Bom, este � o meu primeiro conto, mas com certeza n�o ser� o �ltimo. Este � especial proveniente de como as coisas aconteceram. Ela merece este conto e como sempre quis participar, arrisquei a escrever... Moro em Floripa e tenho 27 anos, legal fisicamente gosto muito mesmo de tudo que se relaciona a sensualidade. Pra mim, a imagina��o desenfreada dos “amantes” n�o tem pre�o. Fan�tico por langerie e bikini, dependendo dos modelos, demonstram muito de uma mulher. Atitude � uma virtude essencial pra mim...
Sempre li os contos e certa vez, peguei o contato de uma autora e arrisquei mandar um email. Pra minha surpresa, visto a chuva de recados que devem receber, fui correspondido por ela. Lolita o pseud�nimo. No segundo e-mail j� tinha o msn ... Conversamos muito sobre as nossas vidas, experi�ncias e chegamos num ponto de identidade crucial. A vontade de nos conhecer pessoalmente! Ela mora atualmente num outro Estado (SP), mas durante as conversas no msn descobri algumas coisas do dia a dia da vida dela. Assim, um dia me programei e voei ate sampa de surpresa.
Durante a escala no Rio entrei no msn e a lolita me disse que iria no cinema num shopping a tarde. Como quem n�o quer nada, perguntei e descobri aonde ela iria, qual filme veria e a sess�o. Perfeito! Daria tempo de eu ver este filme tamb�m... Pra ela seria uma Surpresa e foi...
Marcado pela anciedade consegui chegar no shopping, n�o tirei o �culos escuro e o bone pra n�o ser reconhecido e perto do hor�rio da sess�o, vi Lolita comprando o ingresso. Eu era a 6 pessoa atr�s dela. Lolita estava sozinha j� que queria relaxar e tirar um pouco o peso da vida corrida de modelo que leva. Entrou na sala de cinema e eu cuidei pra chegar perto dela. Cinema j� escuro, sentei duas poltronas do lado da Lolita quando o filme come�ou...
Sem que notasse mandei uma mensagem para o celular dizendo que adoraria estar naquele momento junto dela. Ela respondeu dizendo que seria um prazer. Eu perguntei como ela estava vestida e ela deu risadas e deixou bem claro que a calcinha preta que usava me tiraria do s�rio, caso eu visse. E assim, durante algumas mensagens o filme foi passando:
Eu – “ n�o diz isso que se eu estivesse ai agora do teu lado iria esquecer que est�vamos num cinema e ia te deixar maluca”
Lolita – “ eu ia adorar... seria algo inesquec�vel”
Nessa hora ela deu uma olhada com o canto do olho pra ver se tinha algu�m do seu lado e quem era. N�o me reconheceu. Vendo a roupa que ela usava, mandei outra mensagem:
Eu – “ vc sabe que eu adoro cal�a de gin�stica. Se eu estivesse ai agora e te visse com esta calcinha e com uma calca de malhar, n�o aguentaria”
Lolita – “ coincid�ncia! Estou com uma! E bem enfiadinha na minha bunda que vc sabe, � uma delicia”
Eu – “ n�o me diz isso que meu pau j� ta duro. Queria que vc estivesse vendo o cinema com a m�o dentro da minha bermuda”.
Lolita – “nossa seria um sonho. Tem um rapaz aqui do meu lado que ate lembra vc. Nossa que tezao que isso me deu!”
Eu – “ v� at� ele ent�o e fa�a o que teu corpo pede. Depois me conta. Voc� vai?”
Lolita – “ ta loco? Eu n�o tenho coragem, mas se bem que ele valeria a pena. Ele ta de bon� e parece meio t�mido. Parece estar se escondendo tambem.”
Eu – “ent�o vai la e mostra pra ele do que a tua imagina��o � capaz. Sempre olhando pra frente senta do lado dele e faz o que vc gostaria de fazer comigo”
Lolita – “ n�o me provoca que eu vou”
Eu – “ vai que eu j� to esperando a mensagem pra saber como foi”
Neste momento ela olhou pra mim umas 3 vezes, como querendo ganhar coragem. Levantou, passou na minha frente e saiu. Voltou com uma pipoca na m�o. Eu de cabe�a baixa enterrava o rosto no bon�. N�o queria que ela me reconhecesse e acabasse a brincadeira que estava ficando interessante. Dessa vez ela sentou do meu lado.
Ficou uns 3 minutos sem se fazer nada e com �mpeto de que estivesse “jogando tudo pro ar” atravessou a m�o ate a minha poltrona e colocou a m�o sobre a minha perna. N�o fiz movimento algum. Depois ela me contou que achou estranhado na hora, j� que qualquer outra pessoa estranharia tal ato. Lolita avan�ou a sua m�o ate meu pau que j� tava feito rocha. Duro como nunca. Ela cuidou pra ver se algu�m estava por perto, mas como era uma sess�o da tarde, havia poucas pessoas. Ela pareceu excitada assim que pegou nele por cima da bermuda, tanto que sua respira��o ficou mais ofegante. Lolita tentou nesta hora ver quem eu era. Baixei a cabe�a e olhei pro outro lado. Ela abriu meu z�per e com maestria bateu umas das melhores punhetas que j� ganhei. Tocava como uma safada. Tava dificil me controlar ali sem que ningu�m notasse nada. Ela passava o ded�o sobre a cabecinha e espalhava a porra bem devagar. Aumentava o ritmo e descia a m�o ate o saco. Deu v�rios beliscos. Permaneceu a maior parte na cabecinha. Foram cerca de 20 minutos fren�ticos ate que ela se levantou e voltou pra poltrona anterior.
Enquanto eu tentava me recompor recebo outra mensagem:
Lolita – “ nossa, vc n�o vai acreditar. Ele tem um pau maravilhoso e bati uma pra ele que o cara quase ficou maluco. Que loucura. So vc mesmo pra me fazer isso.”
Eu – “ mas por que vc deixou ele sem gozar?”
Nesta hora ela olhou pra mim como n�o entendo nada e respondeu:
Lolita – “ como vc sabe que ele n�o gozou. N�o vai me dizer que...”
Eu – “ � por isso que eu fiz isso, sabia que vc tinha atitude e sabe o que quer. Agora que come�ou eu quero mais...”
Levantei e fui ate ela. Ela me olhou com cara de espanto, deu um sorriso maravilhoso e disse que esta surpresa teria um pre�o pra mim. O filme n�o terminou, n�s sa�mos e fomos direto pra casa dela. Durante o caminho e a chegada la rendeu umas outras longas e maravilhosas historias...
Querem que eu conte?