Ol�, eu gostaria de iniciar a minha apresenta��o de uma forma diferente, pois esse � meu primeiro conto. Pe�o desculpas antecipadamente àqueles que pretendem ler o que escrevo e que n�o est�o acostumados eou que n�o gostam de ler muito, pois eu n�o gosto de polpar detalhes importantes e pular etapas, mas garanto que o que escrevo vale a pena ser lido, pois � de qualidade. Nomes n�o s�o importantes, ent�o eles, e somente eles, n�o precisam ser reais, logo, garanto que tudo que aqui escrevo aconteceu realmente.
Chamo-me Eriol, tenho 19 anos e moro em Salvador - BA. N�o sou do tipo atl�tico, estou um pouco acima do peso, mas a minha altura, 1,82m, e meus anos de nata��o me fizeram corpulento, n�o aparentando eu ter o peso que tenho, 95kg. Sou branco, meus olhos s�o castanhos, cabelos castanhos claros, ondulados, um pouco cacheados, e de m�dio tamanho. N�o sou nada afeminado e ningu�m nunca desconfiou sobre a minha orienta��o sexual, nem ao menos ningu�m sabe, e embora eu n�o seja do tipo modelo-galanteador, sou muito assediado pelas meninas mais bonitas. Sou extremamente carinhoso com as pessoas que gosto, sou bem soci�vel, fa�o amizades facilmente, sou bem engra�ado e educado, sendo minha carisma e intelig�ncia as principais caracter�sticas que atraem as pessoas para perto de mim.
Minha hist�ria come�a em uma pousada numa ilha, onde fiquei hospedado por 5 dias junto com minha fam�lia e alguns amigos meus e dos meus pais, durante um certo per�odo de novembro de 2006. Ao chegar na pousada fiquei sabendo que ali estavam hospedados uma grande fam�lia de mineiros, vindos de Belo Horizonte, ao todo perfaziam cerca de 40 pessoas. Parte dessa grande fam�lia estava na hora que cheguei na pousada e dentre elas tinha um grupo de 19 crian�as, variando de 6 a 19 anos, e entre elas, brincando na piscina, 3 meninos de 19 anos cada: Leo, Felipe e, aquele que me conquistou, Andr�. Andr� � branco, gordinho, lind�ssimo, olhos verdes e brilhantes, pele macia, cabelo negro, cheio e liso, inteligente e at� um pouco maduro para a sua idade. Inicialmente eu vi aquelas 3 crian�as, e nada mais tive sen�o vontade de estar pelo menos perto delas; n�o podia ansiar mais, pois ainda eram quase inating�veis. Qualquer aproxima��o r�pida e direta iria despertar suspeita, e eu nada podia fazer com tanta gente me observando. Para ter alguma chance, eu precisava criar o contato. Acomodei-me no meu quarto, coloquei um cal��o de banho e fui para a piscina. Para o meu azar, todos tinham sa�do dela... meus amigos chegaram e se acomodaram na �gua tamb�m. Sabendo que eu nunca conseguiria n�o estar sob vigil�ncia, aproveitei a oportunidade para criar um chamariz. Peguei uma bola de v�lei e comecei uma partida dentro d’�gua. N�o deu outra, as crian�as viram e quiseram participar. Todos entraram no jogo, um depois do outro, cada um a sua maneira, e o que mais me chamou aten��o foi o Andr�, meio envergonhado, t�mido, foi aproximando-se devagar, e ningu�m do meu grupo fez algo para cativ�-los, obviamente me aproveitei da brecha e o fiz. No final do dia todos j� me adoravam e eu j� era muito querido pelas crian�as, principalmente pelo meu querido Andr�, o qual fiz o maior esfor�o poss�vel para cativ�-lo. Acontece que quanto mais eu conversava com ele, mais eu gostava dele, e o que era uma vontade virou um desejo, e eu me apaixonei profundamente por aquele guri, aquela carinha gordinha me olhando com seus olhos verdes curiosos, l�bios vermelhinhos e uma voz um pouco rouca, mas extremamente charmosa; em breve ele seria o meu guri...
