Para mentaliza��o de meus companheiros de leitura, reitero que meus relatos s�o ver�dicos, embora eu n�o intencione comparar, valorizando mais um que o outro, conto ou relato, afinal ambos tem seus valores e qualidades, que est�o mais vinculados � inten��o e objetivo de quem os elabora, e tamb�m de quem os leia. Na �poca deste evento eu estava rec�m separado, e minha filha tinha se deslocado para uma cidade no interior de S�o Paulo, prosseguindo com seus estudos na faculdade. Eu residia na regi�o de Pinheiros, perto da Pra�a Pan-americana. Alguns parentes residiam na regi�o tamb�m, e era muito confort�vel para todos esta situa��o porque sempre disp�nhamos de locais para visitar ou t�nhamos sempre quem receber. Uma tia, irm� de minha m�e, vi�va, dois filhos, estava reformando sua resid�ncia, no bairro do Butant�, do outro lado do Rio Pinheiros, e como a reforma era bem ampla, ela solicitou minha colabora��o no acompanhamento das obras. Eu opinava, e ainda monitorava algumas das etapas das obras. Durante o per�odo das obras ela mudara-se para um pequeno apartamento na mesma regi�o, e havia enviado todos seus m�veis para um dep�sito especializado nas proximidades. Tia Mara, tinha um tipo extrovertido, sempre de bom humor, enviuvara h� dois anos, ela tipo falsa magra, estatura m�dia, por volta de 1,65cm, e com uns quilinhos a mais nas regi�es adequadas, tetas e bunda especialmente, e com isso tudo atraia com muita facilidade os olhares masculinos.Um dia combinamos que eu, saindo do meu escrit�rio a pegaria no apartamento que ela ocupava, e juntos ir�amos, no final do dia acompanhar a evolu��o das obras. Chegamos l� bem no final do expediente do pessoal. Alguns j� se preparavam para sair, e juntos com o chefe das obras, fomos visitando os aposentos. Os oper�rios ocupavam um c�modo na ed�cula, onde dispunham de quarto e banheiro, que seriam os �ltimos a entrarem em reforma. Subi para o andar superior, acompanhado do encarregado, e Tia Mara ficou no andar de baixo conferindo azulejos e algumas pe�as dos banheiros que haviam sido entregues naquele mesmo dia. Em um determinado momento desci por uma escada de madeira, ao inv�s de descer pela escada de alvenaria, e cheguei de surpresa onde Tia Mara estava. Fiquei surpreso ao ver Tia Mara meia de lado a uma janela, olhando de soslaio, para o aposento na ed�cula, onde os oper�rios se trocavam. Tomei o maior cuidado para evitar o desconfort�vel flagrante, e pude ver os oper�rios se trocando. Alguns seminus, outros totalmente pelados, outros j� prontos para irem embora, desfilando paus e cacetes involuntariamente, mas que absorviam completamente a aten��o da Tia Mara. Fui, cautelosamente, para uma sala que ficava ao lado c�modo que ela estava. Surpreso pela cena, e ao mesmo tempo compreendendo o procedimento da Tia Mara. Afinal ela era muito atraente e sensual, e c� entre n�s, dois anos de viuvez, e provavelmente sem fazer amor, era demais para qualquer um. Dei uma tossidela, malandra, e fui, devagar em sua dire��o. Ela ruborizada, algo agitada, simulava estar terminando a confer�ncia do material, mas os mamilos totalmente endurecidos, quase furando a camiseta branca denunciavam que ela estava excitada. Falou algo que nem recordo mais, afinal eu estava muito concentrado nela e no que eu vira. Sa�mos e durante o percurso de volta, eu dirigindo lentamente, fui me excitando com a presen�a dela e naquele momento decidi que eu iria seduzi-la e se desse iria desfrutar de tudo aquilo. Sabia que ela ainda estava excitada, e aproveitando o momento, aceitei o convite para subir ao seu apartamento. Embora antes eu houvesse dito que teria muito que fazer quando fui apanh�-la. Subimos, seus filhos ainda n�o haviam chegado. Ficamos em p� e fomos para a cozinha. Abriu a geladeira e fomos tomar �gua geladinha. Eu passei a provoc�-la sutilmente, sem mesmo que ela percebesse minhas inten��es no inicio. Eu encostei minha m�o na dela ao pegar o copo de �gua, e ainda encostei duas vezes na bunda dela, simulando ser involunt�rio, ou estar desatento. Na verdade acho que naquele momento quem mais se excitou fui eu mesmo, porque ela, mesmo ainda com os reflexos na pele e no corpo, da cena na obra, controlava-se muito bem. Eu, n�o conseguia manter o controle neste n�vel, e meu