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DOM GRISALHO- QUANDO O CONHECI

Quando o conheci- O primeiro encontrorn bianca_serva{D.G.}rnrnColeira - Uma coleira � posta ou dada em um relacionamento como um profundo s�mbolo de entrega. O encoleirado � considerado como propriedade daquele que lhe d� a coleira. O ideal � conter as iniciais daquele que "possui" o encoleirado.rnrn Meu nome � bianca, batizada com um novo apelido pelo meu DONO e conhecida por alguns poucos como bianca_serva (mas para Ele sou bianca vadia, devassa, rsrsrsrs). Quase ningu�m sabe da felicidade que � minha vida, apenas aqueles que vierem a ter contato comigo no BDSM que ter�o um id�ia de quem sou e que esse � meu nick. Bem, essa � minha hist�ria, totalmente verdadeira. Vou contar a voc�s de como foi a primeira sess�o com o meu hoje DONO: DOM GRISALHO, e de quem, honrosamente, recebi a COLEIRA. Talvez alguma coisa eu tenha esquecido, porque foi t�o excepcional nosso encontro, e eu estava t�o ligada em meu Senhor, que com certeza omitirei algum detalhe por n�o lembrar-me. Afirmo a quem ler este meu depoimento ver� que tudo fa�o e farei para que eu glorifique meu DONO e fique portando sua magn�fica inscri��o em meu pesco�o, dedicando-me totalmente a ser a melhor SERVA que Ele j� teve, custe-me o que custar.rn Ap�s nos conhecermos pelo UOL bate papo, onde fui busc�-lo, isso mesmo busc�-lo: porque, t�o logo viemos a teclar pelo site de conversas mantido pelo UOL, Ele lan�ou-me um convite muito tentador para adicion�-lo em meu rol de amigos e viemos a teclar pelo Messenger (MSN) para nos conhecer melhor e posso afirmar: eu fui completamente subjugada por Ele, em poucas conversas, sua for�a de atra��o foi imensa, algo que nunca havia acontecido em minha vida anteriormente e, posteriormente comecei a receber seus e-mails maravilhosos, com contos excitantes, reflexos e estudos sobre o BDSM, que quase nada conhecia. Em uma de nossas primeiras vezes que teclamos o meu hoje Senhor disse-me que eu j� era dele, faltava apenas a minha aproxima��o a Ele e reconhe�o-o estava cert�ssimo como sempre, ali�s. E eu digo: sou hoje uma mulher extremamente feliz, tenho um DONO maravilhoso que preenche tudo que eu preciso e necessito. rn N�s convers�vamos j� h� algum tempo pelo MSN e por e-mail?s, pela webcam tivemos momentos extraordinariamente indescrit�veis que somente eu sei como foram prazerosos ao extremo. J� havia exposto a Ele todos meus desejos, meus segredos mais �ntimos, e com meu Senhor vim a descobrir coisas que n�o faziam parte das minhas fantasias, mas que no momento que Ele as sugeriu, ao longo dos dias vieram e mudaram meu jeito de ver e, sentir que elas s�o o que quero e desejo: hoje sou uma ferramenta de SERVIR ao meu querido DOM. Esse estado delicioso de submiss�o e, que eu n�o conhecia, � a forma mais gloriosa que pode uma mulher imaginar-se, mais que nunca eu sei disso; n�o tinha pleno conhecimento que era assim e que atrav�s de meu amado Senhor tornaram-se a parte mais importante de minha vida: ser SERVA ou ESCRAVA, como queiram, embora eu prefira a primeira denomina��o. rn Sobre meu DONO, quase nada sabia ou conhecia sobre sua vida particular e profissional, para mim ele era "Dom Grisalho", e isto me bastava; quanto a mim, era a sua cadela, pois esse era o meu destino, o meu glorioso lugar.rn Quando foi da vontade do meu Senhor, ap�s eu conseguir superar algumas dificuldades s�rias de ordem particular no meu mundinho ?baunilha?, DOM GRISALHO achou de que j� est�vamos prontos para nos conhecermos de forma REAL. Determinou-me que estava na hora de estarmos juntos fisicamente, que eu j� estava apta a servi-lo, segundo seu parecer. Com extrema alegria e com o cora��o palpitando recebi a sua convoca��o, Ele marcou o dia em que seria a nossa primeira e maravilhosa sess�o, ainda demoraria quase um m�s depois de sua convoca��o, eu apenas procurei adaptar o nosso encontro aos meus afazeres particulares, para dar ao meu Senhor minha completa aten��o. Comecei a mentalizar para conseguir fazer com que o nosso encontro desse tudo certo. Recebi por e-mail instru��es detalhadas de como me portar, me vestir, como ser verdadeiramente a Escrava de meu Senhor. rn Foi um m�s de completa ansiedade, contando v�rias vezes os dias que faltavam