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DANDO NO LOTE VAGO PARTE 2 (NO HOTEL)

Estou aqui na frente do computador ansioso por continuar um conto (Dando no Lote Vago, .) escrito h� meses atr�s. Pois �, quem leu aquele conto vai gostar de ler este que narrarei agora. Sei l�, n�o sei por que me deu vontade de escrever, n�o � saudade do cara, mas sim vontade mesmo de escrever. Os dois das hist�rias atuais, ocorridas bem no in�cio de janeiro, n�o foram ainda publicados pelo site devido às atualiza��es ocorridas atualmente. Espero que publiquem.

Depois daquele nosso encontro, eu e o l�o nos comunicamos com certa regularidade, isso devido a problemas mesmo de comunica��o, pois a cidade onde ele mora n�o existe telefonia celular, e telefone fixo ele n�o tinha. Marcamos de nos encontrar em sua cidade, onde haveria uma exposi��o agropecu�ria. Combinamos tudo cinco dias antes da exposi��o e depois n�o consegui me comunicar com ele, mas n�o era problema, pois tinha a certeza de que ele n�o me daria um bolo.

A diferen�a deste conto para o primeiro � que este �ltimo foi uma hist�ria mais regada a sexo e sacanagem, ao contr�rio deste de agora, que foi um encontro mais amoroso e regado com bons e ternos sentimentos.

