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UMA DEUSA COM UM PAU DE 22 CM

Sou louco por travestis. Tive uma oportunidade de me encontrar com um no �ltimo s�bado, quando minha esposa viajou para ver a m�e e fiquei em casa o final de semana sozinho.

Peguei os classificados do jornal, listei todas as bonecas e fui ligando uma a uma.

Eu queria uma que tivesse um pauz�o, que fosse feminina e carinhosa, pois n�o gosto s� de tirar a roupa e ir metendo, gosto da sacanagem, dos carinhos, de trepar gostoso mesmo.

Dentre todas, escolhi a Carol, que disse ter um pau de 22 cm (n�o acreditei no in�cio), seios de silicone, toda depilada, cabelos compridos e marquinha de biquini. O pre�o do programa era de R$ 80,00, mas eu lhe disse que se ela fose aquilo tudo mesmo, que pagaria o dobro e ainda ficaria cliente, ela sorriu e disse-me que preparasse o dinheiro que estaria me esperando.

Fui at� seu endere�o, toquei o interfone, entrei no pr�dio com o cora��o a mil e um tes�o danado. Quando toquei a sua campanhia, ela abriu a porta e eu me surpreendi, pois ela era realmente t�o bela o quando falara. Estava com um baby-doll preto e curtinho que deixava as pernas grossas aparecendo, tinha um bumbum de fazer inveja a muita mulher bonita e um par de seios siliconados saltando para fora da camisolinha.

Ela me convidou para entrar, deu uma voltinha com charme e sencualidade na minha frente e perguntou se eu gostei. Fiquei deslumbrado com o que vi e respondi sem dizer nada pegando sua m�o, puxando-a com carinho para perto de mim, abra�ando-a e dando-lhe um beijo com todo tes�o que estava.

Ela me correspondeu me abra�ando, passando as m�os em meu corpo, encostando aqueles seios deliciosos e duros contra mim, mordeu a pontinha da minha orelha e me lambeu o pesco�o.

Disse-me: - Vem, vou te fazer minha f�mea. Voc� vai gozar sem ningu�m encontar em voc�. Tremi nas bases na hora!

Ela me puxando pela m�o, me levou a t� o quarto (simples, com eia luz com uma grande cama de casal e um espelho na lateral) me empurou na cama, avan�ou por cima de mim, come�ou me beijando ardentemente.

Tirou minha camisa e come�ou a chupar meus mamilos. Nunca gostei disto, mas al�, naquele momento, confesso que adorei, pois me senti desejado por ela, que continuou, desceu at� meu umbigo, abriu minha bermuda e a tirou num pux�o s�, de uma vez.

Olhou para o volume da minha cueca (meu pau estava dura�o), sorriu e mordeu meu pau de leve por cima da cueca, voltou at� minha boca e tascou outro beijo delicioso, me abra�ando e envolvendo cada vez mais. Eu estava nas nuvens, naquele momento faria qualquer coisa que ela me pedisse.

Ela desceu, tirou minha cueca, acariciou meu pau com a m�o, como se estivesse batendo uma punheta de deve, sem pressa. Gemi de tes�o na hora.

Ela ent�o abaixou e abocanhou meu pau e me deu uma chupada que posso considerar uma das melhores que j� recebi. Ela chupava sem pressa, com vontade e carinho, ora engolia s� a cabe�a, ora ia at� o final, colocando meu pau quase inteiro na sua boca. Estava delicioso e ela sabia o que fazia.

Comecei a gemer e a me contorcer. Ela parou e falou que n�o era para eu gozar, era para curtir e se precisasse falasse com ela, pois ela diminuiria o ritmo. Ela n�o tinha pressa!

Que chupada maravilhosa, minha vontade era de acabar com aquilo aqui e explodir gozando na boca dela, que continuava, bem devagar, ela sabia o que queria: me levar as nuvens e deixar louco de tes�o (e estava conseguindo).

Ela ent�o me virou de costas, voltou a morder de leve meu ouvido, mordeu e lambeu minha nuca e falou: - aproveite gatinho, relaxa, se entrega!

Foi descendo com sua l�ngua pelas minhas costas, lambendo at� chegar no meu bumbum. Parou de lamber, acariciou minhas n�degas com as m�os, separou-as e caiu de lingua. Que coisa louca, arrepiei todo quando senti aquela l�ngua quente e molhada futucando meu rabinho. Pisquei involunt�riamente meu cuzinho, v�rias vezes na l�ngua dela.