Por�m eu sabia que caso eu n�o tivesse uma chance de ficar a s�s com o Andr� na ilha, e dado o meu desejo por consumar meu amor por ele, eu teria que arranjar um jeito de ter outras chances de encontr�-lo. E para isso eu precisava cativar algu�m mais... os pais dele. Dediquei meu segundo dia na ilha a conversar com os adultos, descobri quem era pai de quem e comecei a criar amizades com eles. Sempre falando o que eles queriam ouvir, surpreendendo-os com algumas coisas e usando l�bia finalmente consegui, ao final do dia, ouvir o que eu mais queria: “Eriol, o dia que voc� precisar ir para Belo Horizonte, ser� bem vindo para se hospedar em nossa casa”.Ent�o, agora criei possibilidades, n�o mais chances. Mas faltava saber at� onde eu deveria ir para conseguir o que eu queria, eu precisava saber se o Andr� tinha algum sentimento por mim, se todo meu esfor�o n�o seria em v�o, e se na hora “h” ele realmente estaria disposto a prosseguir, ou seja, eu tinha que descobrir se ele me amava ou faz�-lo me amar.
Durante 2 dias me concentrei em aproximar-me dele e tornar-me �ntimo com ele. Conversei as coisas que ele gostava, fazia brincadeiras e sempre focava o m�ximo de contato f�sico poss�vel. Para a minha sorte e tortura aquela crian�a n�o alcan�ava o ch�o da piscina, ent�o sempre se apoiava em mim, colocando sua m�o leve e macia sobre meu ombro e enla�ando minha cintura lateralmente com suas pernas carnudas. Obviamente me aproveitava da situa��o e o abra�ava para deix�-lo mais firme e rente ao meu corpo, passava a m�o pelo seu corpo, sua coxa e pela sua bundinha, sempre de uma maneira discreta, e ele nunca reagia. Mas at� a� eu tive que considerar o fato dele ser crian�a e, na maioria das vezes, ing�nua, e toda crian�a numa piscina funda procura apoio em algu�m mais alto, tanto que seus primos da mesma idade tamb�m se apoiavam em mim, mas eu sempre os rejeitava e tirava-os de perto. S� que o Andr� era especial. Todas as crian�as se apoiavam aleatoriamente em quem estava mais perto, mas o Andr� sempre nadava em minha dire��o. Eu estendia a m�o e ele segurava. Puxava-o para perto de mim e ele me enla�ava. Aquele ato sozinho j� me deixava louco de tes�o! Por�m, ele come�ou a fazer outra coisa. Quando ningu�m estava olhando, ele me encarava por um tempo, s�rio, mas com olhos de quem deseja muito algo, eu via aquilo e às vezes virava a cara sem acreditar! N�o � poss�vel, ele que est� me dominando. Comecei a encar�-lo com a mesma cara, mas infelizmente eu me preocupava demais com o que os outros estavam pensando e interrompia aquele momento t�o m�gico e rom�ntico. J� n�o bastando isso ele come�ou a aproveitar esses breves momentos, e at� mesmo alguns de descontra��o, para cantar baixinho; e cantava algumas m�sicas que falavam de amor enquanto olhava diretamente em meus olhos. Eu às vezes retrucava com a mesma moeda, e ao cantar “Desenho de Deus”, ele sorriu... aquilo ficou gravado em minha mente; aquela imagem divina me fez estremecer e ao mesmo tempo me deu for�as para prosseguir, pois n�o era f�cil manter uma imagem integra perante todos enquanto dou em cima de uma crian�a. Aquele sorriso para mim mais parecia que dizia “Sim! Eu quero!”, como se ele tivesse me aceitado em seu cora��o de moleque. Da� em diante eu j� tinha quase certeza que entre n�s n�o havia mais espa�o para amores plat�nicos. Ainda dentro da piscina ele e eu sempre d�vamos um jeito de ficarmos pr�ximos; ele sempre pedia para fazermos brincadeiras, às vezes sem