Hoje vou contar o que me aconteceu a uns 4 anos atr�s. Tenho 25 anos. Sou branco, alto, oc castanhos, sem pelos, corpo normal, pica de 19 cm e bunda grande e lisa. Sou macho, discreto, n�o afeminado e s� curto caras assim tb. Sou bi e curto muito mulher. Ali�s, para todos eu s� curto mulher mesmo. Tinha namorada, mas terminamos a pouco tempo. Sou vers�til na cama. Para rolar algo, tem que ser no sigilo e discri��o total.
Um dia eu estava voltando do cursinho pr�-vestibular quando encontrei uns amigos na pra�a da cidade, onde estava tendo um show. Ficamos conversando um pouco, tomamos umas cervejas e fomos jogar uma sinuca em um bar pr�ximo. No meio do jogo, quando fui dar uma tacada, vi que tinha um cara de carro do lado de fora do bar me encarando. Achei estranho, mas continuei na minha, pois n�o podia dar bandeira, pois como disse antes, ningu�m saca nada de mim.
Continuamos jogando e ent�o fomos embora, cada um para o seu lado. No meio do caminho, parou um carro em minha frente, no qual desceu o cara que tinha visto no bar. Na hora tomei at� um susto, pois seria muita coincid�ncia encontr�-lo no caminho de casa. Ele desceu do carro e veio puxando papo comigo, dizendo ser de fora e querendo saber onde eram as zonas da cidade. Na hora saquei a mal�cia dele e disse que poderia indicar sim, mas que era um pouco longe, onde ele logo falou que estava de carro e que assim poder�amos ir procurando as melhores da cidade.
Sa�mos no carro e fomos conversando pelo caminho, no qual ele n�o parava de falar que estava com muito tes�o e que queria aprontar muito aquela noite. Ele disse que era casado e que queria aproveitar a noite, j� que eram t�o raras. Enquanto convers�vamos, percebia que ele n�o parava de pegar no pau e que pelo volume que fazia na cal�a, parecia ser bem grande. Mas fiquei na minha, somente indicando o caminho.
Rodamos de um lado para o outro, e o cara n�o se interessou, pois s� tinham mulheres feias nas zonas que pass�vamos. Mas era claro que o que ele queria era outra coisa...Entramos no carro novamente e ele disse que queria transar de qualquer jeito naquele dia. Continuamos rodando e ele me perguntou se j� tinha sa�do com aquelas mulheres. Eu disse que com aquelas n�o, mas com outra mais bonita j� tinha sa�do sim. Continuou me perguntando se eram caras, se eram boas de cama e coisa e tal....
Que ele queria algo comigo estava evidente, mas percebia que ele estava fazendo rodeios e que n�o estava sabendo como chegar em mim. Para facilitar o processo eu comecei a falar que a garota que tinha sa�do era boa e que gostava de caras roludos. A� ele encontrou a brecha necess�ria para come�ar a investida. Ele falou que tinha um pau grande e grosso, e que essa puta ficaria satisfeita.
A� ele me perguntou o que ela gostava de fazer mesmo. Eu falei que ela fazia tudo, mas que gostava mesmo de dar o rabinho. Nisso eu percebi que o cara estava vibrando com o papo, e que o pau j� estava quase estourando dentro da cal�a. Ele disse que adorava uma bucetinha, mas que achava um rabinho mais gostoso pois apertava mais o pau, onde eu falei que preferia tamb�m um cuzinho. Aproveitando a deixa da minha fala, ele me perguntou, meio apreensivo, se eu gostava s� de comer mesmo, onde falei que curtia tudo, inclusive dar tamb�m.
Nessa hora ele me deu uma olhada e perguntou se eu estava afim, no qual eu falei que sim. Ele deu uma meia volta no carro e fomos para o motel. Chegando l�, tiramos a cal�a e ficamos s� de cueca, onde j� dava para perceber o tamanho da jeba do cara. O cara era um quarent�o legal. Era um pouco gordinho, tinha cabelos negros encaracolados, estatura mediana e era todo peludo.
Deitamos na cama e ele come�ou a me beijar todo, descendo a boca at� os meus peitos e me chupando bem gostoso. Ficamos assim um bom tempo. Mas estava muito calor, e resolvemos tomar um banho antes de come�ar. A� nessa hora que pude ver o tamanho da jeba do cara. Tinha 22 cm e era grosso da cabe�ona rosada. Na hora at� pensei: “Ser� que vou aguentar?”. Mas fiquei calado e entramos no banho, nos ensaboando e dando uns amassos bem gostosos.
Voltamos para a cama e come�amos a pega��o novamente. O cara encapou o pau e disse que n�o aguentava mais, que tinha que meter logo em meu rabo. O pau do cara era t�o grande e grosso, que a camisinha desenrolou todinha e ficou apertada no pau do cara. Para ele tinha que ser aquelas camisinhas especiais mesmo, com maior espessura e tamanho.