Eu estava entregue, totalmente submisso, com um desejo imenso de ser totalmente comido por ela, que continuava a lamber meu rabo.

O tes�o foi tanto que empinei minha bunda na dire��o da sua boca, ela sem perder tempo e aproveitando a oportunidade ou minha deixa, pegou um tubinho de ky na gaveta, untou 2 dedos, continuou com cima de mim, beijando minha orelha e nuca e come�ou de leve e sem pressa a meter um dedinho em mim.

Foi delicioso sentir o dedo dela me invadindo, aos poucos, sem dor nenhuma, quando chegou a final, ela come�ou um vai e vem, devagarinho com o dedinho, me excitando mais, at� que gemendo, pedi que colocasse o outro.

Ela sorriu, me chamou de safado e disse que me daria o que queria. Meteu agora os dois dedos, do mesmo jeito at� o final e eu gemia, rebolava nos dedos dela. Como ela sabia fazer isto! Eu estava louco, excitado, entregue aquele mulher�o fant�stico que iria me comer em pouco tempo.

Vendo o grau em que estava meu tes�o, ela parou, me virou, beijou-me outra vez ardentemente na boca e perguntou se eu estava gostando, renpondi que estava amando e ela me pediu ent�o com a voz mais sensual e pidona do mundo que tirasse sua roupa e a chupasse bem gostoso.

Que loucora, parei para admirar aquela deusa deitada de camisolinha preta na cama, se n�o soubesse jamais diria que era um travesti, ela era linda, perfeita.

Come�ei tirando-lhe a camisolinha e caindo de boca em seus seios, e que seios, turbinados, com marquinha de biquini, apontando para o teto, chupei como um beb� faminto, acariciando seu corpo, suas pernas lisinhas, uma del�cia.

Passei rapidamente pelo seu umbigo e desci at� a calcinha, procurando o objeto de meu interesse maior.

Quando tirei a sua min�scula tanginha preta, cavada na bunda, apareceu um membro que ainda n�o totalmente duro era imenso. Acariciei-o com a m�o, sorri e olhei para ela, que me disse: - Chupa, ele ficar� ainda maior! N�o � isto de voc� quer?

Ca� de boca naquele projeto de pauz�o com uma sede e uma vontade de dar-lhe tanto prazer como ela j� havia me dado at� al�. Chupei muito, tentava engolir inteiro, chupava s� a cabe�a, punhetava e de fato o bich�o era grande mesmo. Chupei o pau dela da mesma forma que gostaria que chupassem o meu.

Ent�o ela come�ou a gemer dizendo que estava adorando e que eu chupava muito bem.

Quando seu pau estava vem duro, ela me puxou, tascou um beijo e perguntou se podia me comer. (risos) Era tudo o que eu queria naquele momento, sentir aquilo tudo inteiro dentro de mim.

Ent�o ela me deitou de barriga par baixo, colocou um travesseiro por baixo, passou ky no meu buraquinho, enfiou os dedos com muito carinho novamente, colocou a camisinha e deitou por cima de mim, com o pauz�o na portinha da minha bunda.

Beijou meu ouvido e disse: - Calma, vou sem pressa, bem devagar para n�o doer, quando voc� perceber, estar� inteiro dentro.

Ela sabia como fazer, come�ou sem tentar enfiar, apenas pressionando seu pau contra meu buraquinho. Foi pressionando, pressionando, me relaxando, sem querer meter de uma vez.

E eu fui cedendo, cedendo, at� que ela j� metia e tirava um peda�o, sem pressa de meter. Ela queria me provocar, eu j� estava louco de tes�o, querendo sentir tudo dentro de mim. Ent�o pedi: - Vai gata, mete, me come vai, para de provocar.

Ouvindo isto ela me deu um tapa na bunda, me chamou de safada, putinha e falou: - � assim que eu gosto.

Deitou-se por cima de mim e come�ou a colocar peda�o a peda�o, parava, tirava um pouco, voltava metia de novo, cada vez um pouco mais, at� chegar no fundo.

Quando entrou tudo, ela parou, procurou minha boca e me beijou muito gostoso, com aquela pica grandona inteira metida no meu rabo, sem mexer nadinha.