para nosso encontro. Mas sei que foi esse tempo de espera foi bom e necess�rio, porque o conheci melhor, aprendi seus gostos, desejos, satisfa��es e consequentemente poderia servi-lo bem melhor. rn Chegou enfim o dia, em que eu pertenceria ao meu Senhor. No dia marcado, ap�s uma noite atribulada (n�o sabia se ele me aprovaria ou n�o, minha mente fixada em ser apenas a cadela D?Ele, ali�s, s� pensava nisso), estava tr�mula, quase n�o havia dormido na noite anterior, a ansiedade me dominava por completo. Eu fui de �nibus de minha cidade at� a capital de S�o Paulo, local marcado por Ele. Cheguei à rodovi�ria da grande metr�pole, na esta��o Tiet�. Devo dizer a voc�s que o meu Senhor por uma concess�o especial a mim, pela obedi�ncia que lhe dediquei at� agora e que com todas as minhas for�as continuarei lhe dando, eu sei que meu DOM GRISALHO foi ao meu encontro com o intuito principal para verificar se eu preencho o que Ele espera que eu seja: uma SERVA que lhe d� a SUBMISS�O, o PRAZER e os CARINHOS que ele tanto necessita e espera de uma ESCRAVA e merecidamente deve ter e, eu desejo do fundo de meu cora��o que possa dar-lhe.rn Eu o aguardava usando uma roupa bem discreta, um vestido leve, solto, com meias de nylon de cor preta (bem safadinha por sinal) e com ligas prendendo-as, sem lingerie alguma revelando minha completa subservi�ncia. Estava ainda de sapatos quase sem saltos e mantinha a cabe�a baixa, sempre seguindo suas instru��es, que me foram bem claras. Respirava descompassadamente, nervosa, pensando no quanto minha vida ia mudar. Meu Senhor estava chegando para tomar posse do que era D?Ele. E nada mais, em minha vida, seria como antes. Pensava a todo instante: ser� que Ele vir�, ser� que n�o gostou de mim vendo-me à dist�ncia, alternava momentos de extrema alegria e de ansiedade. Apreensiva, curiosa, excitada, tudo se misturava na minha cabe�a, enquanto aguardava a chegada do encontro com meu DONO. Achei-me uma louca em alguns momentos, em outros uma ?felizarda? por Ele ter-me aceito, mas n�o ia desistir, j� que h� tempos eu queria estar como uma submissa e o desejava demais como meu Senhor e Dono para iniciar-me no bdsm. Queria fazer tudo, experimentar tudo, sem pudores. E comecei a lembrar de nossos papos quando tecl�vamos, quando disse-lhe que j� era D?Ele e, recordei como ficava excitada, rss... At� que...rn - bianca... ouvi meu nome. rn Distra�da em meus pensamentos, nem percebi quando ao descer do �nibus, senti um homem que parou ao meu lado, assustei-me com o barulho da aproxima��o. Senti meu corpo estremecer, me virei e em �xtase, deslumbrada... Olhei para aquele homem e reconheci o meu DONO, na hora um friozinho no est�mago me fez encolher. Fiquei est�tica, esperando uma atitude ordenadora D?Ele. Eu at�nita n�o sabia sequer expressar qualquer rea��o. Finalmente o via fisicamente e fiquei tomada de forte emo��o, incontinente beijei sua m�o, em sinal de profundo respeito, conforme j� sabia que assim deveria agir, e respeitosamente murmurei: meu Senhor. Em resposta Ele segurou-me pelos cabelos, com relativa for�a e beijou minha boca. Devagar olhou meu rosto, meu corpo... Senti-me nua. Depois com uma fei��o s�ria... disse: - bianca � isto o que voc� deseja? Ser minha SERVA VADIA? Por que de agora em diante, se prosseguir n�o ter� volta. - Sim Senhor, disse sem pensar duas vezes...rn Eu o segui, a alguma dist�ncia, pois sou um ser inferior a ele, deveria ficar aguardando o que fazer, quando Ele ordenasse. Fomos em dire��o à plataforma onde ficavam os taxis. No meio do caminho para sairmos da rodovi�ria, gentilmente Ele me ofereceu e eu segurei seu bra�o. Caminhamos at� o taxi que estava mais pr�ximo. Reparei que olhou para os lados, observando se tinha algu�m, mas como poucos estavam no sagu�o da rodovi�ria naquela hora. Ele voltou para perto de mim, e sem o taxista reparar, segurou meus cabelos e puxando-me entrei no carro, sem nem tentar reclamar... rsss. Ele era o meu Senhor e eu sabia disso, fiquei excitada com a situa��o. Medo e tes�o misturavam-se. O p�nico teimava em aparecer. Tentei levantar, mas ele segurou-me com for�a. Estava apavorada, com medo, mas percebia que a partir daquele momento... O que eu sentia ou queria, n�o interessava mais. Era apenas uma m�sera escrava, propriedade