Ap�s divulgar o meu conto sobre o motorista e o cobrador da Van, tive a oportunidade de concretizar uma outra foda com o irm�o do trocador, o Paulo um neg�o todo malhado, 47 anos apar�ncia bruta e uma cara de safado. Tudo aconteceu na ultima ter�a-feira quando peguei a van com o motorista e o trocador que me comeram, s� que neste dia a van chegou no ponto final com mais de cinco passageiros e eles ainda iriam continuar trabalhando s� que no momento em que eu fui soltar o trocador segurou no meu bra�o e falou que eu iria ficar pois ele tinha prometido ao seu irm�o que na pr�xima oportunidade eles me deixariam na oficina para o seu irm�o me foder e que ele j� estava cobrando a minha presen�a (o Paulo � o mec�nico e dono da oficina). Como a oficina era bem pr�ximo ao ponto final em um conjunto residencial, o trocador mandou eu me preparar pois o irm�o dele estava nervoso e doido por uma foda, pois o mesmo tinha brigado com a mulher e tinha dois dias que n�o ia para casa.
Descemos da Van e observei que o Paulo estava despachando o seu ultimo cliente, pois j� estava escurecendo o motorista e o trocador seguiu para mais uma lotada, eu e o Paulo fomos pro quarto no final da oficina, onde tinha um sof� bem conservado e na parede um quadro com ferramentas e outro com um calend�rio com a foto de uma modelo nua. O seu macac�o marrom sujo de graxa j� mostrava o pau dele todo dura�o... Fui pra cima e chupei ele for�ava a minha cabe�a me fazendo engasgar a sua rola que � muito grossa, cheia de veias, uma cabe�a gostosa de se chupar . Ele gemia e for�ava minha cabe�a pro pau dele. Fui tirando a roupa dele e a minha. Ele lambeu meu rabo um temp�o e eu ainda chupei mais o pau dele. Sem roupa dava pra ver que era maior ainda, enorme, uns 20 cm e muito gross�o... O neg�o � pauzudo! Que del�cia. Me p�s de quatro e come�ou a lambuzar o pau e a camisinha com saliva. P�s na portinha e for�ou uma, duas, tr�s vezes e n�o entrou. Melei mais o meu rabo e forcei, controlando a entrada. A� foi. Doeu pra cacete, mas entrou.
Ele foi socando devagar at� entrar tudo... Eu gemia muito. Sentia arrombar meu rabo inteiro... Ele socou tudo e tirou e socou de novo e de repente meu rabo j� estava largo e sendo fodido por um pauz�o enorme. ele foi for�ando, e eu de quatro passei a ficar por baixo. Ele p�s o peso todo por cima de mim e foi metendo vara... Eu gemia e mexia a bunda e ele socava mais e mais... Nem sei quanto tempo durou, mas ele meteu muito me senti uma putinha em seus bra�os fortes, ele sabia pegar um viado de jeito rs... Ap�s socar bastante me deu um tapa na cara tirou a rola de dentro de mim para trocar a camisinha enquanto isso ajoelhei e meti aquele mastro na minha boca, passei a l�ngua na cabe�a, pela glande e engoli, fiz isto muitas vezes, passava a l�ngua de cima em baixo, segurando suas bolas e com o pau entalado no fundo da boca. Nesse intervalo ele me deu treis fortes tapas na minha bunda e colocou um travesseiro embaixo do meu pau pra que minha bunda ficasse bem empinadinha e arrebitada pra ele. Era uma sensa��o diferente e muito gostosa. Eu pensava: tem um macho gostoso, com um pau grosso chupando meu rabo. Comecei a rebolar na l�ngua dele e a gemer baixinho, a� ele disse que queria ver seu aguentava era rebolar na pica dele. Olhei pra tr�s e disse que ia rebolar na pica dele com muito prazer e que ele seria meu macho e pra ele n�o ter d� com a putinha dele.
Ele abriu o arm�rio da oficina e pegou um gel (KY) e come�ou a me massagear, enfiando um ou dois dedos no meu c� e lambuzando-me todo. Eu j� n�o aguentava mais e implorava para ele enfiar a rola no meu c�. Ele ficava com mais tes�o ainda ao ouvir eu sussurrar pra ele pedindo pica, ele dava mais tapas ainda na minha rola dizendo quer rola seu viado se prepara. Colocou a camisinha e passou gel no pau dele tamb�m, devido a posi��o ele falou que ia doer um pouco mas ia meter com cuidado. Ele foi carinhoso, abriu meu bumbum e colocou o cacete na portinha do meu c�, eu quis desvencilhar-me mas ele me segurou com for�a: vem c�, n�o foge n�o que voc� j� � meu. Hoje eu vou te comer e te fazer sentir o que � um macho dentro de voc�. Enfiou a cabe�a dele. Eu sabia que o dif�cil ia ser colocar a cabe�a j� que ela � grande. E realmente foi assim, passando a cabe�a o resto entrou f�cil. L�gico que doeu pra caramba mas estava muito gostoso e feliz pois o ele j� tirava tudo e metia devagarzinho em mim e gemia gostoso no meu ouvido vai putinha n�o queria rola, ent�o toma, eu n�o conseguia nem me mexer devido ao seu peso sobre mim e pela posi��o que est�vamos ele me dominava e me fazia gemer gostoso no seu pau me senti muito bem como uma putinha preenchida com seu cacete. Ainda do�a um pouquinho, meu cacete amoleceu um pouco. De vez em quando ele parava e jogava mais gel por cima do pau dele mas sem tirar do meu rabo.
