Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

A PRAIA

A praia



Finalmente a liberdade chegara o dia que eu e minha vizinha, uma antiga amiga de 20 anos t�nhamos combinado para tirarmos nossas ferias. Seria uns 19 dias numa casa de veraneio que ela tinha na praia .

Era uma casa simples mas com algum conforto da vida moderna televis�o v�deo geladeira. Tamb�m levei alguns romances para ler. Enfim me sentia em casa s� que com um gostinho de liberdade que sentia sem contudo saber definir. J� no carro t�nhamos iniciado uma conversa que nada lembrava a vida de mulheres casadas , algumas confidencias trocadas coisa de pouca import�ncia amplificadas pelo gosto da liberdade, fantasias que n�o acredit�vamos se um dia ir�amos realiza-las, gargalhadas hist�ricas achando gra�as de situa��es vividas por cada uma de n�s. Isso continuou ainda por algum tempo depois de termos nos alojado na casa.

Como � dif�cil se desvencilhar da rotina... algum tempo depois cada uma j� estava envolvida com seus h�bitos, ela tricotando e eu vendo televis�o. A esperan�a era que o sol e a praia mexesse com a gente que fizesse nossa almas vibrar.

Era um final de temporada a praia j� n�o estava t�o cheia , gostei senti que tinha espa�o e que minha vis�o n�o ficaria obstru�da por centenas de guarda-s�is.

Deitada sobre uma esteira, encantada com pr�ncipes e donzelas dos romances bobo que lia dos amores imposs�veis que se realizavam ,enquanto minha amiga sentada numa cadeira de praia continuava tricotando, desconfio que ela desfazia tudo a noite , pois nunca terminava Ahrrrrr!

Algum tempo tinha se passado e eu completamente alheia ao que se passava ao meu redor, tive uma estranha sensa��o que era observada ,levantei a cabe�a olhando por cima do livro quando vi aquele homem, senti um tremor correr pelo corpo, seu olhar fixo em mim n�o demonstrava emo��o nem interesse, os olhos frios era de um lobo solit�rio ,usava um short de banho curto e bem colado ao corpo exibindo sua exuber�ncia .Sentado numa espregui�adeira sob um guarda-sol cuja haste tinha um porta copo e nele um balde de gelo e uma garrafa u�sque na m�o um copo. Enquanto abaixava o �culos de sol me oferecia a bebida com um gesto de m�o.

Abaixei a cabe�a imediatamente tentei voltar a ler, n�o conseguia faltava-me concentra��o o tremor do corpo se transformou numa regides corporal n�o ousava me mexer.

___ Com esse mai� voce est� parecendo uma velha. Disse isso dobrando-se sobre meu corpo e foi-se embora sem olhar para tr�s n�o me dando tempo de responder sua insol�ncia . ___ Cafajeste .

____ Que voce disse? Minha amiga perguntando para mim.

____ Nada . Continua com seu tric�.

No dia seguinte: ___ Voce n�o vai por isso, � muito escandaloso!

_____ vouuu! Era um biqu�ni que havia trazido mais que achei que nunca teria coragem de usar, a parte superior mal escondia meus seios e a de baixo tinha um formato em asa delta que teimava em entrar pelo rego da n�degas mostrando toda minha bunda.

____ Que explica��o voce vai dar quando chegar l� em cima as marcas

ir�o te trair.

____ Foda-se.

A praia cada vez mais vazia o povo continua subindo a serra .L� esta ele no mesmo lugar de ontem .Com os �culos escuros, n�o sei se olha para mim ou ao largo, ser� que gostou do meu visual! Se gostou vai se danar por que n�o � pro bico dele.

Agora tenho certeza ela desfaz tudo que tece durante o dia , s� para quando fala no celular com o amante em S�o Paulo...porra!

Levanto-me da esteira e me dirijo para o mar, brincar com as ondas pular sobre elas, se sentir crian�a , mas antes passo por ele com um andar provocativo , quero que sinta que estou aqui e sou mulher.