D?Ele, para ser usada da forma que assim desejasse. rn Dirigimo-nos ao hotel j� previamente marcado por DOM GRISALHO, aonde conversar�amos da forma que eu deveria ser e portar-me, ainda que atribui��es tivesse - instru��es gerais e v�rias outras d�vidas que eu as tinha, pois para mim era tudo completamente novo, apenas tinha visto alguns sites e conversado e recebendo textos de meu Senhor. Durante o caminho, sem nada dizer, apenas fui ao seu lado, admirando-o, sentindo sua for�a a dominar-me paulatinamente. No trajeto senti a m�o D?Ele vasculhando minha intimidade, verificando se havia seguido suas ordens: estar sem calcinha. Fiquei feliz, cumprira o que me determinar� e Ele o comprovou.rn Meu DONO indagou-me se tinha d�vidas ou perguntas a fazer, eu n�o sabia nem o que falar, Ele disse-me que seria interessante que fossemos a um canto do restaurante do hotel onde tomar�amos o nosso caf�-da-manh� para conversarmos melhor. Assim fizemos, l� chegando gentilmente puxou a cadeira para que eu sentasse e pediu-me que fal�ssemos baixo sem ningu�m ouvir, pois acaso o tom fosse um pouco mais alto, talvez ouvissem e poderiam interpretar erradamente o que para n�s era t�o natural. Respondi que ficava a sua disposi��o para fazer o que quisesse. Meio contrariada, mas sem meu Senhor notar (assim espero), estava ansiosa demais para ser usada. Ele parece-me que propositadamente alongou nosso bate-papo inicial e digo a voc�s: fiquei ainda mais apaixonada, Ele era encantador, maravilhoso, charmoso, inteligente, muito mais do que pensava que fosse. Colocou-me de forma direta e bem simples o que esperava de mim e levantou-se... eu apenas o segui para o local mais intimo que tanto ansiava ir.rn O hotel ficava no centro de S�o Paulo, bastante satisfat�rio, familiar, reserva j� feita, registrados por Ele como marido e mulher. Eu tremia, pois fazia mil conjecturas em minha cabe�a. Recebemos as chaves e subimos por um elevador, e ap�s a sa�da do mensageiro que nos ajudou com as malas, à porta recebi as �ltimas instru��es, de como deveria portar-me e tomei conhecimento da safeword (uma ferramenta de comunica��o entre n�s, uma palavra de seguran�a estabelecida antes de iniciar-se uma sess�o, que ser� dita para que se interrompa a pr�tica, caso ela se torna intensamente desagrad�vel para mim, sua escrava). A palavra foi muito sugestiva e que eu n�o gostaria de usar e n�o a usei realmente, a palavra era ?SOU INUTIL?.rn Com o cora��o aos pulos, ao entrarmos no quarto, fiz o que j� sabia que era para fazer, seguindo sua ordem: abaixei-me, retirei seus sapatos e meias e lambi seus p�s, devagar, gostoso, um a um, como forma de demonstrar minha submiss�o. Depois, ap�s Ele estar satisfeito, fiquei de frente aguardando o pr�ximo passo, e sendo por ele ordenada fui ao canto do quarto, de costas e de p�, com os olhos cabisbaixos, aguardando suas instru��es, como deveria, ali�s. Ele, em sil�ncio, sentado à cama, pude sentir que me analisou. Foram minutos cruciais para mim.rn Ap�s algum tempo, que n�o sei determinar quanto, com muito medo, pois n�o sabia se estava aprovada ou n�o, por sua ordem, tirei minha roupa, uma a uma, bem devagar, de forma bem sensual. Ap�s tirar a �ltima pe�a autorizada, fiquei apenas com a meia de nylon transparente e a respectiva liga preta, que comprei em raz�o de suas instru��es, colocou-me de costas na parede. Sentia que Ele estava olhando meu corpo, sabia que a minha bundinha era alvo de seus olhares. rn Minutos depois, meu DONO aproximou-se e come�ou a passar a m�o em todo meu ser. Eu tremia todinha, sem saber o que viria depois. Encostou-me na parede e deslizou as m�os no meu peito e ap�s alguns instantes, apertou os biquinhos dos meus mamilos, inicialmente bem devagar, suave, bem gostoso e posteriormente mais forte, dizendo-me que eu era sua vadia, sua puta. Depois, com for�a, desceu at� minha barriga e o senti passando, deu-me uma palmada que ardeu, tentei olhar para baixo, mas sua m�o apertando meu pesco�o sufocava-me e impedia qualquer gesto al�m de gemidos. Eu n�o conseguia falar porque estava cheia de tes�o, medo, dor e isso excitava-me demais. Por�m, fiquei com muita vergonha quando ele passou a m�o entre minhas pernas e sentiu minha bucetinha molhada e esbo�ando um sorriso falou: - bianca, cadela