Diana sai do banheiro que existe em seu bem decorado escrit�rio, j� com a maquiagem refeita. Encontra sua filha C�tia conversando com o estagi�rio Bene. Uns dois minutos atr�s o interfone informara que C�tia estava subindo, enquanto nesse mesmo instante, sua m�e Diana estava com quase metade da cabe�orra da rola de Bene dentro de seu cusinho!! Bene s� teve que fechar as cal�as, arrumar a camisa e descobrir que Diana deixara a calcinha encima da poltrona quando fora ao banheiro. Ele ainda caminhou alguns passos para entregar a calcinha da sua patroa quando viu a porta ser aberta e a bel�ssima filha adentrar à sala.
- Ol�! J� o conhe�o de algum lugar... mas n�o lembro seu nome! - C�tia lhe estende a m�o, ofertando-lhe um glorioso sorriso e cintilantes olhos azuis.
- Encantando srta. C�tia... Sou Bernardo, o estagi�rio. Estive na casa dos seus pais, s�bado retrasado - responde Bene admirando aquela s�sia da Ana Paulo Ar�sio, que ele vira ser possu�da de todas as formas pelo pr�prio sogro, tendo Bene, na ocasi�o, sua rolona deslisando por entre as bochechas da bunda de Diana enquanto os espreitava!
- Ah, sim! Agora me lembro... Oi m�e!!
- Que surpresa filhinha... O que lhe traz aqui?! - M�e e filha se abra�am enquanto Bene sai de fininho com a calcinha de Diana no bolso...
- Rafael diz que t� com muita saudade minha. Quer que eu fique com ele esta semana l� em Brasilia e volte com ele na pr�xima segunda. H� tr�s finais de semana que ele vem e volta pra l�... e ainda vai ficar mais dois meses!! J� n�o aguento mais!!
Diana acha dif�cil acreditar na sinceridade de sua filha depois do que ela vira entre ela e o sogro. Mas ruborisa ao se lembrar do que ela pr�pria anda fazendo com seu jovem estagi�rio.
-...ent�o vim lhe dizer que estou indo e deixei a Kelly na sua casa. N�o se preocupe, a bab� est� l� tamb�m!
- Est� bem, minha filha. Divirta-se...
- Ah, �a me esquecendo... temos que passar no apartamento do Dr. Rafer pra apanhar alguns documento que ele me pediu que levasse pro meu maridinho!
- Temos? Como assim "temos que passar..."
- U��! Eu e seu Bruno. Ele vai me levar at� o aeroporto!
Diana prendeu a respira��o e j� �a repreender a filha dizendo o que ela estava fazendo n�o era direito... que do jeito que ela se entregava pro pr�prio sogro era uma baixa indecencia... as indecencias que ele a submetia eram inacredit�veis e que ela, sua filhinha maravilhosa, aceitasse, etc etc!! Mas, se conteve. Seu sentimento de culpa a fazia engolir seco. Quem era ela pra julgar sua ad�ltera filha? Ela pr�pia n�o estava se submetendo, com todo prazer, as pervers�es que Bene tinha lhe feito?
Mesmo com o cora��o doendo, Diana lhe d� um sorriso de compreen��o e beija-lhe o rosto ao despedir-se da filha.
Por alguns minutos Diana fica pensando na situa��o. Ela se esquece de Bene e que est� sem calcinha. Seus pensamentos s�o interrompidos quando Bene p�e sua cabe�a a mostra atr�s da porta.
- Tudo bem? Continuamos?
- N�o, Bene...Aqui n�o. Sinto muito, meu querido. Mas o clima n�o est� ajudando...ainda por cima n�s dois sabemos o que h� entre C�tia e o sogro! Eu n�o me sinto confort�vel.
- Muito bem! Mas n�o se preocupe tanto. Voce nada pode fazer!
- N�o � esse o problema de que eu nada posso fazer! � essa paix�o indiscreta deles! Mais cedo ou mais tarde ir�o descobrir! E olha o escandalo que vai ser!!
- Mas Diana, mesmo assim est� fora de seu controle! Por exemplo, agora. O v�o dela s� sai a meia-noite e meia...s�o sete horas agora! O que voce acha que eles v�o fazer?!
