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UMA MULHER INESQUEC�VEL NUMA TARDE INESQUEC�VEL

Sou empres�rio, 40 anos, casado, tenho 1,76 m altura, 77 kilos, me cuido bem, um corpo legal, fa�o academia 3 vezes por semana, gosto de me vestir bem, usar bons perfumes, sou tarado por mulher, safado na cama, mas tamb�m muito carinhoso e rom�ntico. Resolvi escrever este relato que aconteceu h� um m�s atr�s, porque o come�o de tudo foi por causa de um conto que estava lendo e a pessoa q fui entrevistar viu o volume do meu pau qdo me levantei para cumpriment�-la. Mantenho um relacionamento virtual com uma mulher tb casada, nos falamos pelo MSN com web cam, fazemos sexo virtual dos mais safados, chegamos a nos masturbar para que o outro veja, ela � muito gostosa, e toda vez que a vejo no MSN fico de pau duro. Tenho um dote de 19x8, e, por usar cal�a social fica um muito volume, mostrando toda minha excita��o. Num dia destes, essa minha amiga mandou um conto desse site e lendo o conto, teclando com ela e vendo-a masturbar fiquei com o cacete dur�ssimo, estava explodindo de tes�o, foi quando a minha secretaria me avisou que eu iria entrevistar uma candidata ao cargo de recepcionista, pensei comigo que merda justo agora que estava ficando bom, e as candidatas todas menininhas sem gra�a etc e tal, mandei a candidata entrar, fiquei sentado na minha mesa olhando a amante virtual se masturbando, qdo dei conta a candidata que vou dar o nome fict�cio de Paula, entrou e eu automaticamente me levantei, sem me dar conta do volume que meu pau fazia na cal�a, a Paula reparou, olhou umas duas vezes e eu sem saber o q fazer disse para ela se sentar....comecei a entrevista-la, ela me disse q era casada, um filho de 8 anos, e que aos 30 anos queria trabalhar, pois, o marido trabalhava fora ficava a semana inteira longe de casa, e se sentia sozinha em casa. Paula � uma mulher linda, cabelos lisos, castanhos, pele lisinha, seios m�dios e empinados, um bumbum redondo, e pernas lindamente torneadas, uma mulher que n�s homens cobi�amos. Encerrei a entrevista e claro, peguei o numero do telefone celular, fixo e e-mail, n�o podia deixar essa linda mulher sair assim.....ela me despertou um desejo enorme. Quando apertamos as m�os para nos despedir, vi que ela abaixou os olhos e viu que eu ainda estava excitado, mas agora com ela, o grande volume da cal�a ficou a mostra para ela, e eu n�o disfarcei, queria que sentisse que estava com muito tes�o por ela. Passados 2 semanas a empresa decidiu contratar a recepcionista, por�m, infelizmente ou felizmente n�o foi a Paula, a empresa preferiu uma com mais experi�ncia, qdo soube, mandei um e-mail informando a Paula do resultado e disse tb que se dependesse s� de mim ela seria a escolhida, desejei muito boa sorte na empreitada de conseguir um emprego. Os dias passaram, a Paula n�o me respondeu o e-mail. Certo dia a secretaria me anuncia que uma mulher queria falar comigo, mandei-a entrar, qdo a vi quase ca� de costas, era a Paula, linda, cabelos soltos, uma blusinha branca que colada ao corpo real�ava seus lindos seios, uma saia um pouco acima do joelho, estava linda, me cumprimentou sentou-se na cadeira de frente a mim, cruzou as pernas...ahh!!..pensei comigo, que joelhos, que pernas lindas, imaginava q suas coxas deveriam ser macias, cheguei a imaginar que sua bucetinha deveria ser depiladinha, perfumada, branquinha, l� estava eu de pau duro novamente. Paula me disse que lera o e-mail e que tinha vindo me agradecer pessoalmente. Eu n�o poderia deixa-la ir embora sem convid�-la para um almo�o ou jantar, ou um caf�, �gua, suco, chop, qualquer coisa longe da empresa, criei coragem e a convidei para um almo�o, ela me olhou bem nos olhos e perguntou pq eu estava