Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

M�E FAMOSA I

Eu tinha quatorze anos no meio da d�cada de sessenta, mas minha altura j� era quase a que tenho agora, um metro e oitenta. Minha m�e Helga, que na �poca tinha trinta e cinco anos, pediu separa��o de corpos, um dos procedimentos para o desquite, pois ainda n�o havia div�rcio no Brasil e fui morar com ela, na pousada que �ramos donos e ela estava gerenciando.

Minha m�e no auge da beleza era de uma timidez tremenda, sendo totalmente devotada aos filhos, a casa e ao marido, nesta ordem. Meu pai era filho de portugueses, como minha m�e,  e ainda retinha aquele ran�o lusitano meio escravagista que o homem exercia na a mulher e nos filhos. Na �poca eu o odiava, hoje em dia, me � indiferente.

Eu notava a admira��o que minha m�e exercia nos meus colegas e em todos os homens. Foi por essa �poca que comecei a notar que havia algo entre ela e o professor Bruno. N�o sei como, passei a ver minha m�e como mulher e o pr�ximo passo foi imaginar ela fazendo coisas com o prof. Bruno de acordo com minhas fantasias de adolescente reprimido e que j� estava descobrindo as diversas nuances do sexo. Da� foi um pulo para que eu desejasse minha m�e sexualmente, ao mesmo tempo sofrendo com o pecado que eu estava cometendo e que seria punido pelos c�us.

Bastou que um dia eu visse minha m�e colocando as meias compridas quando abri a porta, para que minha ere��o se tornasse uma tortura durante vinte e quatro horas. Naquela hora, embora minha m�e levasse um pequeno susto, ela n�o pareceu se incomodar e pediu para que eu lhe alcan�asse uma presilha da cinta-liga em cima da c�moda.

Ap�s entregar-lhe a presilha, ela a prendeu na meia e na liga, sem se incomodar em ter ambas as grossas e firmas coxas expostas aos meus olhos famintos. Em seguida ela levantou-se, ainda com a saia um pouco acima do meio da coxas, deu mais uma ajeitada nas meias e me olhando casualmente foi baixando a saia com as m�o e  um r�pido rebolado. Ela deve ter notado minha estupefa��o, porque disse:

- Quando uma dama estiver fazendo isso, um gentil cavalheiro deve virar as costas!

Duas noites ap�s ela me d� um flagra! Com uma das m�os segurava sua calcinha e me masturbava com a outra! Eu tinha simplesmente encostado a porta do banheiro, pois como era de madrugada, imaginei que minha m�e estivesse em sono pesado. A fraca luz do arm�rio  iluminava minha masturba��o incestuosa!

O ranger da porta se abrindo me assustou que s� deu tempo pra eu tentar esconder minha inchada rola na minha m�o e como um idiota, apertar a calcinha em frente ao meu rosto! De imediato minha m�e tomou um susto e logo percebeu o que eu estava fazendo. Sem se virar ela foi saindo e fechando a porta, quando viu sua calcinha em minha m�o!

Seus olhos se arregalaram com  um misto de desilus�o e raiva transparecendo em seu rosto. L�grimas apareceram em seus belos olhos. De repente ela arrancou as calcinhas de minha m�o e me esbofeteou no rosto. Eu estava envergonhado, apavorado, morrendo de medo com a atitude que minha m�e ia tomar, al�m do pecado mortal que eu estava cometendo! Eu iria pro inferno!

- M�e! M�e! Me perdoe! Eu juro que nunca mais farei isso! Eu rezarei todos os dias e vou ser padre!

Eu falava e falava, mas meu pau se recusava decididamente em n�o amolecer! Tamb�m pudera, minha m�e com uma camisola que ia at� acima do joelho, por�m transparente, que dava pra ver os contornos dos volumosos seios, sua cintura fina e os avantajados quadris cobertos por uma calcinha branca!

Minha m�e subitamente ficou s�ria e lentamente baixou os olhos at� meu pauz�o, enquanto eu falava movimentando minhas m�os em s�plica! Ela estava na soleira da porta a meio metro de mim. Ent�o ela deu um pequeno passo em minha dire��o, que automaticamente lhe dei passagem, encostando-me na porta. Minha m�e, sem dizer uma palavra enquanto eu continuava chorando e implorando que me perdoasse, parou ao meu lado em frente ao arm�rio e desligou a luzinha.

Totalmente na escurid�o senti o abra�o da minha m�e. Oh! Gl�ria aos c�us! Ela me perdoava! Eu s� pedia a Deus que acabasse com a rigidez em minha rola! Por um segundo minha m�e se afastou de mim, mas suas m�os deslizaram pelos meus flancos at� perto da altura da minha virilha. Em seguida sua m�o se fecha ao redor do meu endurecimento! Neste segundo, o pavor tomou conta de mim, pois pensei que minha m�e iria me castigar fazendo algo à minha piroca! Mas no segundo seguinte entrei no para�so!!

Uma densa umidade e uma forte suc��o envolveram a cabe�a de minha tora. Meus olhos, aos poucos foram se acostumando com a escurid�o e eu j� podia vislumbrar o vulto agachado de minha m�e e sua cabe�a movendo suavemente pra frente e pra tr�s conforme seus l�bios sugavam meu grosso p�nis!

