Meu nome � Marcelo, tenho 30 anos. Tive algumas experi�ncias com outros homens mas nem por isso deixei de gostar de mulheres. Estou casado a 6 anos com uma gata e desde o casamento, nunca mais tive a oportunidade de transar com outro homem. O que eu vou relatar agora aconteceu no final de 2006. Fiquei o ano inteiro de 2005 desempregado e em mar�o de 2006 consegui uma chance em uma empresa que vende moveis. Sempre trabalhei em escrit�rio, cuidando de notas, estoque, entregas e papelada em geral. Mod�stia a parte sempre fui um bom funcion�rio e n�o demorou nem 3 meses para o meu novo patr�o perceber isso. Comecei cuidando de entregas e estoque , e sempre me dedicando muito no servi�o, trabalhando depois do hor�rio e nos finais de semana. Logo eu era o bra�o direito do seu Agenor, o chef�o da loja. Ele era um homem de uns 50 anos, bem r�gido no trabalho mas gente boa fora dele. A nossa conviv�ncia foi ficando cada vez maior e a cada dia que passava a gente se sentia mais a vontade juntos. Fal�vamos sobre todos os assuntos e principalmente sobre sexo. Ele era vi�vo e sempre me contava as suas aventuras de antes e depois do casamento. E muitas vezes eram historias dele comendo outros homens. E eu sempre demonstrava tranquilidade e achava normal tudo aquilo, tentando disfar�ar o tes�o que eu sentia ouvindo aqueles relatos. Ele � um homem grande, at� um pouco gordo, com bra�os e m�os fortes, bem ao contario de mim, que sou bem franzino. Muitas vezes ele contava as suas historias e me dava uns tapas nas costas ou apertava meus bra�os, quase como brincadeira. Uma vez ele comentou que eu tinha um corpo de mo�a. Eu apenas ri e deixei por isso mesmo. Mas eu j� percebia que a cada dia parecia que ele ia me testando, vendo at� onde podia chegar. E eu n�o colocava barreiras, quase sempre dando sinal verde. Numa quarta-feira à noite, n�s est�vamos sozinhos no escrit�rio e ele novamente falando de suas aventuras. Ele foi at� o banheiro e eu fiquei na mesa terminando de preencher o controle de sa�da do m�s. Quando ele voltou, parou em p� do meu lado e me perguntou algo sobre as vendas. Eu me virei pra responder e percebi que ele estava com o z�per aberto, mas com um grande volume dentro da cal�a. Eu respondi a sua pergunta e aproveitei para avisar sobre o z�per. Ele olhou pra mim, com cara de safado, e falou : “Nossa, como voc� presta aten��o nos detalhes...” Eu respondi que era dif�cil n�o perceber todo aquele volume dentro da cal�a. Ele ent�o me falou : “ voc� ainda n�o viu nada...”- j� apertando o pau- “ quer ver como ele �...?” Eu olhei pra ele e n�o respondi nem que sim nem que n�o. Ele enfiou a m�o dentro da cal�a e tirou um pau que n�o tava duro, mas j� podia perceber que era muito grosso e com uma cabe�a enorme. Ele me falava “pode pegar sem medo. Pode matar a sua curiosidade. Isso fica s� entre n�s dois...” E foi o que eu fiz. Ele estava de p� na minha frente. Eu sentado na cadeira, segurava aquele pinto que ficava cada vez maior e mais duro na minha m�o. Ele colocou uma das m�os sobre o meu ombro, e lentamente puxava meu corpo de encontro ao dele. Ele colocou a m�o na minha cabe�a esfregando seu pau no meu rosto e me pedindo pra chupar. E logo eu estava engasgando com aquele pinto enorme na boca. Enquanto eu o chupava, suas m�os percorriam todo o meu corpo. Ele se inclinou, abriu o meu z�per e tirou o meu pau pra fora, que a essa hora, j� tava duro feito pedra. Ficamos em p� e enquanto eu batia uma punheta pra ele e pra mim, ele j� descia as nossas cal�as. Ainda em p�, ele come�ou a bater uma punheta pra mim, ao mesmo tempo em que ia me virando de ladinho e apertando a minha bunda. Enquanto um segurava o pau do outro, podia perceber a diferen�a de tamanhos. O meu pau sumia naquela m�o enorme enquanto eu mal conseguia segurar o dele. Eu ainda estava de lado pra ele, punhetando o seu pau, quando uma de suas m�os come�ou