- O qu�?! - Diana se d� conta do que Bene est� lhe dizendo. De repente ela decide acabar com aquele infame comportamento incestuoso entre sua filha e o pai do marido dela. Ningu�m sabe do seu caso com Bene, portanto ela n�o hesita em dar um basta na pouca vergonha daqueles dois!
- Bene, meu rapaz, preciso ir pra casa pra relaxar... Pe�a meu carro, por favor.
Bene hesita por um segundo, mas sabe que � melhor fazer o que Diana lhe pede. Ele sabe que agora ela n�o vai mais rejeit�-lo. Ambos esquecem que que ela est� sem calcinha!
J� no carro, Diana pensa como vai aproximar-se de sua filha e imped�-la de continuar com aquela semvergonhice com o sogro . Provavelmente eles devem estar ainda na cobertura do Rafer...de repente Diana freia, n�o acreditando no que est� pensando!!
- Meu deus! Minha filha vai fazer um m�nage à trois com aqueles dois!!
Sem hesitar ela procura pelo "orelh�o" mais pr�ximo (Nota do autor: estes acontecimentos se passam no come�o dos anos oitenta. N�o havia telefones celulares na �poca) e disca pro escrit�rio. Por coicindencia Bene atende.
- Voce sabe o endere�o do Dr. Rafer? - Bene escuta a voz de Diana, sentindo certa tens�o no ar. Ent�o Bene tamb�m se toca do que est� acontecendo! Mas, ele tem que dar o endere�o. Assim que Diana desliga, ele liga para o Dr. Rafer.
Em poucos minutos ela chega ao elegante condom�nio onde Rafer reside. O seguran�a se aproxima e ela diz que quer falar com o Dr. Rafer.
- Pois n�o, madame. Deixe o carro conosco. Eu lhe levarei at� a recep��o...
O elevador � panoramico e individual. Todo aquele luxo n�o tem significado especial para Diana, que j� vem de ber�o acostumada aquilo.
- Boa noite, Dr. Diana!! Estou surpreso e lisonjeado...mas o momento n�o �...
- O senhor sabe muito bem porque estou aqui. Sr. Rafer! Saia da minha frente!! - Uma decidida Diana encara o homem de belo sorriso e escuros olhos azuis vestido em um robe de pura seda chineza e sand�lias.
Rafer faz cara de surpreso e de ofendido ao mesmo tempo. Em seguida com todo seu charme faz uma mesura convidando-a a entrar.
-Fa�a o favor Dra. Diana...N�o sei do que se trata, mas de antem�o a sra. tem toda minha solidariedade!!
- N�o seja c�nico! J� ouvi alguns rumores sobre o senhor!! N�o me admira porque ainda n�o casou se j� est� com quase quarenta anos!! Onde est� minha filha??!! N�o minta, porque sei que ela e o Bruno est�o aqui!!
- Sinceramente, doutora... n�o sei do que est� falando!! Por favor acalme-se...sente-se. Aceite uma ta�a de champagne...
Diana acha que Rafer a est� enganando e por alguma raz�o est� tentando ganhar tempo. Ent�o, rapidamente ela se desvia dele e envereda por um corredor que tem duas portas de cada lado. Uma por uma ela as abre. Nada encontra. O fim do corredor d� para uma ampla �rea. Mais adiante ela v� uma imensa porta de vidro vedada com cortinas. Diana imediatamente volta por onde veio, chega a imensa sala e procura pela porta interna daquela suite. Rafer que permanecera im�vel primeiramente, agora a segue.
- Diana...espere!! N�o � o que voce est� pensando!! Espere!
Ela chega a porta primeiro e a abre bruscamente!
- Ol� dra. Diana! Se lembra de mim?
Elisa, a bel�ssima mulata, que fora bab� de sua neta Kelly um par de anos atr�s, est� nua e semi-deitada na imensa cama, passando algum creme entre as polpas da sua gloriosa bunda que exibe entre elas, a rachinha e o cusinho rosados!
- O qu�...o qu� voce est�... fazendo aqui?! - pergunta uma gaguejante Diana sem acreditar em toda a situa��o e percebendo o r�diculo que estava passando.