safada, voc� est� gostando...Vadia... Estava em completo estado de letargia e intensa alegria interna, queria que Ele me usasse como lhe aprouvesse. Uma dor bem gostosa quando me apertava as tetas, mas queria que fosse usada da forma que quisesse, estava sendo testada e eu n�o queria ser reprovada de forma alguma. rn Meu Senhor mandou-me ficar de quatro, e como serva que sou, comecei a venerar seus p�s, beijando-os novamente, lambendo-os, como uma cadelinha feliz em saudar seu Senhor. Inclino-me, com cuidado para que tenha uma vis�o agrad�vel da bundinha que agora Lhe pertence, e beijo mais uma vez seus p�s com devo��o. � um momento �nico para mim. Deixo-me tomar por essa sensa��o e sinto toda minha submiss�o por esse Homem que me tomou para si. Um calor no corpo e todos meus receios tolos, se acaso ainda existisse, desapareciam naqueles momentos.rn Meu Dono mandou que eu pegasse algo no bolso lateral de sua mala. Fui de quatro, abri o z�per com a boca e estremeci ao avistar o cinto de couro, eu sabia que seria castigada por erros cometidos anteriormente, n�o os sabia quais eram especificadamente, mas que os merecia, com toda certeza os merecia, disso n�o tinha d�vidas alguma. Peguei o cinto com a boca com certa dificuldade, entreguei colocando-os aos p�s do meu Senhor e silenciosamente me dirigi à cama, onde fiquei de joelhos, aguardando. Recebi a seguinte ordem, de forma bem imperativa: bianca empina a bunda para apanhar. Passaram-se alguns segundos ou minutos n�o sei dizer, onde eu sentia meu corpo tremulo e excitado, pois sabia o quanto meu Senhor podia ser severo, e ao mesmo tempo, ansiosa pela corre��o que me era t�o necess�ria e que nunca havia recebido em toda minha vida, nem de meus pais quando crian�a. A primeira cintada me pegou de surpresa e eu deixei escapar um grito, me arrependendo em seguida, pois sabia que meu Senhor consideraria aquilo uma falha.rn - Quieta bianca, vai aguentar mais tr�s cintadas em silencio absoluto, ser� castigada pelos seus erros de n�o tratar-me como deveria, às vezes que tecl�vamos.rn Uma a uma, tentando lembrar-me de quando errei para Ele, senti as cintadas percorrendo minhas n�degas, consegui ficar em sil�ncio, mas l�grimas desciam pelo meu rosto, como demonstra��o de dor e devo��o ao meu querido Senhor. Levantou-me, e inesperadamente recebi um beijo maravilhoso. Seus l�bios sorveram os meus como uma ben��o. Comprovava mais uma vez que realmente valia a pena estar com meu Senhor.rn T�nhamos combinado que Ele faria o que quisesse comigo. Ao final do delicioso beijo, fiquei em �xtase, me fez ficar ajoelhada em cima da cama, falando que eu era sua vadia, que faria o que imaginava e eu n�o reclamasse. Levantou-me, puxando pelos cabelos, a� que dor, que eu n�o imaginava que estes momentos com Ele seriam t�o deliciosos pela submiss�o que queria Lhe demonstrar. Colocou inicialmente um prendedor em cada bico do seio, ao fazer vi que n�o era brincadeira, aquilo do�a, pensei em desistir usando a palavra de seguran�a, mas resisti. Depois colocou quatro em cada lado dos l�bios vaginais. Ai! Que dor!... Mas meu corpo reagia e de forma que eu n�o esperava, imediatamente fiquei molhada, estava gostando, inexplicavelmente eu queria mais e mais. Em seguida me deixou deitada de bundinha para baixo, com os pregadores, e ouvi que Ele se virou de novo, notei o barulho do risco de um f�sforo... Era uma vela que acendeu. E veio com elas para usar em mim. As velas que tanto medo j� me deram apenas por supor em usar em mim. Ele come�ou a pingar, devagar, paulatinamente. Deixou cair cera em minhas tetas, que ficaram super vermelhas, (minhas tetas s�o bem rosa clarinho, grandes, mas bem redondinhas) pingou em uma, depois em outra, continuou a derramar ainda mais cera, e agora em dire��o da minha vagina, e pingou v�rias gotas bem de pertinho do meu grelo... Com os ardidos da cera quente eu gemia e as l�grimas estavam a correr e correspondiam ao que Ele queria; depois virou-me e as velas continuavam a queimar e agora em minha bundinha, lugar preferido por Ele para deixar escorrer. Ele parecia n�o ligar para meu sofrimento e tinha raz�o de n�o interessar-se por mim, porque eu estou l� apenas para servi-lo. Depois de algum tempo, come�ou a puxar a cera j� dura e gelada do meu