nenhum sentido, como briga-de-galo sozinho, ou pedia pra eu brincar de cavalinho em baixo d’�gua e ele ficava agarrado às minhas costas enquanto nad�vamos juntos, e at� mesmo pediu para eu dar caldos nele; al�m das brincadeiras ele tamb�m come�ou a querer ficar pendurado em mim at� na parte rasa da piscina! Eu ficava sentado e ele se jogava em meu colo, se pendurava em meu pesco�o. Para mim aquilo estava sendo �timo, porque todos que estavam vendo percebiam que era tudo id�ia dele, coisa de crian�a brincalhona, e tudo que eu tinha que fazer para ajud�-lo era tornar a coisa o mais discreto poss�vel, at� mesmo rejeitar algumas brincadeiras... oh, como aquilo do�a no meu cora��o. A �gua era o momento em que pod�amos ficas mais pr�ximos, mas al�m das coisas que rolavam l�, tiveram outras que ele fazia para me deixar louco. Enfim, o fim. Chegou o momento de sua partida e todos nos despedimos normalmente, trocamos meios de contatos, e eu falei para os pais dele que uma dia desses passava um tempo em Belo Horizonte. Ap�s sua partida eu tive mais um dia na ilha para amargar o fato de n�o ter podido consumar uma paix�o daquelas, por�m tamb�m tive muito tempo a partir da� para planejar a minha ida a BH...
Durante quase 1 m�s eu planejei tudo que deveria fazer, analisei as possibilidades e como eu deveria reagir a elas. Pesquisei eventos, shoppings, boates, e coisas que rolavam em BH, eu precisava arranjar uma desculpa para aparecer l�. Juntei os recursos para realizar a viagem, mantive contato com a fam�lia de Andr� via e-mail e finalmente anunciei minha ida no final de Dezembro para passar o Reveillon, e perguntei se haveria algum problema naquela data e falei que n�o iria incomodar na virada do ano, pois j� tinha programa. Eles aceitaram com alegria. De malas prontas, peguei o avi�o e me mandei para l�. Segui o endere�o que me deram e dou de cara com um pr�dio enorme e de luxo. Eles moravam no pen�ltimo andar, e qual n�o era minha surpresa, um apartamento enorme, confort�vel e bem decorado. A fam�lia me recebeu bem, eles tinham muitos quartos, uma su�te do casal, outra para a filha mais velha, que estava viajando, um para o filho mais velho, outro de Andr� e um de visitas. Felizmente, o quarto de visitas estava em reforma, o quarto da filha mais velha era muito feminino, e, para minha total alegria, o irm�o mais velho dormia com a namorada, restando a mim um colch�o no quarto do meu amado. Ponto para mim, uma das possibilidades que imaginei se concretizaram. Como eu havia chegado tarde da noite, fomos dormir, mas eu n�o poderia atacar na primeira noite. Conversei normalmente com Andr�, que estava extremamente alegre, dei boa noite e fomos dormir, para minha insatisfa��o. Mas fiz bem, mantive me acordado at� as 4 da manh�, e durante a noite os pais visitaram o quarto 5 vezes, sempre revezando-se. Isso era ruim, embora eu imaginasse que isso poderia acontecer, pois meus pais tamb�m faziam isso, eu j� tinha uma no��o de como me livrar disso. Durante o outro dia eu sondei os h�bitos da fam�lia e lembrei do que eles faziam durante o per�odo que ficaram na ilha. Descobri que eles gostavam de baseball e que iriam assistir a um jogo na televis�o à noite, e que amavam um bom whisky. Sa� de casa e fiz um pequeno tour pela cidade, mas passei a maior parte do tempo planejando a noite. Antes de chegar à casa, passei numa loja e comprei uma garrafa de Black Label e alguns salgados. Quando cheguei em casa e ofereci a eles aquilo, eles