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A FESTA DA DONA AURORA



Muito tempo atr�s, havia uma marchinha de sacanagem que come�ava assim:



A Festa da Dona Aurora, come�a a zero hora

Piroca dentro, Piroca fora

A festa � na garagem, na base da sacanagam

Piroca dentro, Piroca fora

A festa � de fam�lia, primeiro a m�e, depois a filha

Piroca dentro, Piroca fora

A festa � de respeito, � m�o na bunda e m�o nos peitos

Piroca dentro, Piroca fora

Os velhos l�em a gazeta, as velhas tocam punheta

Piroca dentro, Piroca fora.......



Pois bem, eu conheci uma certa dona Aurora, que acredito tenha sido a inspira��o desta marchinha. Quando a conheci, ela tinha cerca de 40 anos, possuia uma boa posi��o social, um marido corno e duas filhas pra l� de gostosas. Diziam na rua que ela e o marido fizeram dinheiro com uma rede de bord�is. Todo final de m�s ela promovia uma festa priv�, para todos os membros da fam�lia e alguns convidados especiais. Tive a honra de ser um dos convidados certa ocasi�o, pois j� havia comido a dona Aurora algumas vezes e ela considerou minha performance digna de participar de sua orgia familiar.

A festa era a rigor, homens de smoking e mulheres de vestido longo. Neste dia n�o havia mais de 19 pessoas, cerca de 19 parentes e 3 convidados, eu entre eles. Tudo come�ava com um jantar a luz de vela na beira da piscina, regado a muito whisky para todos entrarem no clima. Por volta da meia-noite com tudo mundo j� devidamente calibrado, seu Corn�lio (sim,era este o nome do marido dela) pediu a palavra.

- Hoje estamos aqui reunidos, para comemorar mais uma putaria mensal. Temos um convidado aqui presente que minha mulher fala mil maravilhas – e apontou para mim- Gostaria que nosso convidado iniciasse nossa suruba, comendo minha filha Grazielle. Som na caixa DJ. Nesse momento surgiu maravilhosa,retirou o vestido longo e nos presenteou com um biqu�ni fio dental sem o top, aquela morena deslumbrante, de cabelo encaracolado com os peitinhos empinadinhos apontando pra mim. Ao som da musica rom�ntica You got a Friend de James Taylor ela falou – Quero que voc� arrebente meu cuzinho pra plat�ia delirar.....Subimos na mesa, ela botou minha ferramenta pra fora e exclamou....Nossa!!, mam�e tinha raz�o, quero esse mastro todo no meu rabo...Arranquei a parte de baixo do biquini dela, botei-a de quatro na mesa e tive a vis�o maravilhosa daquele rabinho vermelhinho piscando pra mim. N�o posso dizer que era apertadinha tendo em vista o di�metro j� um pouco dilatado....Mas um cuzinho � sempre um cuzinho e enfiei tudo com vontade...Era o que faltava para todo mundo tirar a roupa e cair na orgia. Enquanto Grazielle gritava de prazer sua irm�zinha mais nova, que ainda brincava de boneca, mas j� encarava uma rola, falou – Vou chupar sua buceta maninha, enquanto ele arrebenta seu rabinho. Que coisa maravilhosa....a linguinha da Carlinha, chupando o grelo da irm� e dando aquela esticada gostosa at� atingir meu saco.O clima era de total �xtase... Dona Aurora na piscina, sendo comida pelo seu cunhado e chupando a xota da Valerinha, sua nora, que estava arreganhada na borda da piscina pedindo pelo amor de Deus para dona Aurora chupar com vontade – Quero gozar na boca da minha sogrinha....Naquele clima aconteceu o que eu temia...em menos de 5 minutos n�o pude mais me controlar e gozei, enchendo o rabo da Grazi de leite...Carlinha n�o deixava escorrer nada, ficava freneticamente engolindo toda a porra que escorria pela perna da sua irm�zinha....Depois de engolir tudo falou...

- Agora � a minha vez, vamos antes que fique mole....

- Calma, deixa eu fumar um cigarrinho, pra relaxar....falei j� meio preocupado

- Tudo bem, vamos conversar um pouquinho antes de vc me comer. Maninha, chupa voc� agora minha buceta, n�...Tou molhadinha e n�o quero perder o clima.....Enquanto a Grazzi agora chupava a buceta da irm�, troquei um dedo de prosa com a Carlinha

- Estou observando nessa fudelan�a que seu pai � o �nico que n�o come ningu�m, nem t�o pouco � comido, qual � a dele?....

- Papai gosta de observar, � uma esp�cie de animador da festa, veja como ele incentiva os nossos primos viadinhos a se masturbarem um ao outro...mas n�o esquenta n�o, daqui a pouco eu vou l� e toco uma punhetinha pra ele gozar, afinal sou a filinha preferida do papai....mas chega de conversa fiada, voc� j� fumou seu cigarrinho, eu tou toda molhadinha e a l�ngua da minha irm� j� n�o est� fazendo efeito, eu quero sua ferramenta dentro de mim, todinha..

Nesse momento chegou pr�ximo de n�s um vizinho que n�s ach�vamos at� que era viado devido a tamanha educa��o com que tratava as pessoas

- Desculpe a interrup��o, mas ser� que Grazzy poderia ter a fineza de chupar meu p�nis?

Depois se n�o for pedir demais, gostaria de introduzi-lo em sua xereca, fazer alguns movimentos p�lvicos at� atingir o cl�max.