Me distraio na brincadeira de minha luta contra o mar quando sou despertada pela sua presen�a perto de mim . Pensei comigo “est� tentando uma abordagem, vou deixa-lo falando sozinho n�o preciso de homem, j� tenho o meu” De repente na maior cara de pau abaixa o short como quem quer se livrar da areia nas partes pudicas e exibe toda sua exuber�ncia que estava entre o mole e o duro, e isso bem pertinho de mim, at�nica com tal ousadia saio apressadamente da �gua e volto para meu lugar na esteira e para meu livro agora apenas um disfarce.

Meu celular toca, penso em algu�m em S�o Paulo.

___Alo!

___ Seu livro est� de cabe�a pra baixo.

Assustada levanto a cabe�a e vejo aquele homem no celular , s� podia ser ele!

___ Sueli voce deu o numero do meu celular para algu�m?

___ Eu n�o, porque?

___ Algu�m daqui esta ligando para mim!

___ Deve ser da pizzaria ontem voce deu o numero l�, t� lembrada.

Novamente o celular toca. Uma voz calma mais firme de homem: __ puxe para baixo deixe ver seus seios.

___N�o!!... t� louco.

___ Puxe ! voce viu meu pau agora quero ver seus peitos.

___Voce ta maluco ,nunca que vou fazer isso.

___ Se n�o fizer me levanto vou embora e nunca mais vai me ver.

Uma for�a estranha toma conta de mim, tento reagir aquele, cafajeste n�o vai conseguir. Minhas m�os est�o geladas e meu corpo tremendo, acho que n�o me sustentaria em p�. Na minha luta interna penso na mulher que sempre fui, s�ria ,comportada tinha que vencer esse desejo avassalador que tomava conta de mim. Ele que v� a merda.

Ele se mexe na cadeira, tive medo que cumprisse sua promessa , sem ao menos olhar para o lado come�o a colocar meu peito para fora, seus l�bios abre um sorriso sacana ,faz um gesto com os dedos indicando que quer os dois para fora.

De bru�os usando os cotovelos como apoio puxo o outro seio para fora ambos enrijecidos talvez o sol que aquecia minhas n�degas ou o calor interno deixou minha buceta completamente molhada como nunca tinha ficado antes, temi que corresse pela n�degas e algu�m visse. Algumas lagrimas desciam pelo meu rosto, n�o conseguia entender como me submetia ao que estava acontecendo.

Novamente o celular toca , sabia que era ele pois vi quando levou o celular ao ouvido enquanto sorvia seu u�sque com a outra m�o. Me lembro da pressa com que atendi e com a voz mansa de quem t� dominada.

____ Chupa eles .

____ N�o!

____ Passe a l�ngua ao redor dos biquinhos.

____Quem � voce, por que faz isso comigo.

Sem nenhuma explica��o ele desliga o telefone e amea�a levantar. Come�o ent�o a chupar meus pr�prios seios, novamente o medo que v� embora e nunca mais o veja. O desejo vai tomando conta de mim come�o a movimentar os quadris esfregando minha buceta contra �spera e quente areia que estava sob mim, uma sensa��o gostosa! Vez por outra olhava ao redor para ver se n�o estava sendo observada o celular no ouvido esperando ouvir novamente aquela voz, esperando que me desse um nome ou perguntasse pelo meu!

___Pare. N�o quero que goze.

___ Encabulada , fico tesa e cubro os seios imediatamente.

Novamente aquele homem se levanta ,passa por mim sem ao menos me olhar. Acompanho seu andar indolente deixando a praia na esperan�a que olhasse para traz ,mas nada disso acontece se perde no cal�ad�o.

___Porco!, viado!

___ Hoje � melhor voce n�o ir, aqui voce pode tricotar sossegada e quem sabe ligar para seu amante. J� pensou! Um sexo-fone prometo n�o te atrapalhar...risos.

___ Eu j� ia ficar mesmo, n�o quero passar vergonha.

___ que quer dizer com isso.

___Nada!

Sai antes que come�asse uma briga, percebi que ela tinha percebido tudo e tentasse me impedir.