a explorar o meu rabo, acariciando o meu cu, brincando na portinha at� invadi-la. Ele molhava o dedo com saliva e come�ava a enfiar at� o fim e tirar. Ele me entregou uma camisinha e falou que a escolha era minha. Sem demora, abri o pacote e coloquei naquele pau enorme. Ele me debru�ou sobre a mesa e come�ou e enfiar. Depois de algumas tentativas e alguma saliva, comecei a sentir aquele monstro entrar. Ele enfiava com calma, tirava e voltava a colocar. Do�a um pouco, mas o tes�o era tanto que eu nem ligava. Logo ele come�ou a dar ritmo nas enfiadas, me segurando nos quadris e bombando. Ficava cada vez mais gostoso. Ele me virou sobre a mesa e deixou na posi��o frango assado. A� ele enfiava sem d� e muito r�pido. N�o demorou e n�s dois est�vamos gozando. Gozar com um pau no rabo era uma sensa��o que h� muito tempo n�o sentia. A partir desse dia, no m�nimo 3 vezes por semana, rolava alguma coisa. Mas o que me deixou encucado aconteceu no m�s de outubro. Minha esposa foi me buscar no trabalho. Eu a apresentei ao seu Agenor e deixei os dois conversando enquanto terminava os relat�rios. No caminho de casa, minha esposa falou que o seu Agenor olhava pra ela com cara de tarado, elogiando e perguntando um monte de coisas. Falei pra ela que era o jeito dele mesmo. No outro dia, ele tamb�m s� falava dela. Disse que ela era muito bonita, educada, que eu era um rapaz de sorte e coisas do tipo. Ficou claro o interesse dele. As vezes, ele me perguntava como era a nossa vida sexual, querendo saber at� detalhes de nossas rela��es. Eu n�o podia culp�-lo pelo interesse, j� que minha esposa � uma mulher muito bonita. È loira, magra mas com peitos e bunda firmes e at� que avantajados. Tem uma cintura fina que da um realce naquele corpinho. E a coisa seguiu nesse ritmo, at� o final de ano. No primeiro final de semana de dezembro teve a festa da empresa, na ch�cara do seu Agenor. Todos os funcion�rios e familiares reunidos, num domingo muito quente, com muita comida e bebida pra todos. Seu Agenor recepcionava cada um dos convidados. Quando eu ea M�rcia chegamos, pude perceber o olhar de tarado do patr�o, a que minha esposa tinha se referido. Novamente n�o podia culp�-lo j� que minha esposa usava um vestido amarelo de alcinha, que n�o era muito curto, ia um pouco abaixo dos joelhos, mas tomava os contornos de seu corpo. Devia ser umas 2 horas, est�vamos conversando com alguns amigos quando seu Agenor se aproximou e pedindo desculpas, disse que precisaria da minha ajuda por um tempo. Me despedi da minha esposa com um beijo e acompanhei o chefe at� a casa principal. Chegando l�, ele trancou a porta da sala, pegou o telefone e falou alguma coisa que eu n�o consegui ouvir. Em seguida foi logo metendo a m�o na minha bunda. Falou que tava muito excitado e que precisava descarregar o tes�o. Eu falei que era perigoso, que minha esposa estava aqui e que era melhor n�o. Ele j� tirando o pau totalmente duro de dentro da cal�a, me falou que ningu�m iria subir at� a casa principal, n�o precisava me preocupar. Alem do mais, ele falou que era minha obriga��o ajud�-lo, j� que ele estava daquele jeito por minha causa, ou melhor, da minha esposa. Eu nunca fui um cara muito ciumento, mas nem por isso gostaria de ver outros homens com a minha esposa. Fiz quest�o de deixar claro que n�o tinha gostado daquele coment�rio. Ele se desculpou mas falou que n�o tinha culpa e foi esfregando o pau na minha cara. A� eu j� perdi a raz�o, esqueci tudo e comecei a chup�-lo. Ele foi tirando a minha roupa e me deixou totalmente nu. Me jogou sobre o sof� e come�ou a meter. Ele parecia descontrolado de tanto tes�o. Ele foi pro sof� e me mandou sentar em seu colo. E metia sem d�. Foi quando algu�m bateu na porta. Me assustei e fiquei sem a��o. Seu Agenor me mandou me esconder em um arm�rio grande, ali mesmo na sala. Eu procurei as minhas roupas mas n�o achei. Ele se vestiu