Comecou um vai e vem delicioso, metendo tudo e tirando at� quase sair. Eu estava louco, entregue a ela, me sentindo de fato uma fem�a, totalmente preenchida, com um pau delicioso me invadindo e dando prazer. Olhei no espelho e admirei aquele mulher�o fant�stico, com aquele corp�o, era uma mulher de verdade, mas meu cuzinho que estava adorando sua pica, sabia que ela era um macho delicioso.

Meu tes�o estava a mil, estava uma del�cia, aquele pauz�o dentro de mim estava me levando a loucura. Empinei minha bunda, tentando ficar de 4, para dar para ela, que entendeu o recado, me puxou pelos quadriz e subiu junto comigo. Agora eu estava de verdade entregue a ela, totalmente aberto, com a bunda empinada e aquela picona entrando e saindo, sem pressa. Ela sabia muito bem como comer um rabinho. Me dava umas palmadinhas na bunda e falava: - Safada, que cuzinho gostoso, vou te fazer gozar como nunca gozou!

Ela me comia, enfiando at� o fim e tirava quase inteiro, me fazendo desejar aquilo tudo novamente l� dentro. Era uma del�cia.

Falei para ela ent�o que naquele ritmo ira gozar. Ela parou e me perguntou como gostaria de gozar, respondi de cavalgando por cima dela. Ela sorriu, virou-se e deitou-se de barriga para cima na cama, me olhou e falou: - Vem meu gostoso, senta nele, encaixa ele inteiro dentro de voc�!

N�o pensei duas vezes, me ajoelhei na cama, direcionei o pau dela para o meu rabinho e fui descendo devagarinho, at� minha bunda tocar na p�bis dela e eu sentir ele inteiro metido dentro de mim. Ela novamente me puxou, me beijou e enquanto me beijava, come�ou um vai-e-vem lento, mas delicioso. Ficamos assim um tempo, nos beijando e nos curtindo at� que o tes�o falou mais alto e tomei o controle da situa��o.

Comecei a cavalgar gostoso, cadenciado, fazendo entrar at� o final e sair quase todo, subindo e descendo, era uma del�cia. Nunca pensei que pudesse sentir tanto prazer assim, com um pau metido no rabo e um mulher�o deitado na cama me comendo.

N�o tinha como evitar, o gozo era eminente e ia acontecer exatamente como ela prometeu, sem tocar no meu pau, que estava dura�o, babando e pulsando de tanto tes�o que eu sentia. Diminui um pouquinho o ritmo, pois queria prolongar ao m�ximo aquela sensa��o maravilhosa. Mas n�o o consegui fazer por muito tempo. A vontade de gozar veio de dentro para fora e foi aumentando, aumentando, at� que n�o consegui mais segurar, por mais vontade de tivesse.

Quando pecebi que n�o tinha mais como segurar, sentei e deixei aquele pauz�o inteiro metido em mim, me arrepiei todo na hora, meu cuzinho ent�o come�ou a piscar no pau daquela deusa e gozei ... gozei gostoso, gozei muito sentado naquela jeba. Um turbilh�o de sensa��es maravilhosas me invadindo. Que coisa gostosa. Fui as nuvens!

Acabei de gozar, ela me puxou novamente e me beijou outra vez, com muito carinho, com ternura, me olhou, deu um sorrisinho sacana e perguntou: - Gostou? Putz, se gostei? Foi maravilhoso. Ela perguntou dengosa: - Me faz gozar? Entendi na hora o recado, abaixei e comecei uma nova se��o de chupeta e mamata naquele cacet�o maravilhoso que me deu tanto prazer. Carol come�ou a gemer, a me incentivar e at� que senti seu corpo estremecer, seu pau come�ou a pulsar na minha boca e ela come�ou a gozar.

Deixei que gozasse em minha boca, quando acabou, levantei-me fui at� o banheiro e cuspi na pia, n�o gosto de engolir (coisa minha).

Ela ent�o chegou no banheiro, me deu um beijo de lingua delicioso e tomamos banho juntos, um ensaboando o outro.

Ap�s o banho, vesti minha roupa, paguei o dobro conforme prometido e fui embora feliz e satisfeito. Relebrando o que aconteceu e tudo que senti.

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