Me chamo Rick e tenho 35 anos. Sempre fui um homem respons�vel e a vida toda coloquei o trabalho e a fam�lia em primeiro lugar. Nunca tra� a minha esposa e sempre fui um trabalhador respons�vel e cumpridor de hor�rios. Por�m, embora n�o tenha jeito afeminado e nem tenha desejos por homens propriamente ditos, desde que me entendo por gente eu sinto uma vontadezinha de sentir algo dentro de mim, de ter meu c� penetrado por uma rola macia. Nunca entendi isso muito bem, at� que quando tinha uns 19 anos assisti um filme porn� com travestis e minha vida mudou. Daquele dia em diante a id�ia de transar com travestis n�o saia da minha cabe�a e jurei para mim mesmo que ainda realizaria aquela fantasia. Fui adiando esse desejo e o tempo foi passando, veio o casamento, depois vieram os filhos e eu deixei a ideia de lado, controlando meu desejo me masturbando enquanto assistia videos porn�s de travestis na internet.rnrn Um certo dia tive uma briga feia com minha esposa por causa de ci�mes de minha parte e ela me mandou para fora de casa no meio da madrugada. Estava rodando de carro sem rumo quando vi uma linda mulher de minivestido na cal�ada me chamando. Como n�o sou ing�nuo, soube imediatamente que era uma garota de programa e, pela voz, imaginei se tratar de um travesti. Parei o carro alguns metros a frente e ela veio andando at� onde eu estava. Era uma mulatinha magrinha, muito gostosa, do jeito que eu gosto. Reparei que era um pouco alta para o padr�o feminino e tinha a voz um pouco for�ada, mas nada que tirasse o clima.rnrn- Oi! Voc� transex? - Perguntei encabulado, desejando que ela dissesse que sim.rnrn - Sou sim, gostoso, mas sei fazer tudo muito melhor que qualquer mulher de verdade. - Ela respondeu, mexendo no cabelo curto na altura do pesco�o, alisado na "chapinha".rnrn- Mas essa noite eu quero mais do que s� uma mulher de verdade. - Falei, visivelmente nervoso. - E tem que ser a noite toda.rnrn- Por R$ 300,00 eu sou toda sua at� de manh�, para voc� fazer o que voc� quiser. - Ela sorria a cada palavra, com uma mistura de mal�cia e alegria. rnrn- Uma oferta como essa n�o se recusa. Entra a�! - Falei, destravando a porta. - Voc� conhece algum hotel onde a gente pode entrar sem problemas? - Perguntei j� mais excitado do que com vergonha. O pre�o era bem menor do que eu tinha imaginado e ela era realmente um tes�o.rnrn- Eu te mostro o caminho. - Ela respondeu, j� dentro do carro. - Meu nome � Ângela, qual � o seu gato?rnrn- Ricky. - S� depois de ter dito me lembrei que deveria ter inventado um nome falso.rnrn Durante o trajeto eu estava meio sem gra�a, mas a Ângela era bem simp�tica e quebrava o gelo com um sorriso muito bonito e passadas de m�o na minha coxa. Chegamos ao motel em menos de dois minutos e pedi a su�te luxo. Fiquei muito aliviado com o tratamento indiferente da atendente do motel, provavelmente j� acostumada com casais como n�s. Para completar a minha alegria, por j� serem duas da manh�, o pernoite estava liberado. A noite prometia!rnrn Estacionei o carro e ainda na garagem ela me deu um beijo nos l�bios e apalpou o meu cacete, que j� estava duro feito pedra. Fomos para o quarto e pedi licen�a para tomar um banho, pois estava sujo do dia de trabalho. Enquanto eu andava ela me abra�ou por tr�s e se ofereceu para vir comigo, sussurando no meu ouvido. Me senti meio estranho naquela situa��o de ser encochado, ent�o me virei para ela e a abracei, aproveitando para apertar aquela bundinha durinha. Quando chegamos no banheiro, fui para o chuveiro e ela pediu para ligar a banheira. Concordei e deixei o box aberto para ficarmos conversando. Ângela come�ou a tira a roupa bem devagar, uma pe�a de cada vez. Tirou primeiro os sapatos e depois o vestidinho, ficando somente de cinta-liga, meias, calcinha e suti�. Fiquei extasiado: Aquela era a "mulher" mais linda que eu j� tinha visto de lingerie e aquele volumezinho na calcinha fez meu pau latejar, quase estourando de t�o duro. Ela tirou as meias uma de