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FANTASIA REALIZADA COM CAVALOS... FOI DEMAIS!

Ol�, c� estou eu de novo para vos relatar mais uma de minhas aventuras... ou melhor, uma de minhas loucuras!

Para quem ainda n�o me conhece vou-me descrever. Chamo-me Paula, sou toda loirinha, cabelos compridos, olhos azuis, 1,63m de altura, 50 Kg, tenho o peito grandinho, e segundo dizem sou bonita. Tenho 23 anos e sou estudante universit�ria.

Adoro tudo o que tenha a ver com sexo, neste campo sou mesmo maluca de todo! Adoro experimentar de tudo e de todas as formas.

Pelas hist�rias que escrevi antes, sobre as minhas escapadelas com os meus c�es, deixei escapar que gostaria de foder com um p�nei ou mesmo com um cavalo. Tive v�rias propostas de homens se oferecendo para me ajudar a realizar essa minha fantasia, pois tinham cavalos ou p�neis e mesmo burros... bem, acontece que de entre os v�rios que me escreveram, quase todos brasileiros, houve um que me foi dando algumas pistas do que deveria ir fazendo para me preparar para receber um membro dum animal desses, como por exemplo ir introduzindo na minha coninha objectos de grandes dimens�es de forma a ir alargando a minha vagina e assim prepar�-la para poder vir a introduzir o pau de um cavalo, que segundo ele, � bem grandinho.

Assim fiz, sempre que fazia com os meus c�es, tenho 3, dois pastores alem�es e um s�o bernardo, deixava entrar tudo inclusive o n� que eles t�m na base do pau que � bem grandinho, aproximadamente o tamanho de uma bola de t�nis. Fazia-o com facilidade, pois, se bem que sou miudinha, mas minha coninha � bastante el�stica e bem lubrificadinha.

Bom, mas isto tudo para dizer que finalmente aconteceu, tive a minha primeira experi�ncia, a minha fantasia realizou-se, e de que maneira...

Mas come�ando pelo principio, passou-se em Setembro de 2001, tinha eu acabado de regressar de f�rias quando uma amiga minha me convidou para passar um fim de semana na cidade dos pais dela, Santar�m. Nesse fim de semana vim a conhecer um amigo dela, muito simp�tico. Conversa puxa conversa e quando demos por n�s est�vamos a falar de sexo e em fantasias sexuais... est�vamos sozinhos nessa altura...

E como que a brincar disse-lhe que minha maior fantasia era transar com um cavalo, desatei a rir porque n�o sabia qual seria a reac��o dele, e assim podia levar para a brincadeira, mas ele ficou muito s�rio e disse-me que n�o se admirava nada, e que at� j� tinha presenciado uma cena dessas... fiquei admirad�ssima, e ele contou-me que tinha uma quinta onde fazia cria��o de p�neis e cavalos e que j� tinha acontecido presenciar uma transa de uma empregada dele com um cavalo e que a partir da� ficou doido por assuntos de zoofilia... acrescentou ainda que se eu quisesse podia realizar essa minha fantasia.

Fiquei calada, sentia-me tremer toda, minha cona estava escorrendo de tanta excita��o, os bicos de meus peitos estavam duros e erectos de tes�o... sorri e disse-lhe que adorava mas tinha muito medo... mas a conversa ficou por ali, pois a minha amiga que durante este tempo tinha sa�do do bar onde est�vamos regressou com o namorado dela e continuamos a noite conversando de outros assuntos, mas de vez em quando o Tony, esse meu amigo que conheci nesse dia, trocava comigo uns olhares c�mplices a que eu correspondia. No final da noite tive de ir com a minha amiga para casa e despedimo-nos, trocando os n�meros de telefone.

No dia seguinte vim de novo para Lisboa com a minha amiga, pensando que nunca mais veria o Tony e que minha fantasia n�o se iria realizar mais, mas engano o meu.

No dia seguinte de tarde toca o telefone... era o Tony a convidar-me para eu ir passar uns dias l� na quinta dele, fiquei de novo toda excitada e com vontade de sair logo correndo, mas tinha de falar primeiro com os meus pais e arranjar uma desculpa.

