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MINHA ESPOSA MINHA PUTINHA (5)

Contei no epis�dio anterior como foi a nossa comemora��o da minha promo��o, onde a minha esposa convidou os dois negros que a comeram quando ela estava com os italianos. Contei tamb�m a forma com que ela insistiu para que eu tivesse a minha primeira experi�ncia bissexual. Naquela noite fui transformado em uma simples putinha de um dos amantes da minha esposa. Talvez pela curiosidade e certamente movido pelo tes�o misturado ao �lcool acreditei que tivesse passado tranquilo pela humilha��o de ser totalmente usado pelo Bob.

No dia seguinte conversamos bastante, eu e Clara sobre o ocorrido e novamente concordamos que hav�amos ido longe demais. Enfatizei que apesar de ter curtido a experi�ncia, essa seria �nica. A Clara fez beicinho e me zoou dizendo que tinha adorado me ver sendo putinha de dois neg�es bem dotados. Disse tamb�m que nunca tinha ficado t�o excitada em toda a vida, ao me ver sendo tratado como a namoradinha do Bob. Expliquei para ela que embora tenha gostado daquele momento, certamente n�o era a minha praia e n�o tinha propens�o a ser viadinho. Corno tudo bem, mas viado n�o.

Concordamos que tamb�m est�vamos nos arriscando muito embora a Clara sempre exigia os anti-hiv dos amantes. Nos tamb�m faz�amos periodicamente, o exame, portanto n�o havia riscos eminentes.

Vivemos assim, por quase seis meses, apenas de lembran�as gostosas das nossas sacanagens anteriores. Eu curtia a minha nova fase na firma e claro, o novo status financeiro.

Passamos a frequentar as baladas da cidade e em pouco tempo �ramos conhecidos nas altas rodas, onde fizemos muitas amizades.

Certa noite est�vamos numa boate bebendo e nos divertindo e vi nos olhos da Clara que ela estava com o humor de querer aprontar. Perguntei-lhe o que estava querendo aprontar e ela apenas sorriu aquele sorriso malicioso. – Nada. Respondeu ela, - Ainda.!

Meu pior pesadelo estava por vir; Avistei de longe o o tal camarada arrogante, primo do

ex personal trainer da minha esposa. Tava ali perto da pista de dan�a com uma morena insossa. O pior � que o cara me viu e se aproximou rindo. Veio dar dois beijinhos no rosto da Clara, a abra�ou e na frente dos nossos amigos passou a m�o na bunda dela.

Ele me deu um abra�o e baixinho no meu ouvido me comprimentou; - Fala ai corn�o.

Ele apresentou a morena e enfim, foi se enturmando, sem ser chamado e a Clara o apresentou para os nossos amigos. Ali ficaram por alguns minutos e depois sa�ram para ficar com alguns amigos que estavam ali perto. Eu, puto da vida, tentei voltar ao clima e n�o consegui porque a Clara estava mantendo contato visual com o cara o tempo todo.

Isso me deixou irritado e pedi para ela me dar aten��o e n�o flertar com o cara! A Clara fez beicinho denovo e falou que iria ao banheiro. Ela saiu e como uma das esposas do nosso grupo come�ou a puxar papo, n�o prestei aten��o no tempo. S� percebi que a minha esposa estava demorando porque n�o vi o camarada junto aos amigos dele. A morena estava l�, conversando com outra amiga, mas o cara tava sumido. A Clara voltou com o sorriso maroto e engrenou no meu papo com a mulher do nosso amigo.

Na primeira brecha da conversa a Clara me puxou para o lado e pegou a minha m�o e a colocou discretamente na boceta dela, atravez de uma generosa abertura lateral do vestido curto. Ela estava ensopada! ou melhor, toda melada! -Acabei de dar para o cara.