Antes do final de semana marcado para a exposi��o, tratei de listar nomes de pousadas e hot�is n�o caros e confort�veis. Fiz a reserva em um e no s�bado de tarde parti para a cidade do meu companheiro. Chegando l� encontrei com facilidade o hotel que ficaria. Por sorte, haviam reservado uma su�te no final do corredor dos quartos principais. Entrei no quarto e pude observar que era bastante aconchegante e longe dos outros quartos, ideal para quem quer um encontro à vontade e sem limites. Deitei-me um pouco, vi televis�o, tomei um banho e sa� para a exposi��o. Pensamentos negativos de que talvez n�o encontrasse o leo na festa tomaram minha cabe�a, pois n�o tinha como comunicar com ele devido � cidade n�o ter telefonia m�vel. Mesmo assim me mantive tranquilo e minha solid�o me dava um enorme prazer, um sentimento de liberdade que me fazia bem. Tomei um t�xi e fui para a exposi��o que ficava na zona rural do munic�pio. Chegando l�, tratei de relaxar, peguei uma bebida e fui rodar a �rea. Encontrei alguns conhecidos, conversei um pouco e novamente me pus a andar sempre olhando para os lados na tentativa de ver o L�o. Sentei em uma das barracas mais agitadas da exposi��o e tomei mais vinho. Estava um frio gostoso, a noite estava calma, um sentimento de paz me invadiu a alma. Sentia-me sozinho nesta hora, mas precisava daquela solid�o para por a cabe�a no lugar. Depois de duas horas sozinho e o rel�gio marcando meia-noite e meia, me pus a andar na tentativa de encontrar o meu companheiro. Parece que as minhas prote��es me guiaram para o lugar certo: Fui seguindo a intui��o e vi o l�o na mesma barraca que anteriormente estava conversando com dois amigos. Ele n�o me reconheceu, pois havia mudado bastante meu visual desde a �ltima vez que nos vimos: Estava de barba, com um cabelo maior. O chamei pelo nome e ele abriu um sorriso bastante receptivo para mim. Abra�amos-nos e fomos para junto de seus amigos. A noite estava uma del�cia, uma noite clara com direito à lua cheia e pessoas bonitas à minha volta. Logo que nos sentamos na barraca o nosso desejo e a nossa tara nos invadiu a alma. Sentei com os amigos dele e comecei atomar cerveja. Estava j� ficando chapado e isso me deu mais conforto. Pegamos um na m�o do outro debaixo da mesa e a� veio a sintonia. Estava j� de pau duro e doido pra trepar com ele. Deu meia hora e est�vamos n�s dois, dentro de um sanit�rio qu�mico (tinham muitos e enfileirados). Pedimos para uma das amigas dele segurar a porta enquanto nos agarr�vamos. Era uma situa��o muito tesuda, n�s, dentro daquele sanit�rio que estava razoavelmente limpo, tirando as nossas pistolas pra fora e esfregando uma na outra e nos beijando na boca loucamente. Fiz uma gulosa r�pida nele e ele em mim e pedi pra parar pois iria gozar e n�o queria que fosse t�o r�pido assim. Quando demos conta, est�vamos a mais de vinte minutos dentro do mict�rio. A amiga dele l�, puta de raiva batendo na porta pedindo para a gente sair pois um cara j� estava perguntando o que tava acontecendo l� dentro. Ela inventou uma desculpa pra ele e quando sa�mos de dentro, um grupinho de rapazes que estavam perto olharam para n�s espantados e com cara de riso. Morremos de rir, eu meio que envergonhado e sentamos de novo na mesa. A noite passou, divertid�ssima por sinal. Repetimos mais uma vez a pega��o no mict�rio qu�mico e depois fomos embora pro hotel. Fizemos o cadastro dele com o cara que tomava conta à noite e entramos para o quarto. Ele meio que envergonhado ficou parado sentado na cama. Est�vamos chapados pois t�nhamos bebido muito. Fui logo tirando a minha roupa e o joguei na cama e tirando o sapato dele e a cal�a, e ele achando engra�ado aquilo tudo. Mandei ele sentar de novo e tirei o agasalho e a camisa dele o deixando s� de cueca. O pau dele j� tava meia bomba. Peguei ele no colo e o levei para o banheiro para tomarmos uma ducha quente, pois tava muito frio. Come�amos a nos beijar loucamente e com carinho, dando uns amassos gostosos. Pedi ele para dar um banho nele e ele me beijou gostoso, beijou o meu pesco�o e eu gemendo baixinho e um pegando forte na bunda do outro, arranhando gostosamente as costas e esfregando as pistolas que j� sentia melada. Deu um banho nele devagarinho, o chamei de meu menino, lavei o cabelo, o rosto, as axilas, o peito, as costas, a bunda tudo devagarinho, sem pressa, s� apreciando aquele corpinho magro e moreno gostoso, com aquela pele aveludada e deliciosa que me deixava muito excitado. Parei nas bolas do saco grande, com poucos pelos e em forma de uva, as lavando muito bem, chupando uma a uma. Olhava pra cima e ele olhando pra mim com cara de satisfa��o. Me levantava e me dava um beijo gostoso, animalesco, brincando com a minha l�ngua. Me agachei de novo e comecei a lavar aquele pau de 19 cm, com a cabe�a menor que o tronco, na grossura ideal. Chupava e lavava, chupava, engolia e lavava. Virei ele de costas e pedi a ele para se apoiar na parede e ficar de quatro pra mim. Lavei a bunda, o rego e o c� dele e depois comecei a enfiar a l�ngua naquele rabinho magro, com poucos pelos. � medida que eu enfiava mais e mais a l�ngua naquele cuzinho dele e enfiava um dos dedos pra alargar, sentia o gosto