Moro em S�o Carlos, sou estudante.
Interiormente sou mulher e tenho sentimentos que me atormentam diariamente.
Com o tempo a certeza de ser mulher foi se acabando e gradualmente fui me tornando um sujeito grosso e horr�vel.
Contudo, chegou as f�rias e tive que voltar para minha casa em S�o Paulo onde amarguro dias e horas de solid�o misturada com uma infeliz mente vazia. E voc�s sabem, as mentes vazias fraquejam perante os instintos e vontades do interior do ser.
Comigo n�o foi diferente.
Minhas loucuras femininas refloresceram e meu esp�rito racional, que havia constru�do e aprendido em meios aos conflitos da vida acad�mica, foi afogado perante as flores.
Sinceramente, apenas queria mostrar ao mundo minha feminilidade e n�o tive pudores ao fotografar minha bundinha varias vezes com a finalidade de fazer um profile no orkut.
Foi sensacional, minha foto ficou linda. Pareceu mesmo uma bunda feminina.
De imediato coloquei-a no Orkut e postei. Dias depois, na sala de casa, quando me encontrava s� em casa, vesti minhas roupas femininas, e fui ver meu profile. Foi muito gostoso, tinha cinco caras querendo me add. Meu Deus... Como minha bunda ficou desejada, que tes�o que tive naquele momento. N�o deu, me masturbei. Coloquei um pouquinho de um cabo de vassoura no meu cuzinho. Foi gostoso, fiquei movendo em mim e imaginando os caralhos que vi nas fotos daqueles que me “addderam”.
Dias depois, eu j� estava conversando pela internet com um deles, que por motivos de seguran�a vou chamar de Marcos.
Marcos sempre postava mensagens elogiando meu bumbum e dizendo que sempre “batia uma pensando nessa bunda gostosa”. Cada vez que lia, ficava mais excitada.
Foi inevit�vel, Marcos me deu o n�mero de seu celular (N�o iria dar o meu n�mero primeiro, n�o �?) e pediu para eu ligar. Fiquei com medo, mas pensei: “Se eu ligar e falar com ele, posso marcar o lugar que quero e ir com uma roupa diferente da que eu falarei, assim posso observa-lo por um tempo sem ele saber quem eu sou e depois, se tudo correr legal, me aproximo”. Foi o que fiz. Marcamos em um lugar em S�o Paulo, e disse a ele que iria com uma blusa verde. Mas n�o fui com essa cor, fui de branco j� que a grande parte das pessoas na rua usam branco. Quanto a ele, havia me passado uma foto e eu j� sabia como era seu rosto. Disse-me ele que estaria em seu carro, um Golf.
Antes de ir ao local, depilei todo meu corpo. Coloquei, por baixo de uma cal�a larga, uma calcinha vermelha e um shortinho bem apertadinho. Em cima, por baixo de uma blusa, tamb�m larga, coloquei uma blusinha feminina e um suti�n, tamb�m vermelho. Quanto ao resto, as maquiagens, guardei os produtos em uma mochila sem saber que nem usaria. Pronto, eu estava disfar�ada de homem, mas por baixo daquela roupa preparei todo o meu tes�o e esperan�a de mulher safada.
Chegando ao local, logo o vi com o carro parado e fiquei sentada em um bar ao lado. Queria saber, poderia haver algum tipo de perigo... Tinha que observa-lo!!! Se ele, por exemplo, pegasse o celular devido a minha demora, era sinal que poderia estar tramando algo. Talvez, avisando aos colegas que o viado n�o apareceu e por isso o espancamento estaria adiado.
Fiquei observando, 20 minutos e nenhuma atitude suspeita. Me aproximei do carro e de um modo afeminado me abaixei e disse na janela do auto: “Oi Marcos!!!”
Ele arregalou as sombrancelhas e exclamou com surpresa: “� voc�?! Betinha...”
- Sim, sou eu mesma.
Logo entrei no carro e expliquei por que n�o vim de verde e por que fiquei o observando. Ele entendeu, mas algo me deixava com d�vida.
Ele n�o olhava para mim. Parecia que n�o queria me ver. Disse:
- E suas roupas de mulher, heim?
Respondi, enquanto ele dirigia, sem o uso de palavras, tirei a cal�a e a blusa. Dali, minha imagem mudou de um sujeito com roupas largas para uma mulher, j� que tenho cabelos longos e lisos, atrevida.
Ele parou o carro e com a m�o foi acariciando minhas coxas. Pediu ent�o para dar uma viradinha e quando eu obedeci logo senti sua m�o na minha bunda, com dois dedos passando sobre meu cuzinho. A� que gostoso que foi.
Com uma das m�os, ele pegou minha m�o e a levou ao seu p�nis. Ele estava de cal�a jeans e quando abri o z�per o pau saltou duro e quente em minha frente. Agarrei com a m�o. Disse-me ent�o para chupa-lo que ele iria a um motel. Chupei aquele pau enquanto ele dirigia, que loucura. Ele conseguiu, nos 4 minutos de sexo oral que fiz, manter o pau duro e dirigir para um motel.
O motel ele pagou e sem demoras fomos para dentro de um quarto, l� chupei novamente o pau dele, coloquei nele uma camisinha, e continuei a chupar at� quando pediu para que eu baixasse meu shorts. Fiz e ele viu meu bumbum com a calcinha vermelha.
De repente, enquanto ele elogiava minha “bunda de puta”, senti seu corpo quente encostar no meu por traz e o pau que eu havia chupado, estava sendo esfregado na minha bundinha. Que gostoso, ele esfregava e pedia para que eu rebolasse. Rebolei, rebolei e rebolei gostoso naquele pau duro.
Com a m�o, ele puxou minha calcinha para baixo e apontou seu pau na dire��o de meu rabo. For�ou-o todinho para dentro. A primeira doeu, mas em seguida j� estava de olhos fechados sentindo o tes�o do vai e vem de um pau bonito e gostoso entrando em mim. Aiiiii que bom, foi a coisa mais gostosa que fiz.
Em um momento, ele tirou o pau de mim e deitou-se de barriga para cima. Pediu para que eu galopasse. A� que gostoso, nunca tinha feito. Abri as pernas, peguei no pau dele e o direcionei no meu cu. Fui baixando devagar e depois levantando, que gostoso foi a repeti��o.
Quando acabou, bejei-o na boca.
Que gostoso foi.