Era bom ver o meu �bano gemer e me fazer rebolar na sua pica. Fomos nos ajeitando e j� n�o do�a mais tanto, s� ardia um pouco. Ele falava no ouvido baixinho que eu era dele, era a putinha dele, que ele ia me comer sempre que tivesse oportunidade eu ia ter que dar pra ele, que meu c� era gostoso, que estava metendo tudo, me comendo. Eu adorava e falava que ele era meu macho e concordava com tudo. Logo fiquei de quatro, com as pernas abertas e bundinha empinada, apoiado no bra�o do sof�, a luz da janela incidia sobre n�s. Que vis�o do meu macho! Suado, forte, me estocando fundo, comendo meu rabo, olhei pra baixo e vi meu cacete mole balan�ando e sentindo a fortaleza daquela pica enfiada no meu c� sem eu poder fazer nada. Que del�cia ser de algu�m, dar minha bunda, fazer outro homem gozar por minha causa. Pedi pra ele parar um pouco e sentar-se no sof�. Ele deu um tapa na minha cara e disse que quem mandava ali era ele, ap�s resistir um pouco ele cedeu e sentou no sof� e eu sentei na pica dele e comecei a rebolar nela, com a m�o pra tr�s na cabe�a do meu macho, sentindo o peito dele nas minhas costas. A� eu disse: n�o falei que ia rebolar no seu pau meu macho gostoso. Ele riu e falou que n�o aguentava mais e que estava quase gozando. Pedi a ele que aguentasse mais um pouco pois queria gozar primeiro.
Sendo assim, parei de rebolar, sentei com mais vontade e fiquei quieto me masturbando, sentindo aquele cacete grosso pulsar no meu rabinho. Ele percebendo que eu iria gozar imobilizou as minhas m�os e come�ou a socar mais forte ainda a rola no meu c� meu fazendo gozar v�rios jatos de porra no ch�o fiquei meio mole e saciado com a situa��o que at� me esqueci que o meu �bano estava com a pica enterrada dentro de mim, nisso chega o seu irm�o o trocador da van e come�ou a debochar da minha cara dizendo, n�o gosta de rola seu viado meu irm�o est� lhe dando um trato legal einh!!! ele me deu um tapa na minha cara para eu acordar e disse a putinha ta cansada o neg�o tirou a rola toda suada de dentro da cueca e mandou eu mamar com vontade, enquanto o seu irm�o dizia. N�o acabou n�o sua puta e mandou ver, do jeito em que eu estava sentado de costas pra ele levando vara ele se levantou comigo no colo segurando na dire��o das minhas costas e posicionou as minhas duas m�os no ch�o me fazendo andar pela oficina com ele engatado no meu rabo num vai-e-vem bem gostoso, estocando fundo e me fudendo legal, fazendo uma esp�cie de carrinho de m�o at� doeu de novo mas deixei j� que ele estava gostando at� que ele gozou violentamente, sentia a press�o do seu jato dentro de mim sobre a camisinha que ele retirou logo ap�s entornou toda sua porra na minha cara, me mandando lamber e ir para o box tomar um banho.
N�o aguentava mais, ent�o o trocador foi atr�s de mim no box e mandou que ficasse de quatro de novo. Obedeci e fiquei de quatro na box do banheiro, com as pernas abertas, o cuzinho ardendo e piscando, todo arrega�ado por aquele pau grosso do seu irm�o, tentei abrir bem as pernas pois ele mandou assim e eu fui uma putinha obediente. Arrebitei meu bumbum pra ele. O trocador parecia um animal, me comia sem d�, estocava fundo fazendo sentir tes�o e uma dorzinha gostosa. Meu c� ardia e eu me punhetava sentindo o volume do trocador dentro de mim. Pedia pra ele n�o Ter d�, me comer mesmo. Ele estava muito gostoso, com minha m�o pra tr�s pegava nos peitos dele, passava a m�o nas suas pernas, sentia aquele macho tesudo e saboroso me fudendo. Ele metia e me chamava de putinha, de gostosa, eu adorava. Ele n�o demorou muito e gozou tirou o pau de mim e tamb�m a camisinha e me deu pra chup�-lo.
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