se espantaram, mas apreciaram o bom grado. Assisti ao jogo mostrando interesse, mas fiquei monitorando o quanto eles bebiam, j� que n�o bebo. Era s�bado, v�spera de ano novo, eles n�o tinham que trabalhar, ent�o se embriagaram, todos menos eu e o Andr�. Fomos todos dormir, dessa vez ia rolar. Ficamos no quarto eu e o Andr� conversando por um tempo, com a luz acesa, e os pais n�o apareceram, o quarto deles n�o ficava por perto, ent�o fui à cozinha e aproveitei e chequei se eles estavam dormindo, e estavam, feito pedras, at� a mulher roncava. Voltando para o quarto eu escuto conversa vinda do quarto do irm�o, havia uma parede que dividia os dois quartos. Voltei para Andr�, desliguei a luz e ficamos conversando baixinho mais um tempo, nada demais. Daqui a pouco come�amos a ouvir umas batidas e uns gemidos altos. O irm�o de Andr� e a namorada estavam transando. Olhei para Andr�, iluminado apenas pela luz lunar, e ele estava sentado na cama, no escuro, ouvindo tudo. Dei uma risada e perguntei para ele se aquilo era normal e se o irm�o dele sabia que ele ouvia aquilo. Ele disse que era normal sim, mas que o irm�o n�o sabia que ele podia ouvir. Percebi que ele estava com a mesma cara do momento em que ele costumava me encarar, da� falei: “Essa cena, al�m de engra�ada, � excitante, voc� n�o acha?”. Na mesma hora ele corou, baixou a cabe�a e disse que sim. Fez-se um sil�ncio moment�neo, sendo que a �nica coisa que pod�amos ouvir eram os gemidos abafados do casal, eu sabia que eles estavam no �pice do ato, e que em breve eles terminariam e iriam dormir. Eu tinha que aproveitar aquele momento, o clima e a situa��o eram perfeitos. Depois de poucos minutos, o que me pareceu uma eternidade, o casal havia terminado, e eu tinha quase certeza que eles em breve estariam em sono profundo. Perguntei a Andr� se ele alguma vez j� teve curiosidade de ver algu�m transando. Ele me disse um pouco envergonhado que sim. Perguntei-o se ele j� tinha tentando ver o irm�o fazendo sexo. Ele gaguejou um n�o, numa voz tr�mula. Eu sabia que ele estava abalado demais e muito envergonhado por conversar aquilo com uma pessoa que ele mal conhecia, ent�o ele n�o iria querer conversar nada sobre sexo, como as pessoas geralmente conversam entre amigos, e mesmo ousado do jeito que ele era, ainda assim ele n�o o faria, pois eu estava no controle. Levantei-me do colch�o, fui at� ele e sentei ao seu lado. Acalmei-o num abra�o e falei pra ele n�o ficar nervoso, pois naquela idade os horm�nios masculinos come�am a ser produzidos e as mudan�as s�o grandes, inclusive a vontade de ver algu�m nu ou de fazer sexo aumenta e isso te deixa excitado. Perguntei se ele j� tinha se apaixonado. Ele disse que sim. Ent�o perguntei se ele j� tinha se declarado para aquela pessoa. Ainda n�o. E por que n�o? Ent�o ele disse tr�mulo: “Porque ele pode n�o gostar de mim”.Eu indaguei: “Ele?” Na hora Andr� entendeu o que havia dito, mas n�o tentou corrigir, puramente come�ou a chorar baixinho. Eu tomei um susto. Mas entendi porque ele disse isso, j� que at� mesmo eu estava confuso tentando controlar os instintos e manter a raz�o; naquele estado ele n�o iria conseguir esconder suas verdades de crian�a. Abri um sorriso sincero, levantei seu rosto para que ele pudesse me encarar olho no olho, ent�o lhe dei um beijo na boca apenas usando os l�bios. Enquanto ele abria os olhos, eu fechava os meus, e pude sentir o gosto salgado de suas l�grimas, que para mim mais pareciam um n�ctar doce.