delicioso daquele cuzinho e as entranhas e ele se contorcendo e gemendo alto, gritando o meu nome e arreganhando o c� dele pra mim. Pus as m�os dele pra cima, puxei a cintura dele pra mim e comecei a for�ar a penetra��o, entrando a cabe�a com certa dificuldade. Ele gemeu o meu nome pedindo para me comer ele. Me abaixei mais, enfiei com jeito e meti devagarinho, deixando escorregar e o meu pau entrou at� a metade. Foi uma coisa incr�vel, sou passivo, n�o curto comer e adoro dar muito o meu rabo e consegui ser ativo com ele. Fui bombando devagarinho e ele gemendo de dor e tes�o. A cada metida ele gemia alto, rebolava no meu pau. Pegava na frente no pau dele e batendo uma punheta devagarinho. O meu cacete desengatava do rabo dele e eu enfiava de novo, passando a cabe�a no c� dele. Ele me retribu�a com uma rebolada deliciosa. Ele pediu para pararmos e irmos para a cama pois sen�o ele iria gozar. Concordei, nos enxugamos e fomos para a cama e ele foi logo me pedindo para ficar deitadinho e paradinho de bru�os. Fiquei quietinho de olhos fechados e ele foi abrindo a minha bunda e chupando o meu c� que j� tava piscando de vontade de receber rola. Empinei a minha bunda, fiquei de quatro e ele chupando o meu c�, o meu saco. N�o aguentei e gozei litros de porra, gozei muito mesmo e tudo na minha barriga, e que gozada gostosa, parecia que o meu pau ia explodir de tanta convuls�o que ele deu ao jorrar porra. O L�o enxugou a minha porra com papel higi�nico que eu havia trago para essas ocasi�es mesmo, mandou eu deitar de bru�os, deitou em cima de mim, passou aquele pau quente, dura�o e melado na minha bunda, se enganchou nas minhas pernas e come�ou a me bombar forte. Soltei um gemido e mandei ele meter em mim sem parar. Dito e feito: come�ou a me bombar com for�a, metendo at� as bolas. Aquele vai e vem gostoso me fazia rebolar no pau dele. Ele parava, enfiava at� as bolas, eu dava pra tr�s, ele mais pra frente ainda e eu gritava de dor com aquele cacete gostoso todo dentro de mim me furando at� o est�mago, essa era a impress�o que eu tinha.Sentia uma lubrifica��o gostosa saindo do meu c� e untando aquele pau gostoso dele. Pedia ele para me comer de quatro em cima da cama e nos desengatamos, fiquei de quatro, com a cabe�a em cima do travesseiro e arreganhei o mais que pude o meu rabo. Ele ficou de p�, mirou a cabe�a gostosa daquele pau dele no meu c�, colocou na entrada e enfiou tudo em mim de p� e com as pernas meio arqueadas, e eu de quatro com a cabe�a no travesseiro. Aquela posi��o tava maravilhosa, ele de p�, com a pistola reta dentro do meu c� e eu de quatro totalmente dominado por ele. Come�ou a bombar enfiando tudo dentro do meu c� e falou com uma voz ofegante “aguenta a� que agora eu vou enfiar at� as bolas nesse seu rab�o gostoso ta?” Fiz que sim com a cabe�a. Eu tava quase gozando de novo, meu pau babando e caindo pingo de porra no len�ol. Ele bombava pra baixo de p� e pulava for�ando pra entrar tudo. Pedi pelo amor de Deus para ele n�o parar pois tava maravilhoso e ele segurando a minha cintura e pulando com a rola totalmente dentro de mim e eu gemendo. Meu c� tava ardendo muito e at� achei que eu estava sangrando, mas n�o me preocupei pois ele tava de camisinha. Tirou, senti o meu c� todo arrombando e um vazio grande nele. Continuei na mesma posi��o e ele ficou novamente em p�, mas de costas pra mim, mirou o pau dele no meu c�, enfiou pulando em cima de mim, bombou forte e gostoso e eu gemendo e “vai, mete gostoso, arrasa com meu c� seu vagabundo da metida gostosa, goza l� dentro vai” e ele gemendo “que c� gostoso, que rabo gostoso...” e soltou um grunhido gostoso, gozando e gemendo “que del�cia ....” Caiu em cima de mim exausto, cochilou um pouco e com a pistola dele um pouco dentro do meu c�. Deixei ele dormir em cima de mim, pois adoro dormir com um pau dentro de mim. Bati uma punhetinha r�pida at� gozar. Dormimos coladinhos. Ficamos de 5 da manh� at� às 8:00 transando deliciosamente. Ás 11:00 nos despedimos e ele foi embora e eu tratei de arrumar a mochila e ir pra minha cidade. Uma semana depois desse encontro a m�e e o irm�o dele morrem de acidente de carro. Fiquei sabendo do ocorrido somente depois de uma semana. Ele me ligou da cidade dele chorando muito e muito depressivo. Desde este ocorrido ele ficou estranho, longe, frio, parou de me procurar com regularidade e eu sempre me comunicando com ele quando o celular dele estava com sinal. Nos encontramos mais umas duas vezes depois nas redondezas de nossas cidades e num desses encontros transamos e nos amamos, mas sentia que todo aquele fogo estava morno por parte dele devido à morte de seus familiares. Chegou 2007, ele n�o me procurou, tentei saber not�cias dele atrav�s de conhecidos (o celular s� dava desligado e a casa dele tava fechada) e me falaram que ele tinha mudado para o Rio. Outros me falaram que ele esteve s� uns dias no Rio mas que estava na cidade dele recentemente. Resolvi n�o procurar mais, pois se ele quiser contato comigo, ele tem meu telefone. Fiquei um pouco chateado com o sumi�o dele mas entendi sua situa��o. Saudades dele... Se gostaram, votem no meu conto e at� a pr�xima!!!

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