falou ela. – Na escada de inc�ndio. Nisso o cara passa na nossa mesa, se despede rindo e sai com a morena. Muito cara de pau! A Clara disse que depois contaria porque uma outra esposa da nossa mesa come�ou a dan�ar e queria que a Clara a acompanhasse. Fiquei ali, remoendo meus sentimentos de raiva, frustra��o e tes�o. Em vinte minutos fui novamente corneado, � minha revelia e com um camarada que eu detesto. Decidi relaxar mesmo porque a Clara estava estonteante e muito feliz. Dan�ava e emanava um brilho que s� eu conhe�o. Ela parou de dan�ar e se juntou � mim denovo, me beijava, abra�ava e me pediu para passar a m�o denovo na xana dela. A porra deixada pelo amante j� descia pela parte interna da perna, e por curiosidade passei o dedo no cuzinho dela. O c� molhado e inchado me indicou que ela tinha dado o cu para o rapaz e que ele tinha tamb�m esporrado no rabo dela. –Ela fez quest�o de me mostrar isso e quando percebi ela riu. Me beijou denovo e voltou a dan�ar com a amiga. A amiga cansou e veio para junto de mim. A Clara ficou dan�ando sozinha por alguns instantes at� que o marido da amiga se prontificou a dan�ar com ela. Fiquei papeando com a Bela, enquanto o marido dela, Fred dan�ava com a Clara. A Bela tinha um papo super legal apesar de ser muito nova ainda, vinte aninhos, somente, mas dona de um corpo maravilhoso, altura mediana e um rosto angelical. O marido dela era um cara bem simp�tico e boa pinta, meio parad�o demais para o meu gosto, mas enfim! Eu queria sair dali pois a musica j� me incomodava e j� tinha bebido o que eu queria. Chamei a Clara e disse que estava a fim de ir para casa. Ela concordou na hora, fato raro ! Mas antes eu convidei a Bela e o Fred para irem com a gente para tomar uma saideira em casa. Eles toparam e l� fomos nos.

Chegamos e a Clara foi mostrar a casa para Fred e Bela, eu fiquei no bar preparando bebidas, e assim que eles chegaram ficamos de papinho e bebericando. O assunto rapidamente enveredou para sexo e cada casal expunha um pouco das suas rotinas e fantasias. Percebi que a Bela podeira ser bi sexual e fui dando indiretas, embora ela estivesse encostada em mim ela n�o desgrudava os olhos da Carla. O Fred estava sentado numa cadeira e a Clara semi deitada no sof�. O Fred me disse que achava que a

Bela sentia atra��o por mulher, virei para a Clara e sabendo que ela nunca havia manifestado qualquer tend�ncia nesse sentido, cutuquei a on�a. – Amor, voce j� transou com mulher? perguntei na cara dura. – Cruz Credo, disse ela. – Meu neg�cio � outro disse ela rindo. A Bela sentou do lado da Clara e sinceramente acho que foi a bebida e a maravilhosas pernas da Clara que fez com que a Bela se deretesse em elogios � minha putinha. Eu j� havia maquinado o castigo de Clara por ter me feito corno naquela noite.

A Bela alisava as pernas de Clara e rasgava elogios. Fingi que ia � cozinha e ao dar um beijo na Clara falei no ouvido dela; - Aquela putinha vai te comer, e voce vai deixar!

Voltei com uma champagne e brindamos a nossa amizade. O Fred continuava impass�vel, rindo e achando tudo maravilhoso. Eu tava louco de tes�o em imaginar as duas fudendo. A Clara sentou no sof� e agarrou a Bela, as duas se beijaram como se o mundo fosse acabar hoje. O Fred assistia e achava gra�a. A minha putinha come�ou a arrancar a roupa da Bela e exp�s aquele corpo maravilhoso para nos. Clara cobria a Bela se beijos, chupava os seios maravilhosos, lambia a garota toda e finalmente chegou na bocetinha depilada da Bela e come�ou a chupar o grelo da garota. Chupava, lambia, mordia e sugava o mel da menina. A Clara parecia possu�da, realmente parecia que estava adorando chupar boceta. Enfiava dois dedinhos, ora no cu ora na bocetinha da Bela. O Fred disse para a Bela; - Ta gostando n�? Sua vagabunda ! A Bela respondeu gozando muito nos dedos e na boca da Clara. Belinha pediu tr�gua ap�s esvaziar a ta�a de champagne atacou a Clara. A minha putona estava sentada no sof� com as pernas abertas e a Bela caiu de boca no bucet�o da minha mulher. A Clara olhava para mim e revirava os olhos de tanto prazer. A Bela subia pelo corpo da Clara, lambendo a barriga, chupando os seios e beijando a boca da Clara e voltava � chupar o grelo grande da minha mulher. Tava dif�cil de aguentar e tirei a roupa, me acomodei na cadeira, de frente para o espet�culo. O visual era demais, a Clara arreganhada oferecia a genit�lia para a Bela chupar e esta, enquanto chupava metia tr�s dedos no cu da putona. O pior era que a Belinha estava de joelhos no ch�o, de bunda para cima � menos de 1 metro de onde eu estava. Eu observava extasiado aquele cuzinho rosadinho e a bocetinha aberta, convidativa e pra l� de molhadinha. O Fred me viu devorando a mulher dele com os olhos e o meu olhar foi correspondido com um aceno afirmativo dele. Desci da cadeira e