Assim foi, como as minhas aulas na faculdade ainda n�o tinham come�ado, combinei com essa minha amiga de Santar�m que iria uns dias para l�. Ela ficou admirad�ssima, mas eu disse-lhe que o Tony me tinha convidado para passar uns dias l� na quinta dele e que tinha pintado um clima entre n�s, e que eu queria ver at� onde isso ia. Ela deu-me for�a e disse-me para eu ir que ela me encobria caso meus pais falassem para ela. Nem sabia ela qual o clima que tinha pintado... ehehehehe

Na quarta feira seguinte peguei nas minhas coisas, meti-me no meu carrinho e l� fui ter com o Tony.

A quinta dele era grande e muito bonita, com um casar�o enorme. Ele estava vivendo l� sozinho, pois os pais dele tinham neg�cios no exterior e s� l� iam de tempos a tempos, tendo deixado o Tony à frente do neg�cio dos cavalos. Existiam ainda duas criadas na casa e trabalhadores que tratavam do campo e dos animais, mas viviam fora da quinta à excep��o de dois que viviam l� numa casa perto das cavalari�as.

Cheguei l� a meio da tarde, e depois de me ter mostrado a quinta toda, fomos fazer um lanche para casa dele. Conversamos sobre v�rios assuntos, at� que chegou o assunto mais desejado... se sempre estava disposta a ir para a frente com a minha fantasia. Eu fui sincera e disse que sim, mas tinha muito medo... ele p�s-me desde logo à vontade e come�ou a fazer-me carinhos... claro que o ambiente aqueceu e transamos mesmo ali na sala at� ao anoitecer.

Depois sa�mos, fomos jantar, e voltamos para casa onde passamos a noite transando de novo... ele era muito carinhoso e querido, um homem bem formado e bem constitu�do fisicamente e o pau dele tamb�m era bem proporcionado, 20x6.

Na manh� seguinte fomos at� as cavalari�as para eu conhecer os cavalos e p�neis... eram lindos... como j� disse ele fazia na quinta cria��o de animais e tinha os reprodutores todos na mesma cavalari�a. 3 lindos p�neis, muito bem tratados e 4 cavalos, 3 de ra�a lusitana e 1 puro sangue �rabe todo preto, lindo!

J� devem estar imaginando como fiquei de os ver... toda molhadinha. Meus olhos, claro, desciam sempre at� ao membro. Que colossos.

Tony voltando-se para mim perguntou qual eu queria experimentar. Fiquei hesitante, se bem que o meu tes�o me puxava para o puro sangue �rabe, um cavalo de grande porte lustroso, com um pau descomunal e umas bolas enormes... mas preferi voltar-me para os p�neis e escolhi um tamb�m lindo, castanho com crina branca, com aspecto de ser o mais d�cil de todos. Aproximei-me dele e comecei a passar a minha m�o pelo focinho do animal, para ele sentir o meu cheiro e assim se acostumar, depois passei a m�o pelo p�lo sedoso ao longo do pesco�o e fui descendo em direc��o ao pau dele que mal se via, o Tony estava observando e dirigiu-se para o animal segurando-o pelo cabresto.

