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MINHA VIDA, PRIMEIRA VEZ COM MAM�E

Primeira vez com mam�e



|||29 de setembro de 1965, quarta-feira.|||

' Dona Das Dores era ainda muito nova, tinha naquela �poca apenas vinte e tr�s anos, idade em que as mo�as ainda deveriam viver nas barras das saias das m�es e estudando pra ser professora prim�rio numa Escola Normal qualquer. Tinha engravidado de mim com pouco menos de quatorze anos e antes dos dezesseis j� era m�e de um casal de filhos.

' Nunca soube o real motivo do esfriamento da rela��o com meu pai, mas apesar das transas frequentes parecia que o velho Lip�o n�o dava no couro como deveria e mam�e, na flor da idade vi�osa do sexo, vivia boa parte do tempo longe do marido que passava, cada vez mais, muito mais tempo em suas viagens para compra e vendo de fumo que em casa. Fazia as feiras de quase todas cidades num raio de quinhentos e poucos quil�metros tanto no Piau�, quanto no Maranh�o.

Hoje sei que deve ter sido por isso que ela era complacente com minha rela��o com Carla e, muitas das coisas que faz�amos, tinha sido ensinado por ela. N�o que f�ssemos uma fam�lia devassa, mas mam�e gostava muito de sexo e se realizava vendo os filhos naquelas brincadeiras, voava nas asas dos sonhos er�ticos tirando fotografias e realizava os sonhos sonhados mostrando como gostaria de fazer com o marido.

Mas nunca, a n�o ser naquela noite de chuva, ela tinhas tentado algo mais comigo apesar de saber que eu morria de vontade de aprender muito mais, principalmente se fosse com ela...

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' No dia anterior eu tinha ca�do da bicicleta e machucado a perna, o joelho esfolado do�a muito e n�o fui pro col�gio naquele dia.

' – Entrega esse bilhete pra professora dele... – mam�e entregou para Carla – Diz pra ela que ele n�o consegue andar direito e pede pra ela mandar os deveres dele, viu?

Nas verdade nunca gostei de faltar aula, meus colegas ficavam tiririca quando me convidavam pra gazetear e, sempre, dava uma desculpa qualquer.

Papai entrou no quarto pra ver como estava o meu joelho, falou que se n�o parasse de doer eu tinha que ir no doutor da fam�cia. Eu morria de medo do doutor Ozano, diziam que ele tinha a m�o pesada e que n�o tinha pena de enfiar agulha de inje��o na gente.

– Ta quase bom papai... – tentei ficar em p�, mas a dor aguda me fez sentar.

Ele balan�ou a cabe�a, estava preocupado de verdade comigo.

– Das Dores! – chamou – Faz um pisado de mastruz com banha de galinha e bota no lugar que ta doendo... De tardinha, se ele n�o melhorar, vou levar na farm�cia...

Esperou que papai sa�sse, deixou passar um instantinho s� pra ver se ele n�o voltava pra pegar alguma coisa – ele era assim, sempre esquecia de algo e voltava pouco tempo depois de sair – mas naquela quarta-feira ele n�o voltou. No quarto ainda de pijamas fiquei esperando que mam�e viesse com a gororoba fedorenta e ela n�o demorou quase nada.

– A mam�e, tua av�, tamb�m fazia isso quando a gente vaia e batia forte... - sentou de meu lado e mandou que tirasse o pijama – � coisa dos antigos, mas d� certo.

Esperou que eu arriasse o pijama e mandou que deitasse de bru�os.

' – Vai doer um pouquinho... – falou mexendo o papeiro, um fedor tomou conta do quarto – T� um pouquinho quente, mas vai sarar logo...

Doeu mais que a pr�pria queda, dei um grito ao sentir aquela gosma queimando minhas costas. Mam�e assoprou e fez carinho em minha cabe�a, mas n�o adintou muito. Do�a pra valer.

– Espera... Espera... Passa logo, passa logo...

Ficou sentada perto de mim fazendo cafun� em minha cabe�a at� esfriar e parar de queimar, mas o ardelor do lugar custou muito mais para parar.

– Pronto! – ela falou – Agora voc� fica deitadinho enquanto vou ver as coisas na cozinha... – beijou minha cabe�a e passou a m�o em minha bunda – Fica assim, depois venho tirar e te limpar.

N�o demorei quase nada antes de pegar no sono e nem vi quando mam�e tirou a gosma e me limpou.

– Vamos Juninho! – abri os olhos, mam�e estava parada na porta – Vem que vou te dar um banho...