A praia quase que deserta a maioria j� tinha partido. Agora estava sozinha ,esperava ansiosa por ele. Ser� que viria ? Estava agoniada, n�o conseguia me distrair com nada apenas olhando para aquele cal�ad�o que no dia anterior vi ele sumindo.

Depois de uma longa espera vi ele surgindo passando por mim como sempre fazia, sem ao menos um bom dia , tomando seu lugar . Alguns minutos se passaram at� que o telefone tocasse para mim foi uma eternidade . Resisti em atender, mas acabei cedendo.

____Oi putinha.

Tentei devolver a ofensa, mas a �nica coisa que consegui falar foi, “n�o fale assim” enquanto as l�grimas corriam pelas minhas face ele parecia se divertir e eu sabia que estava certo era uma putinha incapaz de lutar contra o fogo que me corro�a por dentro.

___ gire as pernas para meu lado puxe o biqu�ni de lado, quero ver sua buceta de puta.

Fiz o que mandou, apoiada com um cotovelo na areia enquanto com a outra m�o puxava o biqu�ni .

___ Abra mais as pernas.

____Isso! Agora enfie um dedinho nela e leve ele molhado na sua boca.

____Assim! Chupe como se estivesse chupando meu pau.

Obedecia cegamente o que pedia pude sentir o gosto de minha buceta pela primeira vez, tinha o sabor indiscrit�vel do prazer. Ahhh! como gostaria que provasse e sentisse o que estou sentindo.

___ quer provar meu pau?

___Quero.

___ Pe�a com jeito, implore!

___ Por favor!

____ Implore! Sua vagabunda.

___Por favor, n�o me judie mais fa�o o que quiser

Ele se levantou da onde estava veio at� a mim, meu corpo tremia todo chegava a ser vis�vel ,n�o conseguia me controlar. Ele caia de joelhos em frente a mim , meu rosto esta entre suas coxas, olho para ele sempre o mesmo olhar indecifr�vel n�o conseguia definir se me desejava ou apenas sentia prazer em me judiar.

___ Tire meu pau para fora, e chupe.

___N�ooo!

____ Fa�a ou vou me embora. Sua puta.

Devagarinho vou puxando seu short de lado Seu pau era enorme o que fez meu desejo aumentar , enfiei todo na boca enquanto que com uma m�o punhetava aquele pau com a boca chupava gulosamente, meu tes�o era tanto que nem me preocupava com as outras pessoas na praia ,de vez em quando olhava para ele para ver se estava gostando mais meus olhos estavam turvos n�o via nada com clareza .

___N�o olhe para mim sua puta apenas chupa.

N�o entendia por que me tratava com tanto desprezo se fazia tudo que queria . Seu gozo veio forte ao mesmo tempo que me xingava. Parte engoli, mas a maior parte se espalhou pelo meu rosto com ajuda da sua pica que como uma broxa esfregava todo meu rosto, gozei junto, gemi e gritei, tudo abafado pela arrebenta��o das ondas.

Ele levanta guarda o pau que limpei com a l�ngua e vai embora sem dizer nenhuma palavra, desta vez n�o esperei que sumisse no cal�ad�o ,levantei-me e fui para o mar lavar meu rosto e minhas coxas que tamb�m estavam meladas pelo meu mel.

___Acho que est� na hora de subir aqui t� uma chatice s� !

Fingi que n�o ouvi e sai apressada ,desta vez estava decidida a n�o abrir meu guarda-sol ia me alojar no dele quisesse ele ou n�o!

La estava ele sentado na espregui�adeira copo na m�o me aproximei e fui sentando ao seu lado no ch�o ele estendeu o copo e bebi junto com ele

N�o falei nada ele tamb�m n�o, ficamos assim um bom tempo seu olhar virado para a montanha parecia pensar em algo distante. Enquanto eu olhava para ele com um olhar pedinte tinha medo de toca-lo. Por varias vezes me ofereceu a bebida que tomava, j� estava quase b�bada.