Meus pensamentos oram se confundiam com o imenso prazer que a boquinha de minha m�e estava me dando, ora com o pecado que est�vamos cometendo! No fim, a tez�o valia em troca dos fogos do inferno que esperavam por mim!

-Aaaaaah! Mam�e querida...Eu te... aaaamo!- Senti que a cabe�a de minha m�e parou e o relaxamento da suc��o de seus l�bios.

- Hoje, voce me trata por Helga! - respondeu minha m�e aos meus murm�rios - Melhor ainda, por dona Helga! - completou ela.

E voltou a me chupar com avidez! Ela, volta e meia, pegava minha tora com uma das m�os e masturbava enquanto chupava toda a cabe�a! Ela fazia isso com maestria. Ser� que ela fazia assim com meu pai? Num momento de puro masoquismo e enciumado, perguntei:

- M�e...

- Helga... dona Helga! - corrigiu minha m�e.

- Dona Helga, voce... ou melhor, a senhora faz... isso... com meu...pai!? Quero dizer... seu marido!?

Sem tirar minha rolona da boca, notei a sombra de sua cabe�a balan�ar negativamente. Exultei de alegria! Eu era o �nico! Minha m�e, digo, dona Helga fez o primeiro boquete em mim! Provavelmente ela tamb�m nunca tenha feito em ningu�m, pensava eu!

Sinto que estou preste a entrar em erup��o. come�o a gemer e a respirar cada vez mais r�pido. Uma fervura toma conta de meu corpo. Minha m�e sente que estou pra gozar. Ela tira o pau da boca, o segura com uma das m�os e com a outra, ela arruma meu saco de modo que meus ovos fiquem protuberantes e abocanha ambos dando lapadas com a l�ngua!

-M�e! Helga! Vou gozar! Vou gozar...minha m�ezinha!

A m�o de dona Helga cobria parcialmente minha vermelhona glande, mas o suficiente pra aparar grande parte do esperma expelido, que ricocheteava e atingia toda minha virilha. Parte escorria pela coluna de minha rola abaixo!

Mam�e continuava sugando minhas bolas enquanto o gozo que escorria pela minha rola alcan�ava meu saco e seus l�bios! Quando o esperma j� come�ava a escorrer pelos lados de sua boca, ela deixou escapar meus bagos e iniciou  com a l�ngua a coleta do meu profuso gozo!

Ela lambeu meu p�nis de cima abaixo, at� todo os vest�gios de esperma ter desaparecido e s� ficando o brilho de sua saliva envolvendo minha virilidade de adolescente incestuoso!

- Huuumm! Gostosinho! Seu esperma � saboros�ssimo! E pela primeira vez senti toda ebuli��o dos espermatoz�ides antes de sair pau afora!! Que piroquinha enorme, meu filhinho tem!!

A confiss�o de minha m�e era como se fosse o maior jogador de futebol do mundo! O maior rock star! O mais desejado pelas adolescentes! E escutando ela dizer que "pela primeira vez...", significava que ela era virgem tamb�m no que fazia!

Num gesto de puro amor afetuoso, fiz minha m�e levantar-se e com ambas minhas m�os em seu formoso rosto a beijei nos l�bios. Eu nunca beijara algu�m nos l�bios antes! Foi a vez de minha m�e pegar no meu rosto com ambas as m�os e me ensinar como beijar uma mulher, sensualmente!

Em pouco tempo minha l�ngua duelava com a da minha m�e! Sinto que seu corpo todo estremece e ela esfrega com sofreguid�o seu monte de V�nus em minha rolona. Eu, at� o momento, n�o tinha amolecido minha rola! Minha m�e interrompe o beijo, se vira e apalpando minha rola me puxa para o quarto. L� havia mais claridade e vi extasiado minha m�e tirar a camisola por cima da cabe�a exibindo toda a beleza de todas as mulheres do mundo!

Ela era uma falsa magra. Suas pernas longas com grossas coxas que sustentava uma bunda rechonchuda, garbosa e firme! Era o ponto alto dela. Seus seios eram firmes e bojudos, nunca parecendo que ela amamentara eu e minha irm�! Seu rosto, ah! seu rosto, era de uma perfei��o sim�trica cuja beleza seria eterna qualquer que fosse a tend�ncia da moda! Ela tinha sobrancelhas grossas que era necess�rio fazer de vez em quando. Seus cabelos de um castanho escuro que parecia negro e ela os usava curtos. L�bios polpudos e uma boca que se alargava sensualmente quando sorria. Seus vivos olhos de cor entre azul e lil�s. Sua pele alv�ssima e pra culminar com a perfei��o... seus pelos pubianos eram ruivos, heran�a prov�vel de meu av� dinamarqu�s!