Baixei-me e comecei a tocar o pau do animal e logo ele cresceu um pouquinho, agarrei no pau dele apertando-o ligeiramente na minha m�o e comecei a masturb�-lo... sentia-me tremer, estava extasiada com a forma como aquele membro crescia nas minhas m�os, instintivamente aproximei-me mais e abri minha boca, mas o cheiro que inalava fez-me voltar atras. O Tony que estava presenciando percebeu e disse que isso se resolvia j� e foi buscar um balde com agua e uma esponja, tratando logo de lavar o membro do p�nei. Tratei logo de abocanhar aquele pau enorme, como era grande! Mal entrava na boca, dei-lhe uma lambidas, sentia-me uma autentica putinha, sentia-me toda molhada j� e desejosa de sentir aquele membro entrar em minha xoxotinha, mas n�o sabia como havia de fazer, naquele momento estava descobrindo toda a textura e rigidez daquele membro que continuava crescendo, mas estava um tanto fl�cido. O Tony ent�o explicou-me que s� ficava mesmo rijo quando o animal se excitasse mesmo e isso s� aconteceria na sala de insemina��o onde ir�amos a seguir com ele. Explicou-me que a reprodu��o tanto dos p�neis como dos cavalos era feita de seguinte forma: nessa sala de insemina��o, havia dois aparelhos que n�o eram mais que umas arma��es que permitiam que os animais subissem nela como se tratasse da parte de traz de uma f�mea e depois o membro entrava num tubo acolchoado que era como que a vagina das f�meas. Esse tubo era curto o que permitia que eles fizessem a colheita do s�men. O animal s� se excitaria depois de eles lhe besuntarem o focinho com um preparado que era extra�do da vagina das f�meas quando estavam no cio, era o cheiro que os fazia excitar e come�arem com os movimentos r�tmicos at� se virem. A minha cabecinha n�o parava cheia de ansiedade e de d�vidas ao mesmo tempo. Perguntei como iria ser ent�o. Ele explicou que j� tinha tudo preparado. Tinha uma esp�cie de mesa por baixo dessa arma��o onde eu me deitaria de pernas abertas de forma à minha xoxotinha ficar encostada ao tal tubo onde o animal meteria o pau e que tinha encurtado o tubo de forma a permitir que o cacete do animal sa�sse desse tubo uns 30 a 40cm e ficasse de fora para permitir que ele me penetrasse.

Eu estava encharcada, com aquela explica��o fiquei mais descansada e ansiosa ao mesmo tempo. Queria era foder, o Tony, que durante aquela explica��o em que eu segurava o cacete do animal, me tinha ido despindo e me apalpando, percebendo a forma como eu estava, p�s-me de quatro e enterrou todo o seu pau na minha rachinha que estava toda dilatada j� de tanta excita��o, o membro do p�nei estava a minha frente e n�o me fiz rogada, abocanhei de novo aquele membro enquanto o Tony me fodia a xoxota. Depressa gozamos tal era o clima de lux�ria. Senti a porra dele escorrendo da minha xoxota quando ele tirou o cacete e agarrando em mim levou-me para a sala de insemina��o com o p�nei.

Eu estava tremendo de excita��o e ansiedade, sentia um friozinho na barriga, ser� que iria ser bom? Ser� que iria sair dali magoada? Mas o tes�o era tanto... e lembrei-me de alguns relatos que li sobre o assunto em que quem tinha experimentado dizia maravilhas... Fui em frente.

O Tony deitou-me na tal arma��o me beijando com ternura e me esfregando o clit�ris, passando os dedos pela minha xoxotinha entrando com eles l� dentro. Disse que me ia preparar para ser mais f�cil a penetra��o e puxou de um frasco com creme lubrificante come�ando a aplica-lo em toda a minha xoxotinha. De seguida come�ou a meter os dedos e a for�ar a abertura da minha xoxota at� que conseguiu enfiar quase a m�o toda l� dentro. De seguida levantou-se e ajeitou-me de forma a que a minha rachinha ficou encostada no tubo... meu cora��o estava a mil, agarrei minhas mamas e comecei a esfreg�-las e a beliscar os bicos de meus seios (isso d�-me prazer). Vi o Tony com um pano besuntar o focinho do p�nei com o tal preparado e trouxe o p�nei para junto de mim. O animal, assim que chegou junto da arma��o pulou em cima e eu assustei-me, mas ele parecia j� estar habituado e logo descansei, tentei descontrair e levantando um pouco a cabe�a vi o pau daquele animal apontado a minha rachinha... que membro, devia ter uns 40cm por 6 cm. E foi chegado o momento por que tanto esperava, ele enfiou com a ajuda do Tony o pau no tubo e logo senti o toque daquele cacet�o na minha xaninha, o Tony segurava o animal de forma a ele n�o ir depressa demais logo no inicio, para ajudar a penetra��o... senti um prazer indescrit�vel quando senti ele encostar na minha xaninha, fui com as minhas m�os ajudar a abri-la mais e come�ou a entrar, a cabe�a do cacete do p�nei entrou... como era grande senti uma sensa��o de preenchimento, larguei um grito de prazer... ou de dor, j� n�o sei, s� sei que estava delirando de prazer... aquele membro continuava a entrar, j� bem rijo... entrava e entrava mais... parecia que n�o acabava de entrar at� que tocou no fundo de minha vagina empurrando-me o corpo para traz, era que ele n�o cabia todo, era grande demais, devem ter entrado uns 20cm, e logo o animal come�ou a fazer movimentos de c�pula, para traz e para a frente.. cada vez que avan�ava contra mim sentia-o tocar no fundo, eu estava desvairada. Louca de tes�o, estava a ser possu�da por um animal sem qualquer d� nem contempla��o. Ele continuava copulando desenfreadamente... eu louca de tes�o comecei a sentir uma onde de calor apoderando-se de mim e n�o me aguentei... gozei... sentindo a cada contrac��o de minha xaninha aquele cacete me devorando, me fodendo... Tony perguntou: - Queres que ele se venha l� dentro sua puta?... eu gritei simmmmmm... quero sentir toda a porra dele... – Mas olha que � muita porra putinha!