___ Quer meter comigo. Dizia isso enquanto enfiava a m�o por dentro da parte superior do biqu�ni pegando minhas tetas com for�a e espremendo meus bico com os dedos. estava doendo mais tamb�m percebi que minha buceta ficava molhada.

___ Quero!

J� conhecia seu jeito. Sabia que tinha que lutar mas n�o conseguia.

___Por Favor! Me come deixe sentir teu caralho dentro de mim.

____ Voce � mesmo uma vagabunda faz qualquer coisa por meu cacete.

___ N�o � bem assim gosto de voce. Por favor n�o me chame assim.

___Chamo do jeito que quiser se n�o est� satisfeita pode ir embora.

___ N�o! Quero ficar, sou sua putinha.

Um sorriso sarc�stico saiu daquele rosto ,se dobrou para mim que continuava sentada no ch�o ao lado da espregui�adeira e me deu um curto beijo na boca , foi seu primeiro gesto de carinho.

Se levantou, pegou meu guarda-sol que estava fechado no ch�o e fincou bem fundo perto do seu sem mesmo abri .

Enquanto tirava de uma mochila dois peda�os de corda , eu estava sentada no ch�o com a pernas recolhidas observando seus movimentos, sem muito entender, um pouco desconfiada via ele ajoelhado amarrando cada peda�o de corda nas hastes dos guarda-s�is.

J� de p� olhando para mim sem nada dizer, minha intui��o sabia o que queria de mim. Levanto-me devagar primeiro ajusto a parte de cima do biqu�ni deixando que cubra s� at� o bico dos seios e depois puxo a calcinha e solto para que se aloje entre as n�degas .Havia uma altivez em mim que praticamente escondia o tes�o e a ansiedade dos momentos que antevia.

Dou dois ou tr�s passo e fico entre os guarda-s�is olho em seu rosto por alguns momentos solto o corpo caindo de joelhos na areia....enquanto amarrava meus pulsos as lagrimas escorriam pela minha face.

___ Voce pode desistir!

___ N�ooo!

Deitada no ch�o o lado do rosto encostado na areia sinto o primeiro tapa na bunda dou um grito de dor.

___ Quer que te coma sua puta?

___ Quero!

___Vai ser no cuzinho pode ser?

____Pode!

Outro tapa, dou outro grito.

___ Me fode amor. Quero sentir teu caralho.

Levo outro tapa na bunda que j� ardia a dor se misturava com meu prazer e com a vontade de sentir logo aquele caralho dentro de mim.

___ Quero que sejas minha escrava.

___Serei.

___ Ent�o goze no ded�o de meu p�.

Seu p� entre minha coxas o dedo do p� afastando minha calcinha e penetrando na minha buceta j� completamente molhada.

___ Bate senhor, me castiga por ter me tornado sua puta.

Choro de dor e de prazer alucinada por aquele ded�o na buceta mexo minha cintura procurando t�-lo mais fundo. Vou gozando sem parar, um atras do outro, chega forte tremo da cabe�a aos p�s.

____ Agora vou comer seu rabinho sua cadela

Minha bunda avermelhada pelo seu castigo sente a ponta de seu cacete separando as n�degas, primeiro esfrega na buceta e depois todo lambuzado come�a a penetrar no meu cuzinho, meu desejo era tanto que nem espero que enterre tudo, eu mesma jogo a bunda contra aquele cacete, fazendo que chegue ao fundo, solto um grito e depois come�o a gemer sem parar, agora � s� desejo , s� prazer, minha bunda procura sua reentr�ncias mais profundas para que seu pau penetre o mais fundo poss�vel. As cordas come�am a marcar meu pulso de tanto que me debato ,sinto-me totalmente imobilizada pela cordas e pelo peso de seu corpo achatando o meu corpo contra a areia da praia, meu rosto todo marcado devido ao contato com a areia �spera.