Afastei-me um pouco de sua face, limpei suas l�grimas e suavemente disse-lhe: “E se essa pessoa que voc� ama viesse de bem longe s� porque gosta de voc�?” Ele estava em estado de choque, nunca responderia àquela pergunta, n�o precisava... Voltei ai beijo, s� que dessa vez ele fechou os olhos, ent�o pude avan�ar com a l�ngua, vagarosamente fui lambendo seus l�bios at� que eles se abrissem, passei pelos dentes e finalmente ele abriu um pouco a boca e pude massagear a ponta de sua l�ngua. Ele acordou do transe, ent�o peguei um de seus bra�os e coloquei-o ao redor de meu pesco�o, e ele fez o mesmo com o outro bra�o, estava come�ando a se soltar. Sua l�ngua j� n�o permanecia parada, e ele come�ava a aprender. Parei o beijo e perguntei-o se ele queria ir at� o fim. Ele apenas balan�ou a cabe�a afirmativamente. Eu consegui; senti-me vitorioso pois eu iria consumar carinhosamente meu amor por um guri 8 anos mais novo que eu. Bastava manter o sil�ncio, ent�o o adverti que estando na casa dos pais dele e t�o pr�ximo do quarto do irm�o ter�amos que ser discretos, e que aquilo seria um segredo s� nosso. Ele concordou, ent�o pude prosseguir. Tirei sua camisa e depois a minha. Quando fui colocar a m�o em seu short ele abaixou a cara envergonhado. Disse-lhe que n�o deveria ter vergonha nem medo, que seria muito bom e prazeroso. Ent�o fiquei de p� e tirei minha bermuda, ficando apenas com minha cueca samba-can��o a mostra, e meu p�nis quase explodindo de tes�o. Deitei-me ao seu lado e me cobri com a coberta, propus que ele fizesse o mesmo, e assim ele o fez. Tirou a bermuda e eu vi que ele n�o estava usando cueca, como eu j� imaginava pois eu notava que ele nunca usava, e j� estava com seu pintinho bem duro. Deitou de frente pra mim dentro da coberta e come�amos novamente o beijo. S� que dessa vez minhas m�os j� percorriam seu corpo. Eu alisava seu rosto, suas costas, devagar desci para a bundinha linda e apertava levemente, e ele n�o reagia, coloquei minha m�o em sua barriga e fui descendo calmamente, quando toquei em seu pinto ele reagiu num espanto, e tentou se afastar do beijo. N�o deixei, continuei a explorar sua boca com minha l�ngua enquanto massageava seu p�nis, eu podia ver pela sua cara que ele estava gostando, at� mesmo relaxou e deixou eu fazer o servi�o. Enquanto eu beijava-o, ele coloca a m�o esquerda sobre minha barriga e timidamente come�a a descer. Deixei. Quando ele finalmente chega onde ele queria, a m�o levemente apoiada no meu mastro, para um pouco, hesita e finalmente fecha sua m�ozinha suavemente ao redor do meu p�nis ainda envolto na cueca. Interrompi o beijo e perguntei-o se ele queria ver. S-Sim. Pedi que soltasse meu pau para que eu pudesse tirar a cueca, ele n�o tirou, me pareceu paralisado, acho que ele j� tinha sonhado com essa situa��o antes, ent�o pedi mais uma vez e ele atendeu. Tirei a cueca ainda embaixo da coberta, joguei-a no meu colch�o e tirei a coberta de cima da gente. Ele j� estava sentado a essa hora, contemplando o que ele via. Meu p�nis n�o � grande, tem 19 cm, mas � um pouco grosso, circuncisado e com uma cabe�a, ou glande, grande e vermelho rosado, e sem nenhuma curvatura ou defeito. Perguntei se ele j� tinha visto um assim sem ser em fotos. Ele disse que n�o. Ent�o falei: “Voc� sabe que esse da� agora � seu, por que n�o come�a batendo uma punheta nele?”