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MEU VISINHO DE 19 ANOS

Deco tenho 24anos sou do centro do Rio de Janeiro. Mas morei no suburbio por muitos anos. Morava em Marechal Hermes. Sozinho j� tinha 22 anos. Morava em uma kitinet e tinha �timos vizinhos. Um pr�dio so de kitinets. Morava no ultimo andar, um pr�dio de 4 andares. Uma galera humilde mas muito educados, realmente bons visinhos. Fui ver o im�vel pra alugar. De cara vi que a �rea era boa, cheio de lekes, garotos, adolescentes sabe? Fazia muito sol, era de tarde horario de ver�o um sol a pino. Dei uma olhada nos movimentos dos lekes e entrei no pr�dio. Estava acompanhado pelo propriet�rio. Resumindo essa parte, aluguei e j� conheci alguns visinhos m�es e pais de fam�lia. Se espantaram um pouco j� que aparento bem menos idade que tenho. Conversamos um pouco e j� me ofereceram ajuda caso eu precisasse pra mudan�a. Fui pra casa da minha m�e super Feliz e pois tinha dado sorte de encontrar um lugar so pra mim e com pessoas muito fam�lia ao meu lado, pelo menos o que parecia. No dia seguinte sai do trabalho e fui direto pra la. Tinha que dar minha cara ao lugar. Tratei de pintar do jeito que queria era minha independ�ncia, minha casa gente. Meu apezinho era no fim do corredor, escolhi pra n�o ter pessoas passando pela minha janela e porta. Levei um radio e tratei de pintar. Ouvindo Ana Carolina bem alto e cantando, muito feliz estava trabalhando. Levei um susto quando na janela estava um carinha (Leandro esse � o nome do cara), porra que susto cara, eu disse aele descendo da escada. Se apresentou, disse que morava ao lado e tinha 19 anos e estava disposto a me ajudar. Gente que galera solicita. Um calor, eu estava so de short sem camisa e ele de bermuda. Com um garoto de bermuda mexe comigo. Ele loirinho, pele sem marcas, uns l�bios rosados e carnudos, olhos esverdeados. Ele caiu do cel. Leandro mexeu com minhas fantasias, mas tinha que ir bem devagar, era meu visinho e n�o queria que j� soubessem. Conversamos muito e ele acabou me ajudando, pedi pra ele comprar cerveja, bebemos pra refrescar. No dia da mudan�a alguns amigos me ajudaram e fiquei esperando o que tinha comprado chegar. Minha casa tava ficando do jeito que queria. Leandro todos os dia chegava do col�gio passava la em casa. Viramos amigos e eu cheio de tes�o nesse meu novo amigo, ele tinha 19 anos mas ñ parecia ter mais, cara de homem jeito de homem, muito simples a fam�lia a muito educados. Ele tinha uma namorada Juliana, ficamos amigos e ela teve a coragem de perguntar o que todos no predio queria saber. Sou sim, sou gay ju, respondi a ela com um sorriso e alivio, algu�m me perguntou. Ningu�m mudou comigo, pois Juliana tratou de contar a todos. Entendo uma adolescente n�? Fiquei com medo de Leandro se afastar, sei la com medo do que os visinho e amigos dele poderia dizer. Pra minha surpresa, ele veio conversar comigo. Pode deixar que n�o vou me afastar so porque vc curte caras meu amigo. Ele disse isso me abra�ando. Me deu um alivio. Ufa! Menos uma n�?

