Bom, nossa historia tem inicio quando nosso her�i depara-se com uma aldeia deserta, por isso, empunha sua espada, mas ao percorrer v�rias vezes a aldeia, certifica-se de que n�o existe uma alma viva. De repente, uma porta atr�s de si se abre e instintivamente, ele aguarda o ataque de seu inimigo. Todavia, depara-se com uma velha, que assustada implora pela vida. Mesmo vendo o estado de p�nico da anci�, o Adriano exige uma explica��o e a velha lhe diz: “Um bando de bandidos. Foram vistos nas redondezas. Por isso, todos os moradores figuram, apavorados!”. E o Adriano pergunta: “E voc� velha, porque tamb�m n�o fugiu?”. E a velha respondeu: “Sou sozinha no mundo. Fui deixada para tr�s!” e o Adriano disse: “Ta certo, mas estou viajando a dias, tenho fome e sede!” e a velha respondeu: “Entre Adriano, minha casa � modesta, mas ser� de bom uso!”. Enquanto o Adriano devorava um frango assado, a velha lhe preparava algo para beber. Entretanto, o Adriano nem desconfiava que aquela inocente velha, era na realidade a feiticeira Malprossy. Depois de saciar sua fome, o Adriano bebeu compulsivamente por horas, mas de repente, um calor come�ou a consumi-lo de tamanha intensidade, que mal se levantou e j� retirou seu suti� e ao tocar em seus mamilos, soltou v�rios gemidos. Em seguida, livrou-se do tapa sexo e ap�s relutar por alguns segundos, tamb�m do espada flamejante. Por alguns minutos, ele ficou ali em p�, curvado para frente, com uma m�o enfiada no meio das pernas, a outra m�o acariciando os seus seios e gemendo baixinho. A seguir, atirou-se ao ch�o e come�ou a esfregar o seu grelinho com bastante intensidade, a tal ponto que ao dobrar o dorso, jogou a cabe�a para tr�s e ap�s gemer alto, disse: “Aiii ... que sensa��o ... Aiii ... � insuport�vel ... Aiii ... Vou morrer!”. Nesse momento, a velha come�ou a soletrar um c�ndido e de repente, duas mulheres masculinizadas se materializaram ao seu lado e ent�o, ambas caminharam em dire��o ao indefeso Adriano. Uma delas, j� se divertia com os seios do Adriano, pois enquanto chupava um mamilo, suas m�os acariciavam todo o seu busto. J� a outra, agachou-se e ap�s escancarar as pernas do guerreiro, caiu de boca em sua xoxota. Em consequ�ncia disso, em segundos, o Adriano soltava longos gemidos de tes�o. Porem, a velha disse para as mulheres: “Vamos, fa�am essa puta ... gemer ... bem alto ... Ahhhh ... A deixem bem louca!”. Por isso, a que estava chupando os seios do Adriano, levou uma m�o at� seu clit�ris e come�ou a esfrega-lo com extrema intensidade. A outra, abriu os seus l�bios vaginais e socou dois dedos. Logicamente, o Adriano come�ou a gritar: “Aiii ... n�o ... n�o ... n�o para ... n�o para ... Aiii ...”. Nisso, a feiticeira se desfez de suas vestes e com um estalar de dedos, todo seu corpo come�ou a se transformar e em quest�o de segundos, se transformar� numa exuberante ninfeta. Logo a seguir, ela disse: “Agora, Adriano, vou dar-lhe um presente inesquec�vel ... inigual�vel ... Ahhh! Vamos, a coloquem de quatro. A segurem bem firme!”. Nisso, novamente a Malprossy soletrou alguns c�ndidos e de repente, seu grelo se transformou num enorme pinto e um pouco acima, surgiu um outro cacet�o. Ent�o, a Malprossy se posicionou por tr�s do Adriano e ao ajeitar as suas ferramentas em seus receptivos orif�cios, segurou-o pelos quadris e socou tudo de uma s� vez. Mesmo estando excitado, o guerreiro sentiu muita dor, pois aquelas ferramentas eram de tamanho descomunal. Por isso, instintivamente, ele tentou se desvencilhar, mas as duas mulheres o seguravam forte. Ent�o, s� restou ao guerreiro gritar compulsivamente de dor. Porem, como sua excita��o estava pr�xima do auge, s� foram precisos alguns minutos, para ele soltar alguns gemidos de prazer e por isso, a Malprossy puxou o seu cabelo e disse: “Ta gostando das minhas picas ... O melhor ainda est� por vir ... Ahhhh!”. Ent�o, a Malprossy aumentou o ritmo das estocadas e em segundos, o Adriano j� gemia gostoso e num dado momento, de puro �xtase, disse: “N�o para ... n�o para ... to ... quase ... Aiii ... ta ... vindo ... fooode ... fooodee ... AAAAAAIIIIIIIII ...”. Nisso, o Adriano se debateu, lutou contra o orgasmo, mas fora in�til. Ainda tendo as convuls�es do gozo, a Malrpossy disse: “Isso � pelo que fez ao Manhalany!”. Ao terminar a frase, fincou suas ferramentas ao m�ximo e em seguida, soltou um leve gemido e consequentemente, inundou os orif�cios do guerreiro com seu s�men. Ap�s alguns segundos, as duas mulheres evaporaram e por isso, o Adriano foi ao ch�o, mas por estar semidesfalecido, ele n�o viu a Malrpossy se desmaterializando, mas ouviu uma voz sinistra dizendo: “O Encanto da Female Eternal ...Female Eternal ... Female Eternal ... Female Eternal ...”. Ent�o, o Adriano caiu num sono profundo e s� foi acordado, com o Sol batendo em seu rosto. Ao tentar se levantar sentiu todo o seu corpo dolorido e com uma tremenda dor de cabe�a, diz: “Nossa, que pesadelo ruim. Isso que d� beber essas porcarias! Cad� aquela velha filha da puta?”. Ent�o, com muita dificuldade o Adriano veste suas roupas, mas ao encaixar o espada flamejante, sente o seu grelo hiper sens�vel e por isso, decide n�o instala-lo, j� que provavelmente, ir� demorar dias para encontrar uma alma viva. Ao caminhar, sente dores no �nus e por isso diz: “Malditas hemorr�idas. Agora vou ter que colocar uma almofada na cela do cavalo!”. Ent�o, ainda com muita dificuldade, monta em seu cavalo e ainda procura pela anci�, mas como n�o a encontra, parte sem rumo a procura de novas aventuras.