corpo... rn Continuando, meu Senhor amarrou-me com cordas que trouxe, de forma bem firme minhas m�os e p�s, em forma de ?X?, vendou-me e inesperadamente come�ou a passar gelo pelo meu corpo, tremia ao contato, mas estava excitad�ssima e com isso o prazer me comandava totalmente... Um novo cubo estava em suas m�os e tentou introduzir no meu cuzinho... N�o queria deixar e protestei mentalmente sem nada dizer a Ele (nunca fiz anal, � algo que n�o curto muito como fantasia), meu Senhor ficou bravo e mandou que eu n�o reclamasse porque sen�o iria ser pior, e continuou tentando enfiar em mim, mas n�o conseguia introduzir, eu de forma involunt�ria fechava o cuzinho, Ele ficou alterado, gritou comigo e for�ou... A dor que eu havia sentido at� aquele momento n�o era nada comparada aquele cubo entrando pelas minhas entranhas, falou que iria colocar outro, supliquei para n�o fazer isso, mas o que consegui foi que no final estava com quatro pedras de gelo dentro de mim, falou que n�o era para deixar escapar o gelo derretido o que era imposs�vel... Naquela altura meus seios e meus l�bios vaginais latejavam terrivelmente... Pedi para tirar os prendedores, mas o Senhor n�o deixou, pois eu era muito rebelde e merecia passar por aquela depura��o pelo castigo. Apesar de tudo eu estava toda molhada... Nesta primeira experi�ncia fiquei quase meia hora com os prendedores e ganhei as quatro pedras de gelo dentro de mim... Foi dif�cil aceitar a DOR inicial e ao mesmo tempo � maravilhosa a sensa��o... Voc�s n�o fazem id�ia de como o PRAZER foi envolvendo-me, conforme fui fazendo ou deixando fazer o que meu Dom Grisalho quisesse.rn Quando Ele se cansou e j� com a minha bundinha em forma outra vez, rsrsrsrs. Digo-lhes que estava ardendo muito pouco pelo que pensei que seria a cera derramada, Ele enfiou o seu lindo membro na minha boca de uma vez, falava que eu sou uma puta (c� para n�s: sou mesmo) e foi fodendo minha boca, de repente retira-o de minha boca e sinto o jato de sua masculinidade em minha cara, Ele segurava minha cabe�a enquanto ejaculava, depois de lambuz�-la inteiramente, for�ou o seu lindo pau pra dentro em meus l�bios e, por sua ordem continuei chupando at� o mastro de meu DONO e SENHOR endurecer de novo. rn Desamarrou em seguida e puxou-me pelos cabelos, levando-me at� o banheiro, dizendo que iria dar-me um banho quente, pensei que fosse um banho de �gua, mas n�o era n�o, explicarei j�, j�. Tirei as meias de nylon, por sua ordem e sentei no vaso e, meu Senhor mandou que eu chupasse seu p�nis sem usar as m�os, como uma cadela. Afoita, comecei a chup�-lo e num determinado momento eu parei e, olhei para o meu Senhor, outro erro, senti as costas de sua m�o acertando meu rosto, ali�s, cara, cadela n�o tem rosto... Agarrou-me pelo cabelo e continuei a chupar novamente, sentia meu Senhor acelerando seus movimentos, e quando pensei que poderia sentir seu mel em meus l�bios, senti seu p�nis sendo retirado da minha boca, e empurrou-me para o Box e ajoelhada, ele demarcou sua propriedade, molhou o meu rosto, a boca, todo o corpo com ?chuva dourada?. Senti o cheiro e como era quente,... humm... e por incr�vel que possa parecer, eu sentia tes�o.. quanto mais imaginava cenas safadas, nojentas... mais excitada ficava..... N�o queria demonstrar, mas foi imposs�vel... fechei os olhos e aproveitei, sentei no ch�o e esperei ele terminar.. Naquele instante DOM GRISALHO tomou posse realmente de mim: sua chuva dourada em meu corpo, seu calor escorrendo em minha pele, em meus seios intumescidos, em meu ventre, impregnando-me com o cheiro do meu Senhor, sendo marcada naquele instante, como sua exclusiva propriedade, aquele l�quido quente e abundante selava minha aceita��o pelo meu Senhor. Ele me queria como sua CADELA, tudo correu como um momento m�gico, minha mente dava mil e uma voltas de tanta alegria, era o eu que tanto eu ansiava: ser CADELA de Dom Grisalho. Ele calou minha boca com um beijo, mordendo meu l�bio com for�a... Apertando meu rosto, beijou-me novamente e for�ou o pau at� minha garganta... ? bianca t� sentindo o que � um pau? Agora voc� j� sabe como �..... engole tudo... bianca engole o pau do teu DONO e for�ava, a entrada.....me deixando engasgada de verdade... Ligou o chuveiro....me lavando.. Enrolou meu cabelo na