- N�o lhe interessa o que estou fazendo aqui...se j� n�o lhe parece t�o �bvio! Agora nos diga; o que voce...doutoooora Diana... est� fazendo aqui?? Sabia que eu estava pronta pra ser sodomisada quando voce chegou e nos interrompeu?? Que falta de boas maneiras, dra. Diana!! Sabe o que � ficar ansiosa por seu homem vir enrab�-la... isso mesmo dra Diana: ser enrabada...dar o cuzinho! Mas, continuando, estar no ponto de receber uma vara no rabo e algu�m vir atrapalhar?? Foi isso que voce fez dra. Diana, patroa Diana, que agora vai ser simplesmente; a enrabada Diana!!
- Calma Elisa! A Diana est� transtornada com alguma coisa. Ela vai se acalmar e depois vai pra casa, n�o �, dra. Diana?
- Cala a boca Raf!! - ordena Elisa enquanto se levanta ficando bem a frente de Diana, que a olha estupefata! Algo come�a a contecer em seu c�rebro que faz seu corpo a responder com o libido pelos poros!
- A Diana aqui tem segredinhos! Ou quem sabe...Segred�es! Segred�es escuros...imensos!! N�o � querida Diana?
Paralisada e sem controle da pr�pria excita��o, Diana escuta as palavras de Elisa enquanto esta se aproxima encostando o corpo no dela que a queima feito brasa de luxuria!!
O beijo foi inevit�vel e Diana corresponde sem se importar com a presen�a de Rafer e quem est� beijando! Novas descobertas, novas sensa��es. "Agora com uma mulher!!!" - pensa Diana, enquanto sua l�ngua � suavemente sugada pela boca de Elisa!
- Voce que ser enrabada, n�o quer? Quer dar o cuzinho, n�o � Diana? Voce vai dar o c�! Vai dar bem gostoso, num vai? Diz que vai, Diana!! Diz que quer ser enrabada, diz diana, diz!!
Diana responde calando a boca de Elisa com um beijo. Elisa responde com sofreguid�o ao beijo ao mesmo tempo que baixa suas m�os at� a base das n�degas de Diana e agarrando o tecido da saia, a suspende!!
Os olhos de Rafer se arregalam. Seu rosto n�o esconde a surpresa e o sorriso quando ele v� a bela bunda desnuda, sem nenhuma calcinha, de Diana!! "Algo mais Bene deve ter contado a Elisa quando telefonou dizendo que Diana viria para c�!"- raciocina Rafer.
Como homem de a��o e que sempre soube aproveitar oportunidades, Rafer n�o ficou matutando o que houve ou o que poderia ter havido. Sua imensa tora apareceu r�gida por entre o robe, que ele despiu ao se aproximar por tr�s de Diana!
Diana sente primeiro a endurecida piroca de Rafer encostar em sua bunda! Ela d� um ligeiro tremor. Em seguida o tor�x e a barriga de Rafer colar em suas costas! Elisa serpenteia com a l�ngua dentro da boca de Diana! Rafer afaga-lhe os loiros cabelos , inclinado-lhe a cabe�a o suficiente para que cole seus l�bios no pesco�o dela! Diana sem querer � obrigada a interromper o beijo para soltar um arfar de prazer! Ela sente tamb�m a imensa coluna acomodor-se entre suas n�degas e alguma coisa escorrer por entre elas!!
-"Meu deus! O que est� acontecendo comigo? Estou virando uma depravada! Uma puta!! T� fazendo a mesma coisa que minha filha C�tia!! Ser� que isto est� no sangue? Ser devassa? E gostar ainda por cima?!"
Elisa e Rafer despem Diana intercaladamente sem desgrudarem do corpo dela. Diana se deixa levar pela luxuria e excita��o enquanto rememora seus pensamentos. Rafer vira-lhe um pouco a cabe�a e a beija na boca. Elisa beija-lhe a garganta bem lentamente enquanto toca-lhe o cl�toris! Rafer interrompe o beijo e volta a beijar-lhe o pesco�o. Diana sente os l�bios de Elisa a colarem-se nos seus!