pau, totalmente duro, denunciava esta limita��o. Tive que sair depois de algum tempo, e ao me despedir, dei mais um golpe de sacanagem, em resist�ncia. Ao ir beijando seu rosto, falei alguma coisinha, e de novo “sem querer” beijei-a sutilmente nos l�bios. Ela denunciou o toque, dando uma vibra��o em todo seu corpo, e olhando firmemente em meus olhos. Notou que eu estava com tes�o, mas vacilou, e em segundos voltou a exteriorizar o autocontrole de antes. Depois de alguns dias, voltamos novamente às obras. Chegamos um pouco antes do final do expediente. Entramos at� nos c�modos da ed�cula. O quarto dos oper�rios recendia a “cheiro de homem”, roupas penduradas em um cabide de madeira improvisado. Sapatos e alguns t�nis encardidos e largados pelo ch�o. Ela olhava tudo atentamente, e eu “marinheiro de muitas viagens” notei no ato que aquilo a excitava. E, de novo voltei às provoca��es. Enquanto o encarregado explicava algumas coisas, eu coloquei meu bra�o sob seus ombros, e ficamos assim meio abra�ados de lado. � medida que segu�amos o encarregado, fui provocando algumas enconchadas, e nas tentativas mais felizes, consegui encostar meu pau, endurecido em sua bundona. Deliciosa e desejada bundona! Ela deve ter notado, mas creio tamb�m que achava que era involunt�rio mesmo. Afinal est�vamos em uma obra e andar abra�ados, nestas condi��es de terreno, poderia facilmente provocar estes “encontros”. Em poucos minutos os oper�rios come�aram a sair, e eu decidi novamente ir ao andar superior, levando o encarregado, e deixando Tia Mara, de novo apreciando os oper�rios, molhando-se toda. Fui, demorei cerca de uns quinze minutos, e voltei do mesmo modo que eu fizera da vez anterior. N�o deu erro.Ela de novo, escondidinha via da janela, os oper�rios. Desta vez acho que o tes�o dela era bem mais forte. Sentira o forte odor masculino do c�modo que virara vesti�rio. Tinha visto suas roupas, cal�as, camisas, cuecas. Felinamente cheguei o mais perto que pude. Ela apertava nervosamente a xoxota com uma das m�os, e com a outra se apoiava no beiral da janela mantendo-se ocultada. Deixei-a se deliciar com o clima que incrementava sua libido e com isso meu tes�o tamb�m foi indo ao limite da minha fraca resist�ncia. Ela suspirava e emitia alguns solu�os roucos, apertando ainda mais a xoxota. O encarregado ia voltando pela escada de alvenaria quando eu novamente provoquei um barulho na sala ao lado, dando-lhe cobertura, evitando que fosse descoberta. Queria aquele tes�o para mim. Para aliviar meu tes�o Era quest�o de tempo e paci�ncia. Um dia, fomos bem mais tarde para a obra, e apenas o encarregado nos esperava. Fizemos o trajeto rotineiro, visitando os c�modos e, desta vez deixamos a Tia Mara, conferindo alguma coisa, nos vesti�rios e banheiro dos oper�rios,e a informei que ir�amos demorar um pouco, porque ir�amos negociar a aquisi��o de alguns produtos numa madeireira ali perto. Eu sabia que ao deixar Tia Mara naquele local estaria minando e corroendo suas defesas. E, com toda cautela deixei o encarregado finalizando o neg�cio, fornecendo detalhes como medidas e coisas assim, e voltei para o local. Entrei com toda cautela, evitando o corredor principal, porque sem d�vida ela estaria de olho exatamente neste lugar. Fui pelos fundos mesmo tendo apenas que pular um muro lateral. Ela estava masturbando-se, com a cal�a jeans abaixada at� a altura dos joelhos, olhando como podia o longo corredor, usava um vibrador de cor vermelha. Enfiava com uma velocidade que eu sentia que poderia at� se machucar. Gemia, urrava de tanto tes�o.Curvava-se fazendo ele ir bem ao fundo, estava prestes a gozar. Entrei no c�modo por uma abertura que seria uma nova parede e de repente ela me viu bem ao seu lado. Ficou est�tica. N�o sabia o que fazer. Desorientou-se toda. Ia retirar o vibrador da xoxota. Eu n�o permiti sem for�ar nada. Adotei gestos amig�veis. Queria continuar tudo, como estava se desenvolvendo. Ela sentiu o clima amistoso, e cedeu ao tes�o. Peguei o vibrador, e dei algumas estocadas exatamente como ela fazia. Deitei-a no ch�o f�tido, que a excitava tanto. E, com prud�ncia, jeito e experi�ncia, fui fazendo ela retornar ao estado sublime de tes�o pleno. Continuei utilizando o vibrador, mas uma m�o j� acariciava seus