar resignado de seu amante quase lhe d� um orgasmo!

- Al�, al� querido! Eu encontrei o Sr. Bernardo e o Sr. Rafer a caminho do hotel e ele falou que estava indo pro Rio no seu jato particular. Ser� que voc� poderia pedir pra ele me dar uma carona?

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