m�o e me arrastou at� o lado da banheira... -bianca, sua putinha!!!! Agora voc� vai aprender a ser uma cadelinha obediente e se gritar vai ser pior!!!!... Ele me soltou e disse que eu deveria lamb�-lo todo como uma cadelinha obediente. Eu tossindo, com a garganta queimando, imediatamente encostou o p� na minha boca e disse: -bianca lambe teu DONO!!! Obedeci e caladinha comecei a lamber. Minha boca encheu de �gua, de tes�o e eu n�o s� lambia, mas sugava, chupava, mordia bem devagar. rn A urina, no BDSM, tem o significado de marcar a propriedade, quando despejada tem o sentido do DOM tomar para si a sua nova protegida. Agora eu sabia que realmente Dom Grisalho me tomava como sua e aceitava-me. Urinar em algu�m � algo realmente muito �ntimo; o jato de urina que eu recebia � uma parte de meu Dono, quente e molhada. � gostoso de sentir, � inebriante, pois ela foi expelida pelo membro Dele. Eu sabia que se n�o aceitasse receber seu certificado de aceita��o, presente t�o intimo, era sinal de desobedi�ncia e deveria ser punida por isso. Conhecidamente segura, a urina � essencialmente est�ril, somente bem me faria.rn Extasiada fiquei, era uma situa��o diferente para mim, nunca tinha sido t�o humilhada e ao mesmo tempo me sentia privilegiada por ter sido escolhida. Situa��o inusitada, nunca pensada por mim. Ao terminar seu jorro amarelo, meu Senhor me deixou no ch�o, lambuzada, ligou o chuveiro, me colocando de quatro, me lavou, me esfregou, pois eu estava imunda segundo ele, mas muito feliz j� que realizei meu desejo: ser aceita por DOM GRISALHO como sua ESCRAVA. Depois, com os olhos cabisbaixos, continuei de quatro no banheiro, molhada esperando ele se banhar. Em seguida, levantou-me e empurrou-me para dentro do Box.... L� dentro, me abra�ou, passou a l�ngua na minha cara e eu.... sentindo aquele corpo de homem... completamente nu era excitante... Apertou-me, beijou-me e olhando para Ele disse-lhe que h� tempos sonhava com isso, sua m�o come�ou a apertar minhas tetas, a nossa respira��o mudou e Ele ?n�o sei por que?, empurrou-me e disse que aguardasse um pouco mais ainda, colocou o sabonete na minha m�o e eu passei bem devagar naquele corpo que eu imaginava usando, penetrando em meu corpo, todas as noites e olhando cada detalhe, cada contorno...acariciei... toquei... desejei... Depois me mostrou a toalha e ordenou que enxugasse o corpo dele e eu obedecendo, delicadamente sequei cada parte do seu corpo.rn Voltando para o quarto, nem falou, apenas sussurrou, ordenando que eu ficasse outra vez de quatro. Eu sentia vontade de obedecer, mas a minha mania de provocar superou e n�o obedeci. Puxando-me pelos cabelos, me fez ajoelhar e esfregou meu rosto no seu corpo, fazendo-me sentir como estava duro o seu membro. For�ou-me mais ainda at� eu encostar minha cabe�a no ch�o e a raspou com for�a, apertando meu rosto falou... -Quem eu sou???? O que eu sou teu? E voc� o que �????? Eu com a minha m�o tentava tirar as m�os do meu Dono do meu rosto, mas foi em v�o, cada vez que eu n�o respondia o que Ele perguntava, apertava mais ainda, at� eu gritar que era meu DONO, meu SENHOR e eu era a escrava dele, uma cadelinha putinha que estava ali apenas para servi-lo. Soltou-me e disse que agora eu n�o precisava mais ficar de quatro, porque Ele ia punir minha rebeldia. Gelei... e apelei com muito medo a clem�ncia ?por favor Senhor, � o nosso primeiro encontro?.....rn O momento que eu mais esperava finalmente acontecera, e agora teria o complemento, Ele ordena que eu fa�a meu juramento de entrega, de forma solene: Ajoelho-me ante meu Dono, Dom Grisalho, para receber minha coleira, pois j� tinha tido o privil�gio de sentir o seu sabor. Meu Senhor me encoleira e de cabe�a baixa observo seus p�s para enquanto Ele discorre do que � servir para si, o que � importante para Ele e o que espera de mim. N�o me lembro das palavras com nitidez, mas de me deixar tomar pela sua voz firme. Para que tudo ficasse ainda mais solene assinei meu Contrato de Servid�o, documento pelo qual eu passava no papel a condi��o que ora eu assumia: bianca_serva, escrava de DOM GRISALHO.rn Ele me puxa pela guia e me leva ao quarto, de frente para o espelho manda que eu me olhe de quatro de coleira levada pela guia. Eu bianca_serva, estava e me via completamente