Ele me virou de bru�os e deu uma cuspida no meu rabo e no pau. Me virei pra ele e falei que metesse devagar, pois o pau dele era muito grande. Ele falou de uma maneira bem sacana que eu ficasse tranquilo, pois naquela noite eu n�o teria dor, mas s� prazer. E assim come�ou a meter no meu rabo. Nossa, pra entrar a cabe�a estava dif�cil, at� porque at� ent�o n�o tinha muita experi�ncia. Mas ele ia devagar e deu uma outra cuspida na cabe�a do pau para lubrificar mais e come�ou a meter novamente.
No in�cio come�o a doer um pouco, mas ele foi bem devagar, entrando cm por cm. Ele ia metendo e falando um monte de sacanagem. Ele dizia que tava gostoso demais, que o meu c� era muito gostoso, e coisas do tipo. Na hora que entrou toda, ele jogou o seu corpo sobre o meu e deu uma rebolada bem sacana, onde pude sentir os seus bagos ro�ando na minha bunda. Nossa, eu nem acreditei que aquela rola estava toda dentro de mim!
A� ele come�ou a bombar bem devagar, para que a lubrifica��o pegasse melhor. Fico assim um bom tempo, at� que me pediu que ficasse de quatro, pois era a posi��o que mais gostava e tamb�m facilitava para ele. Com a rola ainda dentro do rabo, fui subindo a bunda at� que ficamos na posi��o que ele queria. A� ele puxou a rola um pouco para fora e passou um pouco mais de cuspe e come�ou a bombar de novo, s� que dessa vez um pouco mais r�pido e tirando mais o pau. Tinha horas que ele tirava quase a cabe�a de dentro e coloca tudo de novo. Era muito gostoso quando ele fazia isso, parecia que a rola dele n�o acabava mais, pois demorava para sentir seus bagos.
E ficamos assim um bom tempo, com ele bombando no meu rabo, falando um monte de sacanagem e dizendo que nunca tinha trepado t�o gostoso. Ele come�ou a bombar mais r�pido e forte, e como tinha os bagos grandes, come�o a fazer barulho, quando batiam em minha bunda.
A� ele tirou o pau, me virou de frente e disse que queria comer de frango assado, que � a posi��o que mais gosto, pois d� para ver a cara do cara enquanto ele me enraba. Nisso ele beijou novamente, deu uma cuspida no meu rabo e come�ou a enfiar de novo. Nessa hora entrou mais gostoso ainda, pois estava mais lubrificado. Para facilitar a penetra��o, ele pegou o travesseiro e colocou debaixo da minha bunda, para ficar na altura dele. O cara estava vibrando, ele estava com um tes�o t�o grande, parecendo que queria fazer tudo ao mesmo tempo.
Em seguida, ele tirou o pau da minha bunda de novo e pediu que eu sentasse na sua rola. Na hora que eu sentei � que pude medir o tamanho daquele pauz�o, pois quando comecei a cavalgar no seu pau eu subia e a rola n�o ficava nem na metade. Comecei a cavalgar, no qual ele passou a gemer cada vez mais alto, pegando em minha bunda e me ajudando a subir cada vez mais.
Nessa hora ele anunciou que estava com tes�o demais e que n�o estava aguentando mais, e que queria gozar junto comigo. Nisso eu comecei a cavalgar mais r�pido, sendo que cada vez que eu descia ele subia com o pau em dire��o ao meu rabo, socando assim a rola toda dentro. N�o aguentando mais ele anunciou que iria gozar. O cara come�o a gemer muito alto nessa hora. Estava praticamente gritando dentro do quarto.
O cara gozou e quando pensei que j� tinha terminado, ele disse que estava gozando ainda. Nisso eu anunciei que iria gozar tamb�m. Na hora que eu comecei a gozar ele deu umas bombadinhas no meu rabo aumentando mais ainda o meu tes�o. O peito dele ficou todo melado de porra, pois eu gozo muito e gozo longe. Nisso ele tirou o pau de dentro de mim e eu deitei do lado dele. Ficamos em estado de �xtase. Olhei para o espelho no teto e vi os dois totalmente relaxados com os paus ainda duros curtindo o momento.
Ele ent�o veio e me deu um beijo bem gostoso e longo, me dizendo que tinha sido uma das melhores fodas da vida dele. Fomos para o banheiro, tomamos banho e tomamos umas cervejas. Quando olhei para o rel�gio, j� estava quase dando 1 da manh�. Falei com ele que tinha que ir embora, pois n�o tinha avisado nada a meus pais. Nos vestimos e ao sair o cara me encoxou de novo por tr�s, e disse se n�o queria repetir a dose antes de ir. Na hora o meu pau ficou duro, mas tive que resistir, pois n�o queria problemas em casa. Expliquei para ele a situa��o e ele entendeu.
Fomos embora e o cara pegou o meu celular, dizendo que quando voltasse queria me encontrar novamente. Ele at� me ligou umas vezes mas n�o nos encontramos mais. Realmente, tinha sido uma foda muito gostosa, valia a pena repetir.
Espero que tenham gostado do conto de hoje. Depois volto aqui para postar outros.
Um grande abra�o a todos e at�!!!