convidando-a, sem tirar os olhos dela, falei que ela me despertara o desejo, o tes�o, a fome de fazer amor a noite toda, que ela me deixava arrepiado sem nunca ter dado bola pra mim, era o desejo carnal puro, sexo, sexo estonteante que eu queria com ela. Abri o jogo, ela sorriu e me perguntou objetivamente que fiquei estarrecido, “seu pau esta duro agora”. N�o tive duvidas, levantei, fui at� a porta da sala, tranquei, voltei-me para ela bem perto onde estava sentada, abri o ziper da cal�a...lentamente tirei o pau para fora, ela o pegou, apertou, e come�ou a lambe-lo, dava beijinhos na cabe�a, e logo em seguida abocanhou a cabe�a e for�ava-o para engolir tudo, mas ele � grosso mal cabia na boca dela.....ela chupava, lambia, levantei-a da cadeira, comecei a beija-la na boca, no pesco�o, tirei os seios para fora e mamava neles como um filhote..eqto ela me punhetava...dizia no meu ouvido que ele era grande e muito grosso, o que ela sempre desejou, o marido viajava muito, n�o dava o devido trato nela, e seu pau era pequeno e fino..essa conversa me deixava louco...pedi para ela mamar minha pica mais, que eu queria fode-la todinha, enfiar tudo na buceta, no cuzinho, e encher a boca dela de porra....ao ouvir isso ela disse que deixava, menos o cuzinho pq era muito grosso. Sa�mos da empresa direto ao motel, mal chegamos tirei sua roupa, contemplei aquele lindo corpo, nos beijamos loucamente, depois os dois nus, deitei ela na cama e chupava-a todinha, dos p�s aos seios, beijava-lhe a boca, sugava sua l�ngua, mordiscava os mamilos, lambia os seios, descia pela barriga at� sua buceta molhada, encharcada de tes�o, enfiava a l�ngua at� onde podia, sugava o clit�ris, enfiava os dedos na bucetinha, acariciava o cuziinho..ela gemia, se contorcia de tes�o, pedia pra ela gozar na minha boca, queria sentir o sabor do gozo dela, e a chupava com mais vigor, enfiava um dedo na xaninha, a l�ngua no clit�ris e outro no cuzinho, qdo ela explodiu num gozo, n�o me deixou mais chupa-la, dizia q estava mole de tes�o, que nunca gozara na boca de um homem, e que agora era a vez dela de chupar bem gostoso minha vara, ela passava a l�ngua por toda a cabe�a, dava sugadinhas na cabe�a dele, sua l�ngua descia por toda a extens�o e subia....as vezes descia at� abocanhar as bolas e voltava lambendo tudo, n�o parava de punhetar eqto chupava, via aquela cena, onde uma mulher deliciosa degustava minha pica, sem censura, ela estava se soltando, numa de suas investidas com a l�ngua, passou pelas bolas e tocou no meu cuzinho com a l�ngua, ela me olhou e disse se podia me chupar ali, disse-lhe que podia fazer o que quisesse, eu era todo dela, ahhh ela passava a lingua no meu rabo, lambia, enfiava a ponta da l�ngua nele, chupava as bolas, subia pelo pau, abocanhava-o e novamente descia chupando tudo at� o meu cuzinho, era maravilhoso....ela parou de chupar, ficou de quatro empinou aquela bunda deliciosa, e pediu para que eu a fodesse com for�a....disse-me: coloque a cabe�a devagar, depois enfie tudo de uma vez s� mas sem for�a....s� enfie tudo, qdo ela disse isso, parece que o pau ficou maior ainda, tanto era o tes�o, encostei a cabe�a na buceta dela dei uma pincelada para lubrificar, a cabe�a entrou devagar...ela soltou um gemido delicioso....com a cabe�a j� l� dentro, parei deixei ela acomodar, acariciava sua nuca, os cabelos....passava as m�os pelos seios sentia os mamilos duros...ela s� curtindo a cabe�orra na xaninha, com a voz rouca ela me pede: enfia agora tudo, enfia, eu vou gozar, enfiaaaa....n�o aguentei aquele pedido, mesmmo com receio de enfiar todo o cacete naquela bucetinha apertada, meu mastro poderia machuca-la, mas nem pensei nisso, fiz a vontade dela, enfiei tudo at� o fim, ela gemia, falava rebolava, ficou