coloquei meu pau na entrada da boceta da Bela. Ela parou de chupar a Clara olhando para o marido: - Amor, ele vai me comer. Meio aterrorizada, meio implorando e o Fred a tranquilizou; - D� pra ele sua puta, era isso que voce queria n�? A Bela respondeu jogando o quardril dela contra o meu, encaixando meu pau inteiro naquela xoxota gostosa, e caiu de boca novamente na Clara. A Clara que estava incr�dula com a cena, nunca imaginaria me ver comendo uma gatinha dessas. A garota aumentou o ritmo da l�ngua no grelo da minha mulher enquanto eu a fodia com gosto. A Clara gozou, ou fingiu ter gozado e foi para o bar pegar mais bebida. A Bela virou para o marido e perguntou se ele estava gostando? – Claro amor, ele ta me comendo bem gostoso. Mandou ela. A minha putinha voltou e sentou do lado do Fred para ver se ati�ava ele mas ele se fez de desentendido, assumindo totalmente o papel de vouyer. A Bela j� tinha gozado duas vezes no meu pau e agora virou para mim e disse: - Come meu cu, seu puto. Goza dentro dele! Tirei meu pau da xoxota melada da garota e comecei a abrir caminho nas pregas da putinha. A Clara estava desconcertada e o olhar dela para mim era de puro desprezo, mas acho que o tes�o ainda comandava o c�rebro dela. Lentamente o cu da Bela foi se abrindo e eu sem for�ar nada sentia meu pau entrando lentamente naquele cu meravilhoso da garota. Quando eu estava totalemente dentro ela sentiu e suspirou num gozo de realiza��o e felicidade, o cu piscava e apertava minha piroca em intervalos curtos. Devagarinho consegui fazer o vai e vem, e fui aumentando a frequ�ncia das estocadas. A Bela, gemia, urrava, gritava e gozava, cravou as unhas da m�o de apoio na coxa da Clara. A rea��o da Clara foi de escorregar para frente no descansa bra�o da poltrona, levantar a perna para a Bela novamente chupar o bocet�o da minha esposa. Eu j� n�o estava conseguindo segurar mais o meu gozo e anunciei que iria gozar. – Goza seu puto, goza no meu cu que eu gosto, mandou a Bela. A Clara me lan�ou um olhar de raiva, ci�mes e reprova��o, e no momento que eu comecei a gozar, a Clara come�ou a mijar na boca da Belinha. A Belinha tremia de tes�o e vi a pele dela arrepiar toda. Ela lambia a buceta da Clara enquanto eu gozava profundamente naquele rabo fant�stico. O Fred beijou a boca de Bela e depois beijou a Clara, tirou a roupa e foi para a piscina. Eu e Bela ficamos esfalecidos no ch�o da sala e a Clara continuou sentada na poltrona. A Bela levantou e foi para a piscina, mas abaixou na frente da gente, de costas, para pegar a ta�a dela. Eu e Clara vimos o cu aberto da menina e a porra que eu tinha lan�ado l� dentro j� come�ava a sair e descer pela perna. A bocetinha dela inchada e molhada de tanto fuder, era um visual sensacional. Ela foi, rebolando, para junto ao marido na piscina. A Clara estava visivelmente chateada e eu j� em p� me preparava para ouvir um belo esporro. Quando a puta come�ou a falar, eu j� tava de pau duro denovo, prov�velmente pela mem�ria recente de ter comido t�o maravilhosa gatinha, e sem deixar a Clara falar muito, mandei ela chupar meu pau. –Eu n�o. Ela disse. – Pau imundo. Mandei ela chupar, novamente; -Sente o gostinho do cuzinho da Bela no pau do seu marido, vagabunda! Falei para ela: -Voc� ta resistindo porque adorou chupar a bocetinha cheirosinha da menina! – Sapat�o enrustida! Assim a Clara pegou meu pau e come�ou a chupar com gosto. – Voce ta puta da vida porque o Fred n�o quis te comer n�? palha�a. Interrompi a chupada e peguei ela pelo bra�o e a levei para a piscina. Coloquei ela de quatro pertinho da borda de frente para o casal que estava namorando ap�s a transgress�o da putinha. Os dois vieram para junto da borda e eu fui enfiando o pau no cu da Clara. A Bela e o Fred reversavam nos beijos na boca dela e a Bela dava tapinhas no rosto da minha puta chamando ela de vagabunda, piranha e putona. Gozei novamente, sem deixar a Clara gozar, e fomos para a piscina relaxar.