- Voc� quer que eu mame sua rola e depois voc� me foda at� gozar n�? Respondeu Grazzy...Detesto esse palavreado erudito mas vou chupar voc� todinho...Fica de frente que eu quero ver minha irm�zinha entrando na vara....Carlinha, chega mais perto pra eu apalpar seus peitinhos lindos.

Neste momento chegou a Dona Aurora, toda depiladinha com um cara travado no seu rabo....Muito bem, assim que eu gosto de ver as minhas filinhas se divertindo. Cuidem bem destas meninas, mas n�o gastem toda a porra porque tem muita gente para ser comida.

� incr�vel como o ambiente de sacanagem faz maravilhas com a gente. Em duas horas j� havia gozado quatro vezes e comido bem dizer todas as mulheres da festa, coisa que seria inimagin�vel num ambiente normal. S� faltava a Soninha, a nora da anfitri�. Era uma loira de 30 anos, corpo escultural, com um desenho de cora��o nos pentelhos ralinhos da xota. Todos sabiam que ela gostava s� de mulher, mas naquela noite ela seria o meu desafio...N�o poderia ir embora da festa sem enfiar minha vara nela...Fiquei excitad�ssimo ao ver dona Aurora chupando-a, enquanto eu comia as meninas. Mas ela at� ent�o s� tinha transado com mulher. Foi quando cheguei perto dela e perguntei diretamente. – Soninha, o que eu preciso fazer para vc me dar esse rabo, sabes que adoro um cu e voc� � a �nica gata que eu ainda n�o comi esta noite.

N�o precisa fazer nada, amor. Todos sabem que tenho predile��o por buceta, mas um pau no rabo de vez em quando vai bem....Aposto que voc� vai gostar muito mais do que o rabo das filhas da Aurora. O meu � apertadinho pois dei o cu pouqu�ssimas vezes. Considere-se um privilegiado.

Imposs�vel descrever o prazer que senti quando ela pegou a pica e foi direcionando para o seu buraquinho. Era realmente apertadinho....um luxo.....todo mundo com cara de espanto parou pra assistir eu fuder a Soninha. Quando ela viu a plat�ia reclamou

- Qual � o problema? Nunca viram ningu�m dando o rabo? Am�lia, que era sua namorada, fez cara feia, mas Soninha n�o deu corda.

- Amelinha, meu amor, aqui ningu�m � de ningu�m...Eu tamb�m vi voc� chupando a Clarinha e n�o fiz cara feia.

- Tudo bem Soninha, a Clarinha � mulher, mas voc� me trair com homem � um pouco demais n�o acha?

Nesse momento achei melhor me retirar e falei – Bem meninas, agora que j� gozei vou me retirar e deixar voc�s à vontade para brigar, afinal sou um cara de paz. Vou meter em outra freguesia. Retirei o pau da bunda da Soninha e me dirigi ao chuveiro para me lavar. Foi nesse momento que aconteceu o evento que me fez ser “convidado a se retirar”.

J� havia algumas horas que os viadinhos estavam me filmando. At� ent�o tinha conseguido evit�-los sempre pegando uma mulher diferente. Isto os havia afastado, pois eles estavam evitando chegar perto de alguma mulher e serem chamados a fazer papel de homem. Foi neste momento de distra��o que eles chegaram e falaram

- At� que enfim chegou a nossa vez....Voc� n�o largava destas barangas...Venha conosco experimentar novos prazeres.

- Falei com educa��o...- N�o levem a mal,mas meu neg�cio � mulher, n�o tenho nada contra voc�s mas meu neg�cio � outro...

Seu Corn�lio que estava perto e ouviu a conversa, tomou partido....

- Amigo, voc� foi recebido nesta casa como uma pessoa honrada. Comeu minha mulher e minhas filhas e sou grato a voc� por isso, mas sua recusa em passar a vara nos meus sobrinhos � uma afronta à nossas cren�as e a todos n�s...

Nesse momento todos pararam de fuder e foram observar o que estava acontecendo

- Seu Corn�lio, n�o me leve a mal, tenho o maior prazer um comer todas aqui, mas esse neg�cio de comer homem n�o faz parte da minha filosofia. Tamb�m tenho minha religi�o e essa pr�tica contraria minha devo��o.

- Neste caso n�o me resta outra alternativa. Solicito a Vossa Senhoria que vista sua roupa e se retire de nossa putaria. Aqui todos acreditam no amor livre e se o senhor tem alguma esp�cie de restri��o, n�o deve mais conviver conosco.

Nesse momento Soninha,Clarinha, Grazzy e as outras protestaram indignadas

- Papai, eu ainda pretendo dar o rabo pra ele pelo menos mais umas tr�s vezes antes do galo cantar...

- Calem-se – falou Corn�lio mostrando quem mandava no puteiro. – Ainda sou eu quem bota comida nesta casa d� dinheiro aos homens para fuder com voc�s. Minha decis�o � definitiva e irrevog�vel.

N�o me restando outra alternativa, vesti meu smoking e me retirei de Sodoma e Gomorra, com a certeza de que ainda tinha espa�o pra fuder muito mais, n�o sem antes esbravejar....

- Seus viados filhos da puta. N�o cruzem nunca mais comigo porque se isso acontecer vou enfiar a porrada em voc�s.

E eles responderam

- Ah...voc� promete?

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