. Andr�, sem demora, segurou o meu pau e come�ou uma punheta lenta, um pouco sem jeito, pois ele s� estava acostumado a fazer nele mesmo, e eu j� sabia que ele batia punheta pois um de seus tios para encabul�-lo contou isso na minha frente. Ele come�ou com uma m�o, depois p�s as duas, logo em seguida retirava uma das m�os, e as vezes alisava meus p�los pubianos. Ent�o resolvi ajud�-lo. Sentei na lateral da cama, pedi para ele se ajoelhar no meu colch�o e entre as minhas pernas, e que pegasse no meu pau com apenas uma m�o, aquela em que ele se sentisse mais confort�vel. E foi com a esquerda que ele pegou o jeito. Ai como era macia e quentinha... N�o demorou muito e pedi que deitasse no meu colch�o. Dei um r�pido beijo em sua boca, desci beijando e dando lambidas em seu pesco�o, parei um pouco em seus mamilos, e desci sua barriga em beijos. Ao chegar pr�ximo ao umbigo ele j� estava se contorcendo, e colocou suas m�os em minha cabe�a. Ent�o comecei a mamar aquele pintinho de moleque, at� um pouco grande e grosso, mas n�o sei dizer medidas, nunca iria perder meu tempo naquela hora com isso. Eu colocava ele todo na boca, babava bem e voltava chupando devagar desde a base at� a cabecinha circuncisada. Depois descia e chupava o saco e lambia a regi�o entre o saco e o c�, e quando atingi o seu anelzinho apertadinho ele estremeceu. Voltei a me concentrar em seu pinto, enquanto passava o dedo na portinha do seu c� massageando-o, mas sem penetrar. Embora estivesse amando, n�o demorei muito nisso, eu s� queria ensin�-lo como fazer. Sentei-me na cama e perguntei se ele conseguiria fazer o mesmo. Ele ainda deitado, balan�ou a cabe�a afirmativamente, levantou-se devagar, posicionou-se ajoelhado entre minhas coxas, segurou meu pau pela base com a m�o esquerda, bateu uma r�pida punheta e come�ou a avan�ar devagar com a boca para o meu pau. Inicialmente ele s� colocou a pontinha dos l�bios, como quem d� um beijo, depois abriu a boca, colocou s� a pontinha da cabe�a para dentro e ainda hesitava em abocanhar de verdade. Ele ficou nisso um pouco, tirava o pau dos l�bios, voltava e colocava um pouco mais. Eu nada falei, deixei ele perder o nojo devagar. Quando ele encosta a l�ngua na ponta da cabe�a do meu pau, ele lambe o pr�-gozo e afasta a cara. Sentiu o sabor salgado e gostou! Tanto que dali ele j� come�ou a lamber a cabe�a, depois colocou na boca e abocanhou, sem jeito e deixando os dentes tocarem no meu pau. Mas ainda assim era uma del�cia, sua boca era quentinha e sua l�ngua j� passeava ao redor do meu pau. N�o sei dizer quanto tempo se passou, mas ele come�ou a evitar que os dentes pegassem no meu pau, e sua m�o que segurava a base n�o mais estava parada, come�ava a me punhetar enquanto ele chupava o que dava em sua boca. Pela cara dele e pela quantidade de baba que ele soltava, ele realmente deveria estar gostando. Naquele ritmo eu sabia que em breve iria gozar, ent�o pedi que parasse.
“O que foi?” Ele me perguntou assustado. Eu disse-lhe que queria colocar o meu pau dentro da sua bundinha. Ele ent�o deitou de barriga no meu colch�o e empinou a sua bunda para mim. Deitei por cima dele, coloquei meu pau entre suas pernas semi-abertas, dei-lhe um beijo no pesco�o e sussurrei em seu ouvido: “Quero voc� de frente pra mim. Quero ver sua carinha enquanto te como”. Ele abriu um sorriso e virou-se de barriga pra cima. Deitei-me por cima dele e come�ai a beij�-lo, posicionei suas pernas abertas para que elas abra�assem minha cintura e mantivessem seu anel no �ngulo certo para a penetra��o. Parei o beijo e falei que aquilo que �amos fazer geralmente d�i em quem est� dando a bunda pela primeira vez, mas que eu iria fazer devagar pra n�o doer e para ele se acostumar com meu pau dentro da sua bunda, e que eu faria com muito carinho. Ele concordou com a cabe�a. Ent�o voltamos ao beijo. O pau estava bem lubrificado, mas o c� de crian�a ainda virgem � muito apertado, fui for�ando a entrada bem devagar, as vezes eu at� parava o beijo pois ele parecia estar com dor. Quando a cabe�a