e me empurrou pra dentro do arm�rio, pelado. Pelas frestas da porta do arm�rio pude ver seu Agenor abrindo a porta. Pra minha surpresa era um gar�om acompanhando a minha esposa. Ela perguntou porque ele a tinha chamado. Ele a convidou pra entrar. Ela entrou e perguntou onde eu estava. Ele falou que eu tinha ido at� uma das lojas pra resolver um serio problema. E que isso poderia custar meu emprego. Eu ouvia tudo aquilo sem poder fazer nada. Como eu iria explicar pra M�rcia, a minha situa��o. Podia perceber que ela estava preocupada j� que seria desastroso eu ficar desempregado novamente. Logo percebi a inten��o do Agenor. Ele falava pra ela que, se ela colaborasse, tudo poderia ser resolvido. Na hora, ela reclamou, falou que iria at� a policia e coisas do tipo, mas o seu Agenor sabe ser convincente. Falou que seria a palavra dele contra a dela e que ela s� teria a perder. E novamente falou, que era s� uma pequena colabora��o que ele queria, j� que ele a achava muito bonita. Percebi que minha esposa come�ava a ceder. Depois de algum tempo, discutindo, ela perguntou o que ele queria. Ele ent�o falou que s� queria ver o corpo dela, que ele achava maravilhoso. M�rcia falou que n�o era pra ele se aproximar e nem toc�-la. Ele rapidamente concordou e foi pedindo pra ela tirar as al�as do vestido. Ela relutou, mas tirou, mostrando os seus seios dentro do suti�. Ele falou que queria ver os peitos. E ela tirou o suti�. E a cada vez que ele fazia um coment�rio, ia se aproximando mais de minha esposa. A essa hora a minha raiva j� estava sendo substitu�da pelo tes�o. Ele falou pra ela subir o vestido que ele queria ver suas pernas. Ela foi subindo e ele pedia mais um pouco. Ela subiu toda a saia, mostrando a sua tanguinha branca. Ele pediu pra ver a bunda dela. Ela foi se virando devagar, segurando a saia. Nesse momento ele se aproximou dela e com uma m�o segurou os peitos da M�rcia e a outra a agarrou pela barriga, colando seu corpo ao dela. Ela tentou se soltar , mas ele falava pra ela ficar quieta, se acalmar, que era o futuro do marido dela que estava em jogo. Nunca imaginei que ficaria excitado vendo a minha mulher com outro homem, mas foi exatamente o que aconteceu. E minha esposa tamb�m estava se entregando. Seu Agenor come�ou a beij�-la , enquanto suas m�os percorriam o corpo de M�rcia, ate chegar na sua buceta, que j� estava molhada. O chefe falava que ela estava gostando, ele podia sentir. Ele deu um beijo na boca enquanto tirava o pinto pra fora da cal�a. Colocou a m�o dela sobre o pau e o resto aconteceu. Minha esposa j� estava entregue, isso eu conhecia bem. Logo ela j� estava chupando aquela tora, enquanto o safado olhava pra mim. Ele a deitou no sof�, deu banho de l�ngua nela e come�ou a meter. E eu nunca tinha visto minha esposa gemer daquele jeito. Depois de algum tempo comendo a minha esposa em varias posi��es, ele a colocou de quatro e a preparou pra enfiar em seu rabo. Ela pediu pra que n�o tentasse, que era muito grande, que iria machucar. Ele n�o quis nem saber e foi for�ando devagar at� enfiar tudo. Eu sabia exatamente o que ela estava sentindo. Ele continuou daquele jeito at� gozar. Ele desabou no sof� enquanto minha esposa tentava se recompor. Ele estava se vestindo quando minha esposa saiu. Ele s� falou pra ela, que por ele, isso ficava s� entre os dois, mas se ela quisesse contar pra mim, pra ele tudo bem. Ele trancou a porta e veio em minha dire��o. O pior � que eu n�o tinha o que falar pra ele, j� que a porta do arm�rio toda cheia de porra me denunciava. Eu tinha visto aquilo e tinha gostado. Ele me deu parab�ns, dizendo que eu era um homem de sorte e me entregou as minhas roupas. Sa� sem fazer mais coment�rios. At� hoje, minha esposa nunca comentou nada sobre o assunto. Com rela��o ao meu chefe, tudo continua com era antes da festa. Se quiser saber mais detalhes, escreva para [email protected]