Eu quero tudo... quero sentir toda a porra dele... e de novo gozei... gozei alto, gritando de prazer... o p�nei n�o parava parecia uma locomotiva, foi ent�o que senti o jacto mais forte de porra que alguma vez tinha sentido dentro de mim... sentia o calor daquele s�men ser projectado de encontro o fundo de minha xaninha... n�o parava nunca... e era muita porra mesmo demais para minha bucetinha... parecia que estava levando um clister... at� que come�ou a transbordar e a deitar por fora... ele ainda ejaculava dentro de mim e j� eu escorria porra pelas bordas de minha xaninha... e n�o � que sem mais nem menos gozei de novo?.. era demais aquela excita��o toda eu estava louca mesmo de tes�o, acho que se naquela hora faria tudo.

Foi ent�o que senti o cacete do animal sair rapidamente... foi uma sensa��o estranha, mas boa, pois a cabe�a do pau dele estava maior do que quando tinha entrado e abriu-me a xota toda ao sair, fazendo com que sa�sse logo de seguida uma cascata de porra de dentro de mim, fiquei com uma sensa��o de vazio enorme, como se faltasse algo l� dentro, tal tinha sido o volume do cacete que tinha l� tinha estado.

Lembro-me que fechei os olhos e senti uma enorme felicidade, felicidade por ter realizado uma das minhas maiores fantasias, felicidade de ser uma mulher desinibida.

O Tony que esteve sempre junto a mim observando tudo perguntou-me ent�o se estava preparada para mais ou se queria continuar... eu claro, ainda estava excitad�ssima e naquela hora o que queria era foder sem parar, perguntei-lhe o que viria a seguir.

Ele sem dizer nada, pegou-me ao colo e levou-me para a outra arma��o maior destinada aos cavalos dizendo que eu estava com uma boa abertura na minha xaninha para agasalhar um cavalo lusitano... ia morrendo, se me senti completamente preenchida pelo cacete do p�nei, ent�o com um cavalo eu ia arrebentar, mas estava com tes�o a mais para recusar e queria continuar... queria transar com um cavalo a s�rio, afinal era essa a minha principal fantasia.

Ele saiu levando o p�nei e voltou logo trazendo um lusitano lindo, branco malhado de preto... olhei logo para o cacete dele e reparei que estava pendendo uns 30cm para baixo, bem mais grosso que o do p�nei e ainda n�o estava entesado.