come�ou a entrar eu vi que ele estava se contorcendo de dor, mas estava aguentando. Perguntei se devia parar. Ele disse que sim, pois do�a muito. Ent�o retirei devagar e sentei na beira da cama. “Ent�o, quer continuar de onde paramos antes?” Ele se recomp�s, ajoelhou-se entre minhas pernas e j� caiu de boca e punhetando com a m�o esquerda, enquanto a direita alisava hora minha bunda, hora meu saco peludo. Meu orgasmo j� estava prestes a chegar. Ent�o falei-lhe que iria gozar e um l�quido branco, pegajoso e salgado iria sair do meu pau, e que n�o era mijo. Perguntei se ele ia querer que eu gozasse fora da boca dele. Para minha surpresa ele disse que n�o. Disse que j� sabia que iria sair e que queria experimentar. Eu deixei. Ele continuou o boquete à sua maneira, e n�o demorou eu j� estava fechando os olhos e me contorcendo. Que orgasmo... foi maravilhoso e extremamente prazeroso, e o melhor que foi com uma pessoa que eu realmente amava. Quando os jatos come�aram a encher sua boca ele s� se manteve parado e deixando que eles fossem saindo do meu pau. Quando eu terminei, ele tirou a boca do pau, manteve a cabe�a baixa e a boca cheia e fechada por alguns segundos, ent�o levantou-se e correu para o banheiro do quarto. Fui atr�s dele e o vi cuspindo tudo na pia. Ele lavou a boca, virou-se pra mim e disse: “Desculpa, eu queria engolir mas...” antes que ele terminasse eu sorri de felicidade e falei: “Eu sei, ficou com nojo. N�o se preocupe, voc� foi demais para a sua primeira vez, Vamos nos limpar e nos preparar para dormir.” Trocamos mais algumas palavras no banheiro enquanto nos limp�vamos, ele ainda deu uma �ltima r�pida chupada no meu pau antes que eu o limpasse para tirar o gozo que restou, isso foi bom pois ele iria se acostumar com o sabor. No caminho para o colch�o, lembrei que tinha esquecido de trancar a porta e gelei, mas felizmente nada aconteceu. Deitamos juntos no colch�o, ent�o lembrei que ele n�o tinha gozado. Ent�o fiz o meu servi�o da maneira que sei fazer e ele teve o seu orgasmo seco. Nos beijamos mais um pouco e conversamos abra�ados. Disse-lhe que j� era hora de dormir e carreguei-o ainda acordado para a cama, dei um beijo de boa noite, e ele disse: “Eriol, eu te amo... boa noite”. Voltei para meu colch�o feliz e satisfeito, aquele tinha sido o melhor momento de minha vida, e tamb�m um dos mais tristes, pois eu sabia que em alguns dias eu teria que ir embora, e talvez demorasse muito para v�-lo, ou talvez nunca mais o veria.
No outro dia n�s agimos como se nada tivesse acontecido, mas est�vamos muito mais �ntimos. Ningu�m suspeitou. E depois dessa, nos tivemos outras experi�ncias que pretendo partilh�-las, onde eu consegui penetrar o cuzinho de Andr�. Agora sim, ele era o meu guri, e para mim ele era um desenho de Deus.
Agrade�o a todos que tiveram a paci�ncia de ler at� o fim, e espero que depois desse longu�ssimo relato, e depois de terem que ler toda a parte rom�nticaladainha da hist�ria, tenham aproveitado e gostado. Muita gente gosta de pular a parte do romance em si, mas eu achei que eu deveria partilhar de todo meu trabalho que tive para finalmente conseguir consumar o meu amor pelo meu guri. Quem quiser entrar em contato comigo basta enviar um e-mail para [email protected] eou me adicionar no MSN [email protected] . Eu ainda tenho 19 anos, ou seja, essa minha experi�ncia aconteceu recentemente. Quem tiver 19 anos ou menos, sem restri��es, ou que conhecer algu�m nessa faixa et�ria e for de qualquer Estado e quiser ter alguma rela��o virtual ou real comigo, � s� entrar em contato. E estou aberto a amizades de qualquer idade tamb�m, basta contactar. Obrigado, e espero ansiosamente por coment�rios.