Ent�o ela goza!! Diana treme convulsivamente entre os corpos de Rafer e Elisa e antes que termine seu grito de gozo, sua boca � selada com a boca de Rafer!! Ainda gozando ela sente seus mamilos serem sugados alternadamente at� ela quase desfalecer!! Sem saber porque, sua m�o direita vai at� suas n�degas para encontrar a entumescida tora de musc�lo que l�, repousa melada . Diana, automaticamente come�a a acarici�-la! Ela est� com os olhos fechados e a cabe�a caida pra tr�s encostada no peito de Rafer enquanto sua respira��o vai chegando ao ritmo normal. Mas seu excitamento continua ardendo como as regulares mordidas que Elisa lhe d� nos bicos dos mamilos! Agora ela sente que os mamilos lhe s�o apertados pelos dedos e antes que ela espere, sua vulva � totalmente tomada pela boca de Elisa!
Rafer est� no limite para n�o gozar! O contorcionismo que Diana faz com as n�degas devido ao extase que est� se formando em sua xaninha devido al�ngua e os l�bios de Elisa, � como uma tortura para Rafer em n�o querer gozar por enquanto. Mas � imposs�vel!
- N�o consigo... n�o consigo me...segurar!! Vou...vou...gozar!!
- P�e tua rola por entre as coxas dela!! Agora!! - Rafer escuta a voz de Elisa vir de algum lugar embaixo e ele prontamente obedece!
A vagina de Diana e invadida pelo narizinho de Elisa e sua testa lhe ro�a o grelinho!! Sua boquinha engolfa parte da cabe�ona do rola de Rafer! Um segundo antes, ele teria gozado fora da boca de Elisa que agora mama com avidez todo leite-esperma que Rafer esguincha! Diana vira o rosto e consegue grudar sua boca na de Rafer e come�a um duelo com a l�ngua dele!
Diana percebe que a press�o em sua xaninha cessou. Com o rabo-de-olho ela v� Elisa a encarando sensualmente. Diana desfaz o beijo e j� adivinhando o que vem pela frente, se extasia de tes�o! Elisa a fita ternamente. Sua face brilha devido aos flu�dos da vagina de Diana. Seus l�bios por�m, tem um brilho mais opaco e denso! Diana n�o espera pelo beijo de Elisa! Ela cola seus l�bios nos de Elisa e procura pelo que est� dentro!! E Diana suga tudo com avidez, experimentado pela segunda vez naquele dia o gosto de dois homens diferentes!!
Rafer se afasta detr�s de Diana para observar as duas messalinas se duelarem com l�guas, m�os, bra�os, seios, coxas e vaginas!
- Eu quero pau!! Quero chupar um pau!! - exclama Diana por entre os beijos e afagos de Elisa!
Elisa vira Diana e a faz ajoelhar-se juntas defronte ao penis ainda ereto de Rafer! Elas posicionam seus l�bios em cada lado da vergona e iniciam um vai-e-vem alternado! Enquanto uma chega a cabe�a a outra est� chegando na base perto da virilha! � em segundos que a picona de Rafer est� expelindo o pr�-semem!
Elisa, acostumada e ainda em controle da situa��o, coloca Diana para engolir o m�ximo que pode da rolona e indo para tr�s dela, levanta-lhe as ancas, enfia o rosto por entre as n�degas da ex-patroa e tenta abrir com a l�ngua o semi-deflorado anus dela!! Talvez tenha sido s� imagina��o, mas Elisa acha que sente o gostinho da rola de Bene no cuzinho de Diana!!
Diana j� n�o consegue mais chupar com perfei��o a rola de Rafer, pois os impulsos da l�ngua de Elisa em seu cusinho a faz virar os olhos de excitamento e perder a concentra��o na massa musculosa em sua boca!!
- Voce quer tirar o "caba�o" dela...ou eu tiro?! Rafer escuta Elisa dizer-lhe com o rosta ainda entre os gl�teos de Diana e apontando para o consolo peniano em cima de uma das poltronas!
- A primeira vez � sempre bom o "toque humano"- responde ironicamente Rafer.
Diana est� a par do que os dois est�o falando e sabe que agora chegou sua hora! Ou melhor; a hora do seu cusinho!!