O tempo foi passando me meu tes�o por Leandro foi virando algo que n�o era so sexo. Sentia falta quando ele deixava de passar um dia se quer na minha casa. Ele adorava meu pudin de leite condensado. Sempre que podia fazia pra ele. Ate que um dia tomei coragem e passei uma msg pelo cel. Tava no meu trabalho. E o medo quando chegar em casa. Quando ele sa�sse do col�gio. Sera que passaria la em casa? Tive que jogar com a sorte. Cheguei e com todos os dias a m�e dele tava na porta trocamos algumas palavras e ela disse que fazia muito gosto de minha amizade com seu filho. Sorri e pensei. �timo a sogra j� conquistei! Aproveitei e perguntei por ele e ela me disse que ele tava meio estranho desde que recebeu uma msg no cel, saio e sem avisar aonde ia, nem pro col�gio ele foi. Fiquei muito assustado e dei uma desculpe e entrei. Estava tomando banho quando ou�o e l� me chamar. Mande entrar e gritei: to no banheiro muleke, marca um dez que j� to saindo! Um silencio tomou conta depois que gritei. Acabei o banho e sai perguntado, chamando por ele. Nada de resposta, pensei: sera que foi embora, geralmente me espera quando isso acontece. Ele tava na cozinha encostado na geladeira, sem camisa, so de bermuda de surf. Bronzeado, os pelos loirinho natural e os olhos a essa altura do bronze mais verde do que nunca, estavam vermelhos e pequenos, parecia ter chorado. Ele ñ disse nada, so me olhava. Fui chegando perto e nossos olhos se encaravam sem piscar. Gente ver Leandro daquele jeito na minha cosinha eu te toalha. J� tinha feito mesmo a besteira agora queria ir em frente. Cheguei bem perto e disse: Meu amor, n�o fique assim. Leandro n�o sei que esta pensando mas � verdade, eu te amo. Aprendi a te amar. Quando vc n�o aparece fico louco. Ele sem dizer uma palavra me deu um beijo que ate eu me surpriendi. Mas � claro que oi esquentando, ele tirou minha toalha, abria a bermuda dele. Ele segurou a minha m�o e disse: temos que fechar a porta. Ele mesmo fechou. Eu parado no mesmo lugar. Ele me pegou pela m�o e me levou pra nossa cama, essas alturas tudo que era meu era dele. Ele fez comigo tudo que queria fazer a muito tempo com ele. Ele explodia te tes�o, os m�sculos tensos, uma fome, desejava realmente meu corpo. Tudo que fazia com a boca depois me beijava. Lambeu meus mamilos e foi descendo sempre me olhando, meu pau duro muito duro(22cm j� que sou negro), ele me olhou e com o pau na m�o deu uma lambida e depois quase se engasgou, chupava com for�a, com fome, desejo. Estava louco e cada gemido meu ele se empenhara mais. Ele queria me satisfazer, ficou muito claro aquilo. Ele voltou a beijar e virei ele de costa. Lambi suas costas e cheguei a bunda. Porra que bunda, brankinha aquele Marc�o de sunga. Fui com calma pra n�o assustar minha crian�a, ele foi relaxando e achei seu cu. Rosado, apertado, muito apertado, senti isso com a l�ngua, cada linguada sentia seu corpo arrepiar. Peguei o gel e comecei a tentar meter nele. Ele pediu pra ir devagar seria a 1ª vez. Comi meu gatinho, soquei muito akele rabinho loirinho. Ele disse que queria fazer tudo a 1ª comigo e pediu pra eu gozar na sua boca. Claro que fiz, muito tes�o, tirei minha vara do rabinho dele e gozei muito na boca, ele no inicio achou meio estranho o gosto mas engoliu tudo. Depois disso fomos tomar banho e rolou de novo.

Fomos pra cozinha, fui fazer janta pra gente. Conversamos muito e ele me disseq eu era louco por mim desdo dia que me viu pintado o apezinho. Namoramos um tempo e com o consentimento de sua m�e. Mas tive que me mudar e nossa rela��o n�o tava muito boa. Ent�o resolvemos terminar. Hj n�o tenho mais contatos, quando voltei a marechal Hermes n�o encontrei mais, eles j� tinham se mudado tamb�m. Muitas saudades dele. Meu anjo loiro hj ele tem 19 anos mas n�o o paradeiro dele. Que saudade. Sinto falta de um amor assim, sens�vel, m�sculo, inocenete e maduro ao mesmo tempo. H� � lindo.



Esta historia � real. Obrigado. [email protected]



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