cada vez, alisando aquelas pernas tornadas. Quando tirou o suti�, pude ver aqueles dois peitos durinhos e empinados, que claramente eram de silicone, mas que n�o deixavam de ser lind�ssimos. Ângela ent�o se virou de costas e abaixou a calcinha com muita calma, deixando aquela bunda maravilhosa a mostra e foi para a banheira assim, sem me deixar v�-la de frente.rnrn- Voc� n�o quer tomar banho comigo? - Ela perguntou com uma voz sacana.rnrn Desliguei o chuveiro a segui. Entrando na banheira, ela ficou de quatro e pediu para eu sentar na beirada, com os p�s dentro da �gua. Obedeci. Ângela fez uma carinha de safada e abocanhou minha pica de uma vez s�. Soltei um gemido e ela come�ou a chupar com uma vontade que eu nunca tinha visto. Ela era mestre na arte do boquete e eu, j� louco de tes�o, controlova os movimentos puxando-a pelos cabelos. Enquanto chupava, ela alisava meu saco e passava o dedo na �rea que separa o pinto e c�, tocando de vez enquanto a borda do meu buraquinho. Apesar do tes�o, eu me senti meio estranho naquela situ��o e pedi para ela parar.rnrn Me sequei e fui para a cama. Ela me seguiu at� a porta do quarot e se secou lentamente, tomando o cuidado de manter uma parte da toalha na frente de seu corpo, escondendo o seu sexo. N�o sei por que, mas aquilo me excitou e eu n�o conseguia tirar os olhos dela. Ângela se enrolou na toalha como as mulheres fazem, cobrindo os seios e a parte de baixo, e veio at� mim, me olhando nos olhos. Pediu para que eu me deitasse de costas para que ela fizesse uma massagem, o que fez minha pica latejar, s� por imaginar sentir o pau dela ro�ando a minha bunda. Mesmo quando recebia massagens de mulheres, meu pau se contra�a quando o grelinho delas ro�ava o meu rego e eu sempre imaginava como seria se voc� uma rola macia. Me deitei com as pernas levemente afastadas e a safada entendeu o recado, pois, enquanto massageava as minha costas, resvalava seu pinto mole de leve nas minhas n�degas. Eu estava no c�u e me perguntava por que demorei tanto para provar aquela sensa��o. Quase que instintivamente arrebitei um pouco a bunda e ela percebeu. rnrn- Voc� gosta do meu grelinho, safado? - Perguntou encaixando o pinto no meu rego. - Quer sentir ele dentro de voc�, quer?rnrn N�o sei por que, mas o tom de voz dela me irritou e de repente me deu uma vontade de foder o cuzinho da Ângela com for�a. Era como se eu precisasse provar para aquela cadela que eu era um macho de verdade e que ela n�o podia me tratar como um veadinho. Me virei na cama, ficando de frente para ela. A peguei pelos bra�os e a girei, ficando por cima dela na cama.rnrn- Voc� � que vai me sentir dentro de voc�, sua cadelinha. - Peguei uma camisinha e vesti na minha pica, que estava dura como nunca. Fiquei puto da vida ao perceber que ela tinha um tubo de gel na m�o, que pretendia usar no meu c�. Soltei os bra�os dela, tomei o tubo de sua m�o e lambuzei minha pica de gel. Ela quis se virar para ficar de bru�os para mim, mas eu n�o deixei.rnrn- Voc� � uma mulher vai dar para mim como tal. Vamos de papai e mam�e, cadelinha! - A abracei e a beijei, enfiando minha l�ngua toda em sua boca. Ela me abra�ou e tran�ou as pernas em volta do meu corpo, posicionando o cuzinho no meu pau. Ângela era uma "expert" em dar o rabo e rapidamente seu buraquinho se ajeitou na minha pica. Fui devagar no in�cio, mas depois bombei com for�a, dizendo que naquela noite ela seria fodida por um macho e que eu a faria uma mulher de verdade. Ela gemia e dizia que queria ser minha cadelinha e me pedia fod�-la, gemendo como uma vadia. Enquanto me mexia, sentia o pinto dela endurecendo na minha barriga, o que me dava mais tes�o ainda. Gozei rapidamente, mas n�o parei de estocar, pois estava possu�do de desejo e raiva e s� pararia quando ela pedisse para eu parar. De repente ela come�ou a gemer mais alto e levou a m�o ao pinto, se masturbando de leve, ro�ando as costas da m�o no meu peito. Levantei o meu corpo para lhe dar espa�o, sem parar