Iniciando no Japao
Quando fiz 22 anos em 1998 fui ao Jap�o pela primeira vez, como a grande maioria fui para trabalhar.
Vou me apresentar: me chamo Marcelo, sou mesti�o japa e italiano, 24 anos, 1.75 m, 70 kg, cabelos curtos, corpo liso, discreto e morei em Bauru at� a minha viagem. Minha primeira experi�ncia com homens foi quando eu tinha 19 anos e era brincadeira, punhetas entre amigos vendo revistas porn�, desde dessa �poca s� sentia tes�o por meus amigos.
Chegando em Nagoya fiquei quinze dias num alojamento provis�rio, at� abrir vagas na f�brica de autom�veis. Trabalhei apenas alguns dias avulso, como carregador, limpeza de outros alojamentos. Comecei a sentir tes�o pelos japoneses, coisa que n�o tinha tanto, at� porque no Brasil eu vivia muito mais entre os brasileiros. A pele lisinha deles � o que me deixava louco.
Chegou o dia de mudan�a, fui para meu apartamento definitivo. Quem foi como dekassegui sabe como � comum as empreiteiras colocar o pessoal nos apartamentos que eles e com quem eles escolhem ou estejam precisando. Um cara que eu conversava nesses quinze dias foi morar com um cara de 45 anos, ai pensei se acontecesse comigo, teria que mudar de apartamento. Dureza era n�o conhecer ningu�m l�, estava sozinho e meus tios e primos que foram ao Jap�o j� tinham retornado.
Quando cheguei no apartamento, que era num bairro bem afastado do centro de Nagoya, vi que era um min�sculo dois quartos e, como de costume, banheiro em duas partes (cabine sanit�ria perto do quarto e banho ao lado da entrada do apartamento). Para minha felicidade apareceu meu colega de apato: F�bio, um nikkey de 20 anos, 1.68 m, 58 k, branquinho e lisinho e com carinha de garoto. Gamei na hora.
Na mesma noite, era um S�bado, sai com ele na cidade para fazer compras e fomos a um depato (loja de departamentos, quase um shopping) e l� jantamos, bebemos cervejas e falamos dos trabalhos etc. Estava adorando tudo, mas o F�bio n�o dava sinais de curtir homens.
A semana come�ou, �amos trabalhar juntos de bicicleta. Como novato eu saia mais cedo, n�o tinha hora extra e ele fazia de duas a quarto horas.
Passaram algumas semanas, a rotina. Ele reclamava de dores, ent�o comecei a falar de massagem, mas ele ignorou e ai meus desejos com ele tamb�m. Falei com outros caras da f�brica sobre filmes porn�, especialmente os do Brasil, que s�o sem censura e fazem sucesso. Cheguei em F�bio e falei do filme, ele mostrou interesse e falei se pod�amos trocar. Ele riu e disse n�o possuir filme porn�, mas n�o acreditei, pois na f�brica um outro cara disse que ele j� tinha trocado com ele filmes e at� disse que j� bateram punheta juntos.
Mostrei outros filmes, inclusive de traveco, o que deixou F�bio curioso e querendo ver. Tive uma id�ia maldosa, mas que valeu muito depois. Na Sexta-feira peguei os filmes. Quando cheguei em casa, mais cedo como de h�bito, entrei no quarto de F�bio e abri o aparelho de DVD dele, soltei um o cabo de for�a por dentro e fiquei na minha. Nos �ltimos dias tinha visto alguns filmes porn� e ele tamb�m, colocava o som o suficiente para ele tamb�m ouvir, afinal as paredes l� s�o finas. E eu tamb�m ouvia os filmes do quarto dele.
J� est�vamos mais entrosados, no meio do segundo m�s morando juntos. Tom�vamos caf� s� de shorts, saiamos do banheiro s� enrolado na toalha. Eu estava louco de tes�o, mas F�bio s� uma e outra olhada nada comprometedora.
Ent�o na Sexta ele chegou, louco para ver os filmes de travecos, emprestei e ele foi ao quarto. Depois saiu nervoso e disse que o aparelho tinha queimado. Ai falei, cara v� no meu de boa. Ele ficou pensativo e disse que aceitava sem viadagem. Topei, afinal sabia que pelo menos uma punheta rolaria.
Ent�o ele entrou e come�amos a ver o filme. Ele s� camiseta e shorts e eu s� de shorts. Vi o pau dur�ssimo dele e passados uns 19 minutos ele pediu para ligar o ar condicionado. Falei que n�o, pois est�vamos quentes demais e ar frio iria fazer mal. Falei para ele tirar a camisa e ele fez. Foi ai que vi que era o momento, tirei meu pau e comecei a bater uma punheta. Ele disse: que isso cara! Falei normal: todo filme porn� bato uma, meu pau esta doendo. Ele riu e disse que tamb�m, e foi r�pido e tirou o dele. Tive um treco ao ver o dote do garoto e as coxas lisinhas. Ele pediu para apagar o abajour e ficar s� com a luz da TV. Fiz isso.
Pedi o DVD dele para arrumar e ele fez isso, ent�o liguei a for�a novamente e devolvi, afinal sou um cara honesto. Outro dia peguei mais filmes e falei: cara, se quiser assistir comigo, sem frescura, entra ai. Para surpresa ele entrou e foi o primeiro a por o pau para fora. Com o abajour acesso e j� mais �ntimos come�amos a uma paquera de olhares, o clima estava tesudo demais. Ai falei: cara, seu pau n�o tem p�los em baixo. Ele ficou mudo, j� sentindo o que viria acontecer. Levantei e falei: vem c�, vamos medir os paus. Ele colocou o pau ao lado do meu e n�o resisti, peguei nos dois paus juntos, ele deu um pulo mas falei: relaxa, volta aqui. Ele estava nervoso demais. Peguei de novo no pau dele e comecei a punhetar. Nessa hora sei que se chegou at� aqui, o resto � deixar rolar. Abracei ele, nossos corpos pelados entravam em contato pela primeira vez. Ele recuou um pouco, mas apertei e cai de boca no pau dele. F�bio gemia. Parei e deitamos. Com receio penetrei a bundinha dele com a l�ngua e ele adorava, inclusive empinava. Depois de um tempo ele prop�s de gozarmos entre as coxas, e o fizemos.
Desde desse dia, todo final de semana rolava nossa transa. Perguntei a ele sobre experi�ncia gay, ele disse que tinha feito com seu primo no Brasil e nunca mais, que precisava de sigilo e gostava de homens, embora tamb�m ficasse com mulher. Falei que ficaria entre n�s e ir�amos aprofundar.
Acabou os filmes porno, era somente eu e F�bio. Ele queria me penetrar tamb�m, perdemos dois finais de semana nessa bobeira de quem come quem primeiro.
No final do terceiro m�s j� t�nhamos assistidos alguns filmes porno gays japoneses, j� faz�amos penetra��o anal com a l�ngua e ai decidimos completar sendo ativos e passivos. Deixei F�bio penetrar primeiro e depois eu fiz nele. Senti um misto de tes�o e dor, e ele tamb�m mas quer�amos mais. O esfor�o um pelo outro nos consumia, nossas transas eram cada vez mais demoradas e loucas.
Passado outras semanas houve uma pequena mudan�a na f�brica, chegou mais brasileiros e a empreiteira alugou mais quatro apartamentos no meu pr�dio. E foi assim que conheci Rodrigo, um mesti�o lindo de 21 anos e, como eu, estava pela primeira vez e totalmente sozinho.. mas ele � uma outra hist�ria.
Alex
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