Aos 19 anos andava eu numa escola em Setubal, e tinha um namorado (Paulo - nome ficticio) que vivia em Palmela, que eu conheci atrav�s da minha melhor amiga (Joana - nome ficticio) que tambem vivia em Palmela. Eu nessa altura era muito curiosa, e nunca tinha passado dos beijinhos, ou de um ou outro apalp�o, que eu levava, pois apalpar o meu namorado envergonhava-me muito. Ent�o ficava doida com os beijos que levava e com as m�os dele nas minhas maminhas, ou na minha coninha, bastava levar um beijo na altura para ficar toda humida (o que me deixava aterrorizada pois a informa��o era muito pouca).
Foi num dia de primavera daqueles mesmo muito quentes, em que a Joana me convidou a ir para a casa dela para passar a tarde na piscina de sua casa, fui com ela e o Paulo levava-me a casa na fim da tarde na sua mota.
A tarde foi muito agradavel, com muitos beijos, apalp�es, a joana e o namorado (pedro) foram para a garagem e o Paulo levou-me para uma adega velha para mostrar umas pipas, o que eu acedi, embora tivesse ideia que pipas e pipos n�o era o que ele queria ver.
Mal entramos na adega ele agarrou-me e beijou-me, apertando o meu rabo e puxando o meu corpo contra ele, fiquei doida e s� queria er beijada por ele, quando ele parou e pediu para eu despir o meu bikini, eu disse-lhe que n�o me sentia bem em despi-lo, e ele despiu os seus cal��es mostrando o seu pau que j� tinha sentido a bater na minha barriga, e disse-me que ele estava n�, e que n�o iamos fazer nada de mal s� brincar um com o outro sem meter. Veio para mim e beijou-me enquanto despiu a parte de cima do bikini, eu estava imovel assustada e excitada, quando ele pegou na minha m�o e colocou no seu pauque na altura me pareceu enorme e durissimo, dizendo para n�o ter vergonha que n�o tinha nada de mal, e que estavamos s� os dois sozinhos, enquanto isso meteu a m�o dentro da cuequinha do meu bikini acariciando a minha coninha que estava na altura muito humida. Disse ao meu ouvido que ir tirar a cuequinha e ver a minha ratinha e que ela era linda, enquanto isso eucontinua-va a apalpar o seu pau muito sem jeito apertando-o, quando ele tirou o seu pau da minha m�o e se afastou:
- para te ver andreia tu �s linda.
-(eu muito envorgonhada nem conseguia falar)
- vem para aqui para junto desta mesa, � mais luz anda...
aproximei-me e ele colocou-me sobre a mesa disse-me:
- abre as pernas para ver a tua coninha abres???
- sim amor
quando abri as pernas, ele aproximou-se e come�ou a tocar nela, no clitoris, enfiando um dedo, apalpando-a ora muito rapido, outras vezes lentamente, at� que senti o seu pau junto da minha cona pedi para ele parar, e ele disse-me:
- fofa � s� para ro�ar, n�o vou meter n�o est�s a gostar???
- sim estou
- descontrai-te amor
- toca mais pedi
ele tocou, rocou o seu pau e de um momento para o outro enfiou o seu pau na minha cona, gritei pois n�o estava � espera e ele segurou-me dizendo:
-fofa tem calma j� esta n�o doi pois n�o.
Na altura n�o me doia nada, n�o sentia nada, s� queria que ele tirasse o seu pau da minha cona
- tira paulo tira por favor
- vou tirar fofa
e deu mais uma bombada e :
- vou me esporrar, que cona t�o boa
e veio-se para cima de mim s� via leite a esguinchar do ser caralho para todo o lado, estava toda esporrada, e fodida pela primeira vez.
Comecei a chorar de me ver naquela situa��o o que o assustou pois ele vestiu-se e foi-se embora ficando eu sem reac��o na mesa at� que entrou a Joana que me agarrou e me disse que n�o tinha sido nada de mal, e me levou para a casa de banho para eu me lavar.
O namorado dela foi embora com o meu, e ela disse-me que n�o havia motivo para est�r assim pois era uma coisa normalissima, e que me ia levar a casa mas para por uma cara melhor sen�o a minha m�e desconfiava.
Ela foi-me levar a casa, e eu l� disfarcei o melhor que pude embora a minha m�e me perguntasse de 5 em 5 minutos o que eu tinha.
No outro dia toda a gente na escola j� sabia pois o namorado da joana e o meu tinham contado a uns amigos, ela acabou com o namorado e o meu acabou comigo, alem perder a virgindade perdi o namorado e fiquei com uma ideia do que me resta para o resto da minha vida.
Comerem-me e abandonarem-me
beijos