nua. Nunca me senti t�o feliz. Estava no meu lugar. Sentia meu sexo molhar. Em seguida me d� um solene tapa na cara, para satisfazer seu EGO. Eu esquecera e deixara a m�o cair ao lado do corpo. A cara queima, n�o de dor, mas vergonha por ter errado em algo t�o simples. Molho-me mais e mais, incr�vel como isso acontece na frente de meu DONO. rn Meu Senhor me puxa pela guia e me leva à cama. Manda-me ficar de quatro sobre esta e abrir bem as pernas e come�a a me examinar. Diz: bianca a minha vadia j� est� toda molhada. E sinto seus dedos a me tocar, penetrar, devassar. De costas, senti meu Dono me tocar com delicadeza. Ele me presenteia com uma lambida refrescante em cada n�dega, chegando ao meu cuzinho que abria como uma rosa, feliz, alegre e satisfeita. Ele disse-me: Muito bem minha cadela, estou gostando de ver sua forma de Servir-me. Ouvir isso me encheu de alegria, porque realmente eu estava me esfor�ando para atend�-lo o melhor poss�vel. rn Continuei a sentir suas m�os em meus quadris e o importante para mim aconteceu: seu membro a penetrar minha buceta. Del�cia, o que tanto ansiava aconteceu. Meu Senhor estava tomando o que era dele. Seu pau entrava e sa�a. E eu sentia-me mais e mais d?Ele. Metia seu membro em minha buceta que eu sentia escorrer. Posso afirmar que esse momento foi tudo que eu j� imaginava: DELICIOSO. J� tive namorados, mas eles nunca me deram o PRAZER que meu DONO me ofertava. Ele me mandou empinar minha mais ainda bundinha para Ele. O senti brincar com os dedos o meu cuzinho, colocando umas bolinhas, que vim, a saber, que se chamavam tailandesas, Ele que trouxera e que eu nunca vira ou usara, enfiava uma a uma. E quando, ainda de quatro, retirou as bolinhas, fui às nuvens de t�o gostoso que era. N�o tinha id�ia das sensa��es que tinha. Meu Senhor brincava como queria, eu sentia arrepios pelo corpo e n�o podia gozar. Ele continuou brincando com meus orif�cios como bem quis. Num determinado momento, meu Dom me mandou ficar na mesma posi��o que estava at� o momento. Falou-me para parar de manha, tentei me controlar, gemi novamente. Vou te colocar isso, para voc� aprender e colocou-me o gagball (morda�a com bola). Retornei a posi��o e O senti me penetrar impiedosamente. Meu Senhor me tomava e tudo que eu pensava era que sou d?Ele, sou d?Ele. Puxava-me pela coleira e fodia com vontade, cadela que � cadela tem que entregar-se por completo ao Dono. E fodia, eu gemia, Vai parar de fazer esc�ndalos ou quer que outro venha te foder? Quer vadia? Eu balbuciava da forma que conseguia: N�o meu Senhor, tenha piedade, sou sua, fa�a o que quiser. E Ele me fodendo. Mandou que eu me tocasse. E nesse meio tempo dizia: fique quieta! E continuou a foder-me, minha mente desligou. Tudo que eu sentia era meu Senhor me tomando. Sou bianca a vadia e como escrava me submetia. A serva vadia que eu sou. Eu s� queria agradar. Quanto mais Ele for�ava, mais do�a e mais Sua eu me sentia. Eu era D?Ele. E finalmente fui autorizada a gozar. O gozo mais espetacular em toda minha vida, nunca tinha sido t�o intenso...... o melhor presente que eu j� tivera, at� ent�o.rn Meu Senhor se levantou, permaneci deitada. Meu corpo ainda tremia de tanto tes�o. Quando retornou, meu Dono se deitou e mandou que eu massageasse seus p�s e os lambesse. Fiz com gosto, cada cent�metro, cada dedo. Adoro estar sob seus p�s. Depois de relaxado mandou que o chupasse mais uma vez, comecei a faz�-lo, lambia todo o seu comprimento, lambia com cuidado seu escroto, seu saco. Aprendi a adorar a chupar meu Senhor, venero receb�-lo em minha boca. Disse-me: se prepare para receber meu n�ctar. rn O gosto de meu Senhor, o gosto pelo qual fiz meu juramento de servir a Ele. Ele me manda chup�-lo. Eu o fa�o com fome. E sinto seu membro crescer em minha boca. Eu chupei, lambi como uma crian�a feliz com seu pirulito - Preparei-me, e O recebi em minha boca. Beijei seu p�nis com cuidado para dar-lhe apenas PRAZER, e no momento m�ximo de seu estupor, meu Senhor derramou seu mel branco em minha cara sedenta. Apreciei cada gota, sentindo-me premiada por merecer o gozo do meu Senhor, eu podia apenas agradec�-lo por toda essa felicidade que sentia naqueles instantes com Ele. rn Logo depois, Ele amarrou minhas pernas e bra�os, deixando-os bem abertos. Disse que