Me mexi, parecia que aquilo era bruxaria, pois n�o senti quase nada da dor de antes. Entrei no banheiro, mam�e tinha puxado �gua do po�o para me banhar. Sentei no banquinho do banheiro e mam�e me jogou �gua, estava fria e tremi um pouco, ela riu.

– Deixa de ser mole rap�! – jogou outra cuia – Água fria � bom pra espantar a cu�ra.

Pegou o sab�o de coco cheiroso e passou em meu corpo.

– Esfola esse piru pra tirar o sebinho... – pediu.

Esfolei e mam�e jogou �gua, passou sab�o.

– Porque a senhora n�o se banha logo? – perguntei.

– Sabe que tu tem raz�o... – parou e tirou o vestido, estaja sem calcinha – J� to mesmo toda molhada...

Levantei do banquinho de madeira e pedi para ela se sentar.

– Deixa que eu banho a senhora... – peguei a cuia e enchi de �gua.

Mam�e riu e fechou os olhos quando derramei �gua em sua cabe�a. Repeti o mesmo que ela tinha feito comigo, passei sab�o e parei brincando com o biquinho do peito.

– Voc�s mamaram quase um ano... – segurou os seios ainda empinados de mulher nova – Mas � de carne... – massageou os seios durinhos – A gente da fam�lia � assim, os da mam�e parecem de mocinha nova...

Fiquei olhando maravilhado, eram bonitos de se ver e t�o durinhos que parecia nunca terem sido chupados por dois filhos.

– Ti sempre foi muito esfomeado – olhou para mim – Chegava doer quanto te dava peito... Quer mamar?

Olhei para ela e sorri.

– N�o tem mais leite... Vem, chupa um cadinho...

Me aproximei e lambi o biquinho do peito direito, senti que mam�e suspirou com mais for�a e deu um gemidozinho pequeno.

– Chupa Juninho, chupa...

Chupei sentindo um gosto meio salgado, saiu um liquido quando dei uma chupada mais forte, mam�e me abra�ou, me puxou para junto dela e ficou passando a m�o em meu corpo. Era gostoso chupar o peito de mam�e, era mais gostoso ainda escutar ela respirando, a batida do cora��o e o calor da pele macia.

– Ta gostosinho filho... Isso chupa o peitinho da mam�e, chupa...

A m�o dervosa passeava em minhas costas, meu piru tava tinindo de duro.

– Espera... Espera... Vem pra c�, vem pra c�.. – ela estava t�o nervosa quanto eu.

Nem nos enxugamos, n�o tinha tempo.

– Vem filho, vem...

Me puxou pela m�o e pediu que eu deitasse na cama, deitem quase pulando e ela riu com aquele sorriso de menina levada.

– Juninho... – ela sentou e segurou minha piroca – Tu quer brincar de meter com a mam�e?

Olhei para ela, n�o era preciso nem responder, meu rosto dizia de tudo.

– Mas meu filho vai ter de jurar que n�o conta nunca pra ningu�m... Nem pra tua irm�, ta?

Somente balancei a cabe�a. Meu peito subia e descia, meu cora��o parecia querer sair pela boca e mordi o bei�o quando ela botou minha piroca na boca, ficou chupando tipo aquela noite. Mas ali estava melhor, n�o tinha a Carlinha e ningu�m, s� eu e ela.

– Fica assim, fica assim... – largou minha piroca – Deixa que eu fa�o tudo... Fica assim.

E fiquei deitado olhando mam�e subir em mim e fazer como Carla tinha feito. Pegou meu neg�cio e botou na beiradinha do xiri aberto e pingando, olhei para ela, ela respirava agoniada, n�o tinha aquele rosto de sempre, era diferente como se tivesse ganho uma mascara s� para aqueles momentos.

– Ai! � gostosinho... Pinininho mas � gostoso... – ela sorriu, estava de c�coras sobre mim e meu piru todo enterrado no xiri dela – Faz uma cosquinha gostosa... Olha? Olha?

Eu tinha feito for�a e meu piru deu pulinhos.

– Faz de novo... Faz de novo...

E fiz outra vez, mam�e me olhou e come�ou a rebolar, dava pulinhos e sua bunda se espremia nas minhas pernas.

– Hum! � muito bom filhinho... Hum!... Olha! Olha!...

N�o tinhas o que eu olhar, n�o sabia dos gozos das mulheres e o meu pr�prio era muito estranho. S� uma cosquinha gostosa correndo de minha espinha e fazia minha bunda ficar espremida, um gosto gostoso que eu sentia com a Carlinha, mas com mam�e foi diferente, muito diferente. Ela era mulher formada e sabia de como fazer as coisas, n�o ficava parada com Carla, remexia a bunda, apertava o peito e gemia, gemia muito...

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