Cheguei na casa do J�ferson num belo s�bado depois que ele me ligou, toquei a campainha e ele assim que abriu a porta j� foi me pondo pra dentro, e pra minha agrad�vel surpresa encontrei sentado no sof� outro negr�o maravilhoso o Jo�o, quem leu meu outro relato negros, grandes e duros 2 sabe do que eu estou falando e eles n�o perderam tempo j� foram me sentando entre eles no sof� e me alisando por cima da roupa o que eu retribui e comecei a alisar seus imensos cacetes negros que j� davam sinal de vida, sem demora os dois puseram aquelas rolas descomunais pra fora, e eu n�o resisti e ca� de boca no J�ferson enquanto batia uma pro Jo�o, quando vindos da cozinha surgiram mais dois negr�es o Marcelo que eu j� conhecia e um outro, o Paul�o trazendo muitas cervejas e aperitivos porque eles iam ver corintians x flamengo na tv, eu logo ia descobrir porque Paul�o, o cara era um animal, assim que me viram os dois deixam tudo sobre uma mesa e se juntaram a festa, sem demora eu estava ajoelhado no meio dos quatro negros mais safados e imensos que j� foderam minha bundinha branca, pequena e apertada, o Paul�o que nunca tinha me visto tava maluco batia o pau na minha cara, enfiava na garganta sem d�, enquanto eu tentava engolir o J�ferson e punhetar o Marcelo e o Jo�o, at� que o Paul�o n�o aguentando mais ordenou J� chega eu quero foder bota ele de quatro que eu quero meter, pronto sem demora eu j� tava de quatro com o Marcelo esperando pra ser chupado e o outros abrindo meu rabo pro Paul�o que deu uma cusparada, lubrificou seu pau e foi pondo tudo sem se preocupar comigo, eu gritei e ele come�ou a me xingar, isso grita sua bicha, tem mais � que aguentar tudo mesmo, leva rola sem reclamar e me puxou pelo cabelo me fazendo chupar o Marcelo, era um entra e sa� de rola sem parar no meu cu e na minha boca, quando eu comecei a punhetar o Jo�o e o J�ferson, e o Paul�o continuava alargando meu cu com sua descomunal rola negra, ele punha e tirava tudo muito r�pido o que fazia doer pra cacete, mas era delicioso, as vezes ele tirava e esperava o cu fechar da� metia tudo pra arrega�ar fiquei assim com ele uns 20 minutos at� que ele empurrou tudo e encheu meu cu de esperma e caiu exausto de lado, mas me fez limpar todo seu pau com a boca, mudamos de posi��o me pusera de frango assado pro Jo�o, nisso o Marcelo que inda n�o tinha gozado sentou no meu peito e me fez chupar sua rola, eu j� n�o conseguia mais ver o Jo�o metendo em mim, mas como eu tamb�m j� vinha chupando ele fazia um tempo n�o demorou muito pra ele tirar o pau da minha boca e me lambuzar toda cara, a boca e o cabelo, limpei seu cacete direitinho e agora j� eram dois que tinha sido derrubados, faltavam dois, o Jo�o que metia sem parar, e mesmo j� bem arrega�ado pelo Paul�o era dif�cil de aguentar porque seu pau ia engrossando quanto mais ele metia e ele metia tudo, desde a primeira vez ele sempre foi o mais violento de todos, o que pegava mais forte e eu gostava disso, seu pau deslizava pelo meu cu esporrado sem parar, enquanto eu brincava com o J�ferson punhetando e chupando seu pau, sem avisar ele levantou minhas pernas pro alto e continuou fodendo seu pau agora entrava mais e mais fundo o que n�o era f�cil de aguentar, mas era delicioso, eu agora tava levando uma senhora rola no cu e com as bolas do J�ferson na boca porque ele sentou na minha cara com o saco e me mandou chupar, pegou minha m�o e me fez continuar tocando uma pra ele, quando ele percebia que ia gozar ele me mandava parar porque n�o queria esporrar ainda, o Jo�o aproveitando uma dessa paradas me p�s de quatro e meteu alucinadamente a rola no meu cu, eu gemia de dor sem parar e todos riam muito, mas ele dizia que era pra ele gozar e assim foi ap�s alguns minutos de muita dor e tes�o ele encheu meu cu com uma deliciosa esporrada, o Paul�o e o Marcelo come�avam a dar sinais de vida, mas faltava o J�ferson que ainda n�o tinha gozado e o estrago no meu cu j� era imenso, quando ele cansou de me ter chupando suas bolas me fez virar de pernas pro ar no sof� e deslizou seu caralho negro pelas minhas pernas que a essa altura j� n�o sentia mais nada de t�o arrega�ado e tamb�m porque todo aquele gozo que escorria do meu cu pelas coxas ajudava a lubrificar o cu e a deslizar melhor as rolas, ele metia com for�a, e isso do�a mas dava tes�o e eu adorava gozar assim n�o demorou muito e ele esporrou no meu cu, tirou seu pau bem r�pido e despejou o resto da sua esporrada pelo meu corpo e pela cara. Em seguida fomos todos pro banheiro, onde eu cuidei muito bem dos meus quatro caralhos descomunais e de suas bolas, deixando eles todos bem limpinhos e voltamos pra sala, bom o jogo j� tinha acabado faz tempo, mas ficamos todos nus ali e eu s� brincando com aqueles cacetes maravilhosos, era uma chupadinha aqui outra ali ou uma punheta de leve, s� o Paul�o que n�o me conhecia quis que eu o chupasse de novo porque ele queria esporrar na minha boca, ent�o fiquei brincando com aquele monstro, comecei lambendo suas bolas, depois seu pau, sua cabe�a e engoli enquanto os outros s� ficavam na torcida em volta as vezes o Jo�o empurrava minha cabe�a na rola do Paul�o me fazendo engasgar e todos riam mais ainda mas era brincadeira, eu quase n�o conseguia por aquela rola na boca porque era muito grande, dura e grossa, a cabe�a era imensa, igual suas bolas que eu chupei juntamente com seu saco peludo, ele n�o queria esporrar logo, queria se divertir, ent�o, ficamos nisso uma meia hora at� que ele me mandou abrir bem a boca e encheu minha cara e minha boca com uma esporrada maravilhosa quente, pegajosa, branca, espessa que me lambuzou a cara toda, e tive que novamente ir tomar banho pra lavar o cabelo que ficou todo lambuzado, claro que antes tive que deixar o pau do Paul�o bem limpinho de novo e quando sa� do banho fui pra casa com o cu latejando, dolorido, arrega�ado e todo esporrado, mas feliz, esperar pela pr�xima vez.