De novo se seguiu o ritual do preparado no focinho e... nossa!!! Que colosso, nem queria acreditar no que via, tinha uns 70cm e era mais grosso que o do anterior, devia ter uns 10cm. Subiu logo para a arma��o, sem me dar tempo de pensar sequer no que se ia passar... senti tudo abanar e pensei que ia parar ao meio do ch�o, gritei e quis sair dali, mas tive receio de levar com o cavalo em cima, fiquei quieta e logo senti qualquer coisa socando a minha xaninha. Levei as m�os at� ela e senti-as logo no cacete enorme daquele animal que j� procurava onde se enfiar. Se senti medo logo o tes�o se sobrep�s a tudo o mais, abri o mais que pude a minha rachinha e comecei a for�ar aquela cabe�orra em forma de cogumelo contra a entrada da minha xana, cada estocada que o cavalo dava eu ia para traz na mesa onde estava, pois o pau teimava em n�o entrar. Com uma estocada mais forte entrou de repente a cabe�a e ai sim, gritei de dor, parecia uma dor id�ntica a da primeira vez em que perdi o meu caba�o, tinha eu 19 anos. Quis tirar fora e desistir, mas n�o deu, com outra estocada logo de seguida entrou o resto que coube l� dentro, de novo uns 20cm. � fant�stico como a minha vagina tem tanta elasticidade, nunca pensei que poderia agasalhar um membro daqueles l� dentro... o cavalo n�o parava de estocar e eu sentia resvalar as minhas costas em cima da minha cama improvisada a cada estocada que batia bem forte no fundo de minha xana. Estava-me a aguentar e aquela dor horr�vel que senti no principio come�ou a tornar-se cada vez menor ao mesmo tempo que a vol�pia aumentava. Sentia-me toda arrega�ada e o cavalo n�o parava de socar com movimentos compassados... comecei a sentir muito prazer com aquilo. De olhos fechados comecei a tirar o maior partido da situa��o e em poucos segundo experimentei o maior orgasmo que j� tive em toda a minha vida, parecia que estava tomando choques el�ctricos, minha xana quando se contraia a cada espasmo parecia que rebentava, visto n�o se conseguir contrair por causa do volume daquele cacet�o. Tive mais dois orgasmos consecutivos at� que senti de novo a mesma sensa��o que j� tinha tido com o p�nei... aqueles jactos quentes de porra jorrando como se fosse uma mangueira... como o cacete era muito grosso quase n�o deixava espa�o para a porra transbordar pelas bordas da minha xaninha e comecei a sentir a porra que era muita mesmo, inundar-me por dentro e at� parecia que minha barriga estava inchando... mas n�o cabia mesmo mais nada l� dentro e come�ou a transbordar fazendo uns barulhos esquisitos como se fossem esguichadas... era fant�stico, estava mesmo uma putinha naquela hora, sentia-me completamente dominada, fodida, feliz, sentia-me a mulher mais realizada do mundo.

De novo tal como tinha acontecido com o p�nei, ele saiu de repente, mas ao sair tornei a sentir uma dorzinha pois a cabe�a ao passar na entrada de minha rachinha, como era maior que o pau, for�ou deixando-me toda aberta... senti ent�o sair o que parecia quase meio litro de porra de dentro de mim escorrendo para a mesa improvisada.

Respirei fundo, estava feliz, o Tony disse-me ent�o para eu n�o sair da posi��o em que estava porque ainda n�o tinha terminado. � que aqueles reprodutores tinham de se vir duas vezes era s� esperar mais um ou dois minutos que ele subiria de novo para a arma��o, e assim foi. Repetiu-se tudo de novo e levei com aquele cacete de novo. Mas n�o � que daquela vez j� n�o me doeu nada? Foi s� prazer mas s� tive tempo de me vir mais uma vez pois o cavalo da segunda vez gozou muito mais depressa e novamente a mesma quantidade de porra. S� que desta vez ela j� saiu pelas bordas da minha xana sem ficar retida l� dentro a maior parte. De novo saiu de repente e fiquei de olhos fechados pedindo ao Tony que parasse, pois estava exausta, meu cora��o parecia que ia rebentar, sentia as pernas tremulas de estarem t�o abertas durante tanto tempo e de terem feito tanta for�a. Precisava de descansar mesmo.

O Tony foi ent�o levar o cavalo para a cocheira dizendo para eu ficar ali deitada descansando um pouco que ele j� viria ter comigo.

Fechei os olhos e levei as m�os a minha rachinha... nem queria acreditar, estava toda dilatada e aberta, toda melada de porra. Experimentei entrar com a m�o na rachinha e ela entrou sem qualquer dificuldade. Estava toda arrega�ada. Nem queria acreditar como � que tinha conseguido aquela proeza.

Mas claro, que n�o ficou por aqui.

Fiquei l� na quinta durante mais 5 dias e durante esse tempo... imaginem... transei com os outros reprodutores todos e ainda com os dois trabalhadores que viviam l� na quinta e com o Tony. Foram ao todo 6 dias de pleno prazer e de sexo puro.

Mas o resto conto noutra ocasi�o, t�?

Beijocas para todos e todas, espero que gozem muito ao ler esta minha aventura e se quiserem escrevam-me.

paula_almeida60otmail.com

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