de bombar e pela primeira vez pude vislumbrar aquela pica linda, pequena e meio mole, que explodiu num gozo lindo, esporrando nos peitos durinhos de Ângela. N�o tive como segurar e gozei de novo naquele cuzinho macio, que engolia minha pica inteira com facilidade. Exausto, deitei na cama ao lado dela e a beijei na boca, desta vez com carinho. Ângela ficou im�vel e ofegante por alguns segundos, mas recuperou o f�lego e sussurrou no meu ouvido. - Voc� me fez uma mulher de verdade, meu gato gostoso. Agora deixe-me te fazer um homem completo.rnrn Ela ficou de quatro na cama e come�ou a chupar meu pau, que aos poucos foi endurecendo novamente dentro da boca dela. Ângela ficou em uma posi��o meio de lado para mim, de modo que eu podia ver seus lindos seios e aquela pica apetitosa. Puxei a perna dela para mim e ela prontamente se posicionou para um meia nove. Aquela era a primeira vez que colocava um pinto na boca, mas me senti como se tivesse nascido para chupar uma pica macia. Mamei e fui mamado numa sincronia sublime que me fez esquecer do tempo. Era como se n�o existisse mais nada no mundo al�m de n�s dois, nossos pintos e nossas bocas. rnrn Avisei que estava perto de gozar e ela parou de repente. Tirou o pinto da minha boca, virou-se para mim, me beijou e cochichou: - Agora � a minha vez, gatinho! - Nisso ela desceu para o meio das minha pernas e voltou a chupar meu pau. Fiquei decepcionado, pois naquela altura tudo que eu desejava era dar o rado para aquela deusa transg�nera maravilhosa. Eu estava com c� piscando tanto que do�a, mas n�o tive coragem de protestar. Ângela come�ou novamente a passar a m�o no meu saco e, de vez em quando, alisar meu c�. Quando os dedos dela passavam perto do meu rego, eu me esfor�ava para que eles atigissem meu c�. Ela largou meu pau para chupar minhas bolas, enquanto a m�o dela massegeava o meu rabo. Eu fiquei excitad�ssimo e passei a rebolar na m�o dela como uma vadia no c�o, sem nenhuma de vergonha ou irrita��o. EU QUERIA DAR O C� e nada nem ningu�m iria me impedir. Ângela enfiou um dedo no meu buraquinho e eu forcei para ele entrar bem fundo. Ela ent�o tirou o dedo foi descendo a l�ngua at� encontrar meu �nus. Eu vi estrelas! Era a MELHOR SENSA��O DA MINHA VIDA. N�o tive mais d�vidas e pedi: - Me come, cadelinha. Fode o rabo desse seu macho que ele quer dar o c� para uma mulher de verdade!rnrn- Como voc� quiser, meu macho safado! Eu n�o falei, gato? Eu sou muito melhor que mulher normal e sou sua, para fazer o que voc� quiser! - Ela passou gel no meu c�, que piscava a cada toque e vestiu a camisinha. Com muita habilidade, abriu as minhas pernas e p�s um travesseiro embaixo das minhas costas, me deixando escancardo. Quando o pinto dela tocou a portinha do meu rabo, eu sabia que aquilo n�o teria mais volta. Nunca mais teria prazer com uma mulher comum. Eu queria dar para um travesti e ponto final.rnrn Ela foi entrando devagar, mas, apesar de toda experi�ncia dela, os movimentos eram meio travados e t�midos, pois meu c� ainda era virgem. Eu comecei a for�ar minha bunda contra o pinto dela, pois se era para dar o c�, que fosse como macho. Ela leu meu pensamento e passou a for�ar a entrada. Doeu um pouco, mas o tes�o falou mais alto e logo est�vamos num r�tmo fren�tico. Ela come�ou e me punhetar e eu quase que instantaneamente gozei (pela quarta vez naquela noite) e larguei meu corpo na cama, incapaz de mover um m�sculo. Com muito esfor�o, me virei de lado e ela me abra�ou para dormirmos de conchinha, com pinto dela ro�ando minha bunda. rnrn De manh�, pedi servi�o de quarto e tomamos caf� na cama como dois namorados. Eu a agradeci demais pela experi�ncia e paguei o dobro do que hav�amos combinado. Tomamos banho juntos, com muito carinho e depois eu a levei para casa. Nos despedimos com um beijo apaixonado e ela me deu seu telefone, me prometendo que na pr�xima me daria um desconto. A deixei e fui para o trabalho sabendo que a partir daquele dia nada mais seria como antes.