iria me reexaminar, olhar cada peda�o do meu corpo e que a sess�o n�o tinha acabado. Foi para o meu lado e come�ou a esfregar o pau na minha boca, l�ngua... e com a m�o come�ou a alisar e apertar, meu peito, bucetinha e colocou uns prendedores de metal que doeu demais nos meus biquinhos e depois meu pr�mio: abriu minhas pernas e come�ou uma deliciosa chupada. Chupou minha xaninha com muita vontade, pude sentir sua l�ngua quente me invadindo, me lambendo, me comendo, fazia com tanta maestria, fiquei muito mais excitada do que estava antes, Ele percebeu porque disse que estava muito melecada. Enquanto era chupada, seu dedo entrava e saia da minha xaninha, eu gemia loucamente, minhas pernas ficaram tr�mulas, chupou-me como nunca ningu�m havia feito..... Disse-me que o oral que me fizera era o presente pela minha performance de todo o dianoite, rsrsrsrsrsrs............ Gozei como louca na boca de meu Senhor.rn Meu Senhor deitou-se e se preparou para dormir. - Vou descansar bianca cadela - disse-me, com sua voz grave - fique quieta e adorme�a sentindo o cheiro e o sabor do meu mel em voc�.rn Dizendo isso, relaxou na cama e me deixou ali, com o bumbum ardendo do castigo anterior, o corpo lambuzado e completamente feliz por finalmente pertencer a ele.rn Satisfeita, olhando extasiada para ele, pensei ? Aqui, eu afirmo: eu, bianca, sou sua serva, meu Senhor DOM GRISALHO, para seu prazer e sua vontade, meu corpo e minha alma, tudo que sou � seu, fa�a tudo que desejar.rn Fui arrumar o quarto. Recolher tudo que havia sido usado em mim. A cada pe�a que eu juntava, fixava a lembran�a do prazer me correndo o corpo. Desliguei a m�sica. Apaguei as luzes. Meu Senhor me convidou a deitar-me de costas, ambos nus, ele grudado em mim, que del�cia. Estava pronta para o caso d?Ele querer usar-me a noite. E assim foi. Uma noite em que fui usada conforme Ele bem o quis. Quando acordou, a sess�o continuou, com plena satisfa��o de meu DONO... rn Sou uma mulher extremamente satisfeita e feliz, por nada abrirei m�o de pertencer ao meu DONO: DOM GRISALHO. Afirmo sem medo de errar que somente aquelas que t�m um DONO maravilhoso como o meu, poder�o definir a sensa��o maravilhosa que o BDSM nos deixa ao SERVIR. Hoje eu sei a vida grandiosa que levo, tendo um verdadeiro Homem a quem eu possa dar toda minha gratid�o e dedica��o poss�vel em sua honra.rnSou feliz, sou bianca ? serva e vadia de DOM GRISALHO. Ele � minha luz, minha vida, minha exist�ncia.rn.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.rnPara voc�s saberem como penso:rn- Ser submissa � confiar que seu Senhor s� lhe quer o bem.rn- Ser submissa � sentir que seu Senhor conhece e entende voc�rn- Ser Submissa � ser ......rn- Do Homem que toca e possui meu corpo quando ele quiser sem pedirrn- Do Homem que me transforma e me conduz rn- Do Homem que mostra um mundo de prazerrn- Quando meu Dono estiver me corrigindo est� me amandorn- Saber que meu Dono me tortura mas vai me proteger mais que qualquer outra pessoarn- Ser Submissa � n�o se defender e aceitar a tudo diante daquele que me possuirn- � esquecer de tudo e se entregar para receber os prazeres que seu mestre lhe proporcionarrn- � implorar pelas marcas deixadas no corpo me fazendo lembrar com orgulho que tenho um Donorn- � ser livre para conhecer e ir para onde quiser mas desejar e gostar que meu Homem me prenda aos seus p�s e suas decis�esrn- Ser Submissa n�o � fazer aquilo que n�o se queirarn- � me permitir ser do meu Senhor.rn- Porque o que eu quero � o que meu Dono querrn- Porque minha felicidade pertence ao meu Donorn- � estar totalmente aberta e aceitar que meu Dono saiba o que penso o que sinto e Conhecer meu corpo todo sem esconder nadarn- Adorar a ele, amar sem medidas, ser somente dele e desejar a todo momento o meu Dono e Senhorrn- Meu corpo, minha mente, minha alma e meus desejos n�o s�o meus, s�o do meu Dono e estou realizada por isso.rn.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.rnSe desejar entrar em contato com d�vidas, informar-se sobre o BDSM eou receber outros contos de minha autoria, entre em contato atrav�s do e-mail: [email protected] - ficarei satisfeito por poder mostrar-lhe meus trabalhos e, quem sabe sermos amigos.rnrnrnrn

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