Fui me aproximando para abra��-la quando ela p�s a m�o em meu peito e sensualmente foi se ajoelhando e ao meio do caminho abocanhou minha rola novamente enquanto se acomodou sentada nas batatas das pernas. Sua m�o esquerda acariciava meus bagos e a coluna de meu p�nis enquanto seus l�bios deslizavam por toda a extens�o dele! Sua m�o direita, primeiramente acariciava seus belos seios e antes de retirar a m�o deles, ela os apertou fortemente, deixando-os avermelhados. Em seguida a m�o acariciou rapidamente as coxas e num frenesi foi se aconchegar entre as coxas, no alto, onde estava sua ruiva xaninha!

N�o demorou muito para que os primeiros gritos de �xtase de minha m�e fossem dados ainda com a cabe�orra de minha rolona dentro de sua boquinha! Seu gozo foi t�o intenso que seu corpo dava espasmos,  balan�ando pra frente e pra tr�s, pra finalmente ela tombar pra frente e passar seu bra�o esquerdo em redor de meus quadris com seu rosto esmagando minha rola e meus bagos! Ela ainda urrava de mansinho enquanto sua m�ozinha acelerava freneticamente seu clit�ris! E ent�o sua cabe�a foi jogada para tr�s e seu urro foi aumentado num crescendo e longamente! Minha m�e gozara chupando a rola de seu filhinho querido!

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos eróticos de incesto com a irmã caçulavídeos e contos eróticos de gays novinhos bonitos afeminados perdendo a virgindadecontos eroticos chupando a pica do meu filhoContos vi minha filinha chupandocontos eróticos vítimacontos eróticos. bonita e exibidaamiga gostosa quebrando o galho me mostra a bucetinha pra eu mastubarComto erotico de zoolofiacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eroticos sequestroCanto eroticodeixei meu marido comwr um travestircontos bebendo porracontos eroticos bissexual pai mãe e filhoPorno conto casa abondonada eu e o viadinho/conto_10538_cu-de-bebado-nao-tem-dono.htmlcontos gay amigo do irm.aivamos a mulher Helena chupando sua filha com mulher mulher mulher mulher mulher mulher com mulher chupacontos empregada boqueteiraconto cnn gaymetendo a tora na garotinha novinha contostitia fala pra mamae que tem vontade de fazer anal contosContos erotico ferias quentes cinco o retorno do titio pegadorpeidei no pau de um estranho no onibos eu era novinha e virgem contos eroticosconto incesto gay peludoconto erotico ajudei meu pai de dei para caminhoneiroTrai meu marido com o pedreiro negãomeu tio me dava a mamadeirac.eroticos a priminha virgemconto de mulher transando com meninos novinhoscontos casada bunda com celulite fotos velhacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaComi cu claratomou calmante e tomou no cu contoContos esposa do meu irmãoconto muito gata quis anal dotadovirei putinhacontos eróticos ônibusmeu patrão pervertido , tive que sentar com o buceta para não perder o emprego contocontis eroticos peguei minha esposa enfiando a buceta na cabeceira da camacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaconto gay de gemoscontos enrabado na saunaHetero comeu o gay contoso coroa rico que tirou a virgindade do meu cu no motel que ele fez eu vira seu gay ele adora fuder meu cu no motel ele me ligou pra eu ir com ele pro motel eu fui com ele no seu carro pro motel eu e ele dentro do quarto eu chupei seu pau ele começou a fuder meu cu ele disse pra mim eu não vou goza dentro do seu cu eu vou gozá dentro da sua boca pra você engolir minha porra ele tirou seu pau do meu cu ele disse pra eu chupar seu pau eu comecei a chupar seu pau ele gozo dentro da minha boca eu engolir sua porra conto eróticomendigo gozando dentro da loira patricinhaSandrinha porno historia Meu irmao mais velho no colo dele contos EróticosMinha mae ajudou_me a dar a buceta ao meu irmao juntas contoscasado gay calcinha contos eróticos gaycomi o cu engano contocontos safados sogra transa com genro filhaminha vizinha poliana muito gostosa contoscunhada gotosa dano o cu na cuzinhano cuconto erotico eu era a putinha Tennis zelenograd contocontos eroticos da evangelica escravaamigocontoseroticoscontos e vidios de patroes sendo fodidos por empregadas tranxessualconto erotico sequestroporno enganada no cineporno contoNovinhas sendo arrombadas por patrão e peões na fazenda contos eroticoscontos eroticos dei pro meu inquilinomeu cachorro me comeu a forca.contos/conto_23734_o-nerd-que-tirou-meu-cabaco.htmlcontos minha mulher pagou minha divida com a bundacontos não resisti ao cacetaoVirei a puta da familia 4 contoTennis zelenograd contoContos flagrado por pedreiros todos coroas de jeba enorme estruparam meu cu adorei.c erotico metendo com a molecadaContos eroticos home xupno xanacontos eróticos virei fêmeaCasadas na praia contocontos eróticos de enteadaporno gay interracial com macaquinho gulosocontos eroticos fui estrypada na fazenda conto comeu a mae no onibusContos implando porra na bocahomens transando com animaisCasa dos Conto a beira de uma suruba esposa casadacontos cunhada mora nos fundo de casaconto+meu patrao taradocontos gravei meu amigo bebado me mamando agora faco chantagemcontos eróticos da língua portuguesa