Fred e Bela explicaram que h� dois anos assumiram parceiras femininas nas aventuras sexuais deles, sem a participa��o dele, imposi��o de Bela. A Bela se assumia bissexual e tinha varias namoradas que ela comia sempre na presen�a dele. Hoje tinha sido a primeira vez em que a Bela tinha dado para homem na frente dela. Ela justificou que tinha me achado super tranquilo e simp�tico. Alem disso ela achava que para poder comer a Clara, que ela tinha achado maravilhosa, era preciso me agradar tamb�m. A Clara estava sentada no degrau da piscina e a Bela sentada no colo dela. O Fred estava do lado delas e eu de frente para os tr�s. A Bela n�o se conteve e beijava a Clara como se fosse uma namorada e com a m�o esquerda alisava o pau do Fred. A Bela ent�o perguntou porque a boceta da Clara tinha gosto de porra? A minha putinha riu e respondeu; - Porque eu encontrei um amante na boite e dei para ele na escada de inc�ndio. A Bela meio incr�dula virou para mim e perguntou; - E voc� deixa? – Deixa e gosta, respondeu a Clara. – Voce deixa eu chupar seu marido Bela? Perguntou a Clara.

A Bela virou para o marido e perguntou se ele queria. O Fred sentou na borda da piscina e a Bela saiu do colo da Clara. A minha puta se posicionou de quatro no degrau e come�ou a chupar o Fred. A Bela encostou em mim e pegou meu pau j� duro denovo e o encaixou na boceta dela. Eu estava semi sentado na piscina com a Bela sentada no meu colo e com meu pau dentro dela. A Clara chupava o Fred e eu e a Bela admir�vamos a bunda, o cu e o bocet�o da Clara. A Bela me disse: - Cara, a tua mulher � muito arrombada. Olha s� o cu arrenganhado da puta. –Muito piranha ela, respondi.

A Bela subia e descia no meu pau, de forma lenta e sensual e come�ava a dar sinais de gozar denovo. – Cara, adorei o seu pau, me faz gozar gostoso, disse a putinha. O Fred n�o aguentando o boquete da minha putona, come�ou a gozar na boca dela. Eu n�o aguentei e esporrei a bocetinha da Bela. A Clara se virou para nos e disse – Porra, nem posso virar as costas que voc�s j� est�o trepando denovo heim? Ela veio para junto de nos e beijou a Bela na boca e depois a mim. A piranha da minha mulher me beijou muito para ter certeza de que eu tinha sentido o gosto da porra na boquinha dela.

Depois de relaxarmos mais um pouco, eles se vestiram e foram embora.

A Clara ent�o come�ou a falar um monte de besteiras, mostrando uma inseguran�a enorme. Tinha medo de me perder e achava um absurdo eu querer comer garotinhas a metade da minha idade. Eu disse para ela que ela tinha entendido tudo errado e que jamais me perderia. Porra, depois de eu dar ela para tantos homens, ela n�o tinha direito de me recriminar. Depois ela falou que era ci�mes apenas, e confus�o por ter tido uma experi�ncia homossexual com uma mulher-menina linda e maravilhosa. Apenas ri e disse: - Tu era bissexual e n�o saiba heim? - Puta a gente sabe que tu �, agora sapat�o � novidade n�? Fomos para cama e trepamos novamente para ent�o dormirmos exaustos.

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