louca com toda a pica na xana. Deixei o pau todinho l� dentro, por alguns instantes, e da� n�o aguentei, n�o esperei ela pedir, comecei a bombar, um vai e vem alucinante, ora com for�a ora devagar, ela vibrava, gemia, gritava de tes�o, cheguei a socar nela por mais de um minuto sem parar com muita for�a, ela chorava no cacete, depois de uns 40 minutos ela pediu para que eu parasse ela n�o aguentava mais levar pau na buceta, ela dizia que estava pegando fogo, nunca gozara tanto num pau, sua buceta estava dolorida, disse q iria me fazer gozar na boca dela, qdo veio me chupar eu impedi, disse que era a vez dela levar todo o pau no cuzinho, ela caiu fora, disse q n aguentaria, para q eu n insistisse, mas n�o me contive, disse a ela q iria doer sim, mas logo pararia e ela iria gostar muito, com muito jeito ela voltou a ficar de quatro, empinou a bunda, vi aquele cuzinho rosado, delicioso, passei a l�ngua nele, lambuzei de saliva enfiei um dedo....chupei novamente e passei um gel, e tentei enfiar dois dedos, ela gemeu disse q estava doendo, mas n tirei os dois dedos, qdo vi que ela n�o reclamava mais, passei bastante gel na cabe�a do pau, pedi que ela encostasse os seios no colch�o da cama, e que com as duas m�os abrisse a bunda pra mim, no que ela abriu, cheguei com o pau dur�ssimo proximo ao cuzinho, eu percebi a despropor��o entre a cabe�a enorme do pau e o cuzinho dela, pensei ela vai urrar, mas hj como esse rabinho.....encostei a cabe�a na entrada do cuzinho....ela estava ofegante, disse com a voz baixa, “v� devagar n�o me machuque” comecei a pressionar, via a cabe�a for�ando o cuzinho dela...sua respira��o ficou acelerada a cada pedacinho que eu entrava.. via o seu cuzinho se abrindo para receber meu pau...ela come�ou a falar para ir devagar, dizia” calmaaa.....devagar...ele � grosso demais.....cuidadooo.....aiiiiiiiiiiiiii, devagarrr...t� doendo....tira....por favor..tiraa....mas a cabe�a j� tinha entrado, acariciava o clit�ris dela, eu dizia para ela aguentar, a cabe�a j� tinha ido, um bom peda�o dele, acho que tinha entrado uns 19 cm, faltava uns 9cm.. sentia o pau latejar, as veias saltadas para fora, eu ali fodendo o cuzinho daquela mulher deliciosa que havia ido na empresa pedir trabalho, era fascinante, imaginava o maridinho dela trabalhando e ela ali de quatro gemendo ao levar um pau grande no rabo, na metade do pau, dei uma parada, ela parou de gemer para gritar o qto estava doendo.....ent�o tirei o cacete, e disse para ela ficar naquela posi��o, qdo o pau saiu todo, pude ver o cuzinho todo aberto, n�o resisti, passei gel de novo e disse a ela que agora ela iria ser fodida de verdade no cuzinho...e ela disse ent�o vem,.....mas enfia logo..vem....vou aguentar, depis q voc� tirou fiquei com vontade de senti-lo todo no meu cuzinho...vem me pega...com essas palavras, n�o tive duvida, passei o gel, encostei a cabe�a novamente e enfiei todo o pau, fui enfiando tudo sem parar, devagar, mas sem parar, at� as bolas, ela gemia, tirou as m�os das n�degas e come�ou a acariciar o clit�ris, eu fodia seu cuzinho devagar, mas ia aumentando o ritmo, at� que eu estava socando o rabo dela, qto mais ela gemia e gritava mais forte eu fodia, at� que n�o suportando mais tirei o pau pra fora tirei a camisinha e enfiei o cacete na boca dela, ela chupou, deixou eu gozar dentro de sua boca, ela n�o engoliu deixou escorrer pelo queixo, ficou brincando com o meu pau at� ele amolecer....ca�mos na cama exaustos, antes de dar aquela relaxada ela viu no rel�gio que estava ali comigo h� 4 horas, estava atrasada para ir buscar o filho na escola, um banho rapidinho e selinho no l�bios e ela se foi, uma tarde maravilhosa que espero que se repita...

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