seios. Apertando, beliscando mesmo o mamilo, totalmente endurecido. O tes�o estava voltando mais forte agora, ela foi c foi fazendo ela cerrar os olhos deixando-se totalmente entregue ao que eu me dispusesse fazer. Entregava-se toda ao meu prazer. Abaixei de uma vez sua cal�a. Tirei tudo. Ela permanecia prostrada, gemendo e movimentando apenas o quadril, buscando ter a xoxota totalmente preenchida. Estava excessivamente molhada. Escorria pelas beiradas da xoxota e deixava o vibrador brilhando. Com poucos movimentos a coloquei de lado, e fui buscando abrir as n�degas daquela bundona deliciosa. Cheguei at� o bot�ozinho. Com o suco que escorria da xoxota, lubrifiquei bem o cuzinho e fui simultaneamente enfiando um e depois dois dedos. Iniciei movimentos de entra e sai com o vibrador na frente e meus dois dedos atr�s. Ela endoidou, fazendo movimentos fren�ticos com os quadris jogando-se dire��o ao vibrador ou meus dedos. Agora ela urrava, gemidos roucos, boca aberta, respira��o acelerada. Estava totalmente tomada pelo tes�o. Uma m�o encostou-se em meu ombro, com cautela, evitando o susto imprudente. Era o encarregado. Chegara como eu cheguei felinamente, evitando causar sustos. N�o nos falamos nada. Ela sentiu a presen�a adicional e apenas abriu e fechou de novo os olhos, permitindo e querendo tudo que estava para acontecer. Ele tomou o vibrador das minhas m�os, e com movimentos pausados e calmos, colocou-a de quatro. Eu me levantei e aproveitando tirei o pau e fui enfiando na xoxota. Ela urrou, rouca como uma fera, quando sentiu meu pau chegando em suas entranhas. Era apertadinha ainda, mas com aquela enorme lubrifica��o o pau apenas escorregou indo bem ao fundo. Comecei um movimento bem forte de entra e sai, puxando-a pela cintura. O encarregado auxiliava e participava apertando fortemente os mamilos empinadissimos. Deitei-me e a fiz vir por cima para sentir o pau de novo atolado em suas entranhas, ela veio incontinente, e absorveu o pau todo de novo. Ficou com a bundona toda virada para o encarregado, que aproveitou a situa��o e introduziu o vibrador, agora ligado, e todo lubrificado no cuzinho dela. Dava para ouvir e sentir a vibra��o, dele dentro dela, encostado no meu pau. Poucos tecidos nos separavam. Um de cada lado enfiados at� o talo, entrando e saindo, enquanto ela se contorcia toda. Quando ela conduzia o quadril para frente meu pau entrava at� o talo e o vibrador quase saia do canal, e quanto voltava meu pau quase escorregava para fora, enquanto o vibrador atingia seu cuzinho bem no fundo. De repente o encarregado tirou o vibrador e enfiou de uma �nica vez o seu pau. Ela j� estava preparada para essa invas�o selvagem. Ela deu uns gritos roucos, abafados, enrijeceu-se toda. Estava gozando!! Depois de tanto tempo. Que delicia assistir e participar desta cena toda. Eu a puxei para sentir o pau todo atolado. Ela ficou amolecida, quase caindo sobre mim. O encarregado ainda a segurava puxando-a pelo quadril procurando manter seu pau bem bem enfiado. Eu, ainda dentro sentia o pau dele perto do meu. Os dois explorando e desfrutando de tudo aquilo. De repente explodi soltando uma enormidade de porra. Aos poucos fui saindo deixando o corpo dela, mole, e solto, caindo sobre o ch�o. O encarregado soltou-a um pouco permitindo que ela ficasse ali, mole no ch�o e voltou à carga. Abriu bem as n�degas enormes de novo, eu saciado agora s� observava, enfiou de novo o pau no cuzinho, e ela apenas vibrou, gostando de se sentir assim preenchida de novo. Ele gozou tamb�m, apertando-a muito pelos seios, e no final ainda puxando-a pelos cabelos. O encarregado deu uma empinada no corpo for�ando o pau at� onde pudesse atingir e gozou tamb�m. Levantou-se. Ficamos juntos olhando-a e admirando o corpo que nos dera tanto tes�o e prazer. Escorria suco, e porra pelos dois lados. Ela ainda estava deitada, amolecida, saciada e satisfeita. Puxei de lado o encarregado e conversei rapidamente com ele sobre a necessidade de manter sigilo sobre o ocorrido. Ele respondeu-me apenas “Ela merece doutor”. Algumas semanas depois acabou a reforma, mas continuamos por muito tempo ainda mantendo uma rela��o deliciosa e regada a muito tes�o, entretanto s� os dois, mas fazendo tudo que a imagina��o e o tes�o gera e pede para se fazer juntos.