___ Seus palavr�es s�o proferidos contra mim, a cada um deles confirmo com um “sim meu senhor”

___ Biscate, puta, vagabunda.

___Fico mais hesitada

___ Fode meu amo, fode essa cachorra Ahhhhh! Uiiiiiii! Que gostoso .estou gozando!

N�o sei quantas vezes gozei, parecia ser um atras do outro , estava t�o exausta que quando me dei conta estava sozinha na praia sem as cordas apenas sei que tudo tinha acontecido por que ainda escorria porra entre minhas coxas.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



joana meu sogro comeu cucontos eroticos zoofilia que lambidaconto erotico virei menina por jantageContos eroticos colegaa rabuda de fio dentalMAE E FILHA E TIA EM SURUBA CONTOCasada viajando contosgordinha contando suas trepadas c ontocontos crossdresser o velho me comeu no matinhocontos trai meu marido na viajem Conto erótico virei viadinho da escola todaMulher deixado melar tudo encima da buceta peludaMãe mamando pau do filho contoseroticosoutro chupando os peitos da minha mulher. contosmao boba de primo contoscontos de fingindo dormirconto erotico dei meu cu no meu trabalhoContos eróticos arrombei a linda noiva santinha do meu vizinho ciumentoconto erotico visita de um casal naturista na piscinacontos eroticos era virgemContos de putas punheteirasconto de professor dando.o cu por alunocontos erótico brincadeira papai e mamãecontos eróticos punhetaincesto reais irmão tirando virgindade de irmã pequena em van escolaras esposas de ser agarrada de surpresadando o cu no metro contos eroticosconto erótico eu meu namorado e minha amigaencostou o cotuvelo no meu peito fiquei loca conto eroticocontos eroticos tapou a bocaConto de sexo de mulheres que foram "estrupadas" pos seus caesxvideos comendo a trans anandhaminha mulher d sainha dando pra mim e um amigo jegao contoscontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaconto erotico eu esculto minha mae gemendo com meu padrasrocomtos bdsmContos mae da minha namorada perguntou me punhetocontos eróticos júniors 13C.eroticos agreve de sexo da filhaconto rebolo pau meu cunhadocontos eroticos minha vizinha dos sonhosdezenhos de 11aninho pormocontos eronticos sou crente mais minha buceta vivi picandocontos bixessuaismedica de o cuzinho para o paciete na cama com a sua mae conto eroticocomadre dando o c****** para o compadre de calcinhamarido chupando a x*** delaContos porno dei cu p me sogro por chantagemconto madrasta fudida a forçaContoseroticos alegra dos meninoscastigando a patroa na ruaecotra coroa que.evie vido sexo avivofudendonosicontos eroticos namorada casa de praiacontos eroticos minha esposa nao.resistiu e meu patrao passou a rolaConto casada com cornocontos eroticos a crentinhaTrai meu marido cm minha melhor amiga contos eroticos contos er�ticos homem de 60viuva darlene fudendo muitoMeu aluno mamou o peito contos eróticoscontos eroticos de comendo os meninos do orfanatominha mulher mim fez de mulher e puta casa dos contoso travesti apertou os meus mamilos e me comeucontos gay menino lourinho tomando banhocontos bdsm escrava virtual virtualContos eroticos curtos com detalhes por detalhes falas e falas eu era uma menina virge de 12aninhos e um tarado me comeporno club contos eroticos de meninos gaysele prometeu pir so a cabeça e fazer massagem na minha costa contos eroticosconto bundao carnudo exageradoler conto pornô de i****** ajudando minha filhacontos eroticos comi a mae do meu primocontos de cú de irmà da igrejanamorado mega dotado contos eroticoscdzinha goianianoiva modelo foi comida por lojista conto eroticocontos eroticos de incesto mãe de 60 anos não resistiu ver a vara do filhominha prima peladaver contos eroticos de irma dando pro irmaotitio me estuprou. tinha 7 aninhos incesto. analContos eroticos de coroas dando pro super pintudo e grosso mesmocontos eroticos comendo cu da prima e tia junto com o tiocontos podolatria irmawww.conto eu vi o